LIMITAÇÃO DE PROPAGANDA DE ALIMENTOS NA TV REDUZ OBESIDADE?
Há evidencia sugerindo que propaganda de alimentos na tv induzem crianças à obesidade; a intensidade deste efeito é que não está clara. Visando alimentar processo decisório de políticas publica, estudos tem tentado medir quanto da prevalência de obesidade infantil pode ser atribuível à propaganda televisiva. Estudo feito por Lennert Veerman (l.veerman@uq.edu.au) da Universidade de Queensnland, na Austrália usou modelos matemáticos de simulação para estimar os efeitos potenciais da redução de exposição de crianças norte americanas entre 6 e 12 anos á propaganda de alimentos na televisão na prevalência de sobre-peso e obesidade. Os pesquisadores usaram como modelo de referencia NHANES 2003-04 para medições corpóreas; o CDC-2000 para categorizar o peso; a literatura relacionada com hábitos de consumo de alimentos, massa corpórea (MC) e propaganda; e também foi feito um estudo Delphi para ter opiniões de experts no efeito da propaganda sobre consumo de alimentos. Os resultados do estudo mostraram que reduzindo exposição à propaganda a zero, diminui a MC de 0,38 kg/m² e diminui a prevalência de obesidade de 17,8% para 15,2% (c=0,05 e intervalo de 14,8% a 15,6%) entre os meninos e de 15,9% para 13,5% entre as meninas (intervalo de 13,1% e 13,8%). Quando as estimativas se basearam exclusivamente na opinião dos experts estes valores são, respectivamente: 11% (7,7% e 14%) e 9,9% (7,2% e 12,4%). Em conclusão o estudo demonstra que entre 1 em 7 até 1 em 3 crianças obesas nos Estados Unidos, poderiam não ter adquirido sua obesidade se não tivessem sido expostas à propaganda de alimentos não saudáveis na televisão. Limitar a exposição de crianças ao marketing de alimentos não saudáveis pode ser parte de um esforço maior para tornar mais saudável a dieta de crianças.
Há evidencia sugerindo que propaganda de alimentos na tv induzem crianças à obesidade; a intensidade deste efeito é que não está clara. Visando alimentar processo decisório de políticas publica, estudos tem tentado medir quanto da prevalência de obesidade infantil pode ser atribuível à propaganda televisiva. Estudo feito por Lennert Veerman (l.veerman@uq.edu.au) da Universidade de Queensnland, na Austrália usou modelos matemáticos de simulação para estimar os efeitos potenciais da redução de exposição de crianças norte americanas entre 6 e 12 anos á propaganda de alimentos na televisão na prevalência de sobre-peso e obesidade. Os pesquisadores usaram como modelo de referencia NHANES 2003-04 para medições corpóreas; o CDC-2000 para categorizar o peso; a literatura relacionada com hábitos de consumo de alimentos, massa corpórea (MC) e propaganda; e também foi feito um estudo Delphi para ter opiniões de experts no efeito da propaganda sobre consumo de alimentos. Os resultados do estudo mostraram que reduzindo exposição à propaganda a zero, diminui a MC de 0,38 kg/m² e diminui a prevalência de obesidade de 17,8% para 15,2% (c=0,05 e intervalo de 14,8% a 15,6%) entre os meninos e de 15,9% para 13,5% entre as meninas (intervalo de 13,1% e 13,8%). Quando as estimativas se basearam exclusivamente na opinião dos experts estes valores são, respectivamente: 11% (7,7% e 14%) e 9,9% (7,2% e 12,4%). Em conclusão o estudo demonstra que entre 1 em 7 até 1 em 3 crianças obesas nos Estados Unidos, poderiam não ter adquirido sua obesidade se não tivessem sido expostas à propaganda de alimentos não saudáveis na televisão. Limitar a exposição de crianças ao marketing de alimentos não saudáveis pode ser parte de um esforço maior para tornar mais saudável a dieta de crianças.
A SOCIEDADE CADA VEZ MAIS REAGE AOS EXAGEROS DA MENSAGEM.
VALE A PENA REFLETIR E INVESTIR EM CAMPNHAS ÉTICAS E EDUCATIVAS, SEU PRODUTO SÓ TEM A GANHAR
Nenhum comentário:
Postar um comentário