domingo, 26 de junho de 2016

ALI Ficou a lenda

Como ele gostaria de ser lembrado


Em uma entrevista à Playboy americana, em 1975, o boxeador foi questionado sobre como ele gostaria que sua memória fosse lembrada. Reproduzimos sua resposta.
“Eu te digo como eu gostaria de ser lembrado: como um homem negro que ganhou um cinturão de peso-pesado e era bem-humorado e tratava todo mundo bem. Como um homem que nunca desprezou aqueles por quem foi desprezado e ajudou tantas pessoas do seu próprio povo quanto ele podia – financeiramente e também em sua luta por liberdade, justiça e igualdade.
Como um homem que não machucaria a dignidade de seu povo fazendo algo que pudesse envergonhá-los. Um homem que tentou unir seu povo através de sua fé no Islã... [...] E se isso é pedir muito, eu acho que me contentaria em ser lembrado apenas como um grande pugilista campeão que se tornou um pregador e um campeão de seu povo.
E eu não ligaria se o pessoal esquecesse o quão bonito eu fui.”

Futebol dos EUA não vai crescer mais do que isso12


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Sim, o tema é polêmico, até porque a opinião vai na contramão do que a maioria vaticina. Mas o futebol, nos Estados Unidos, não será muito maior do que é hoje. E o motivo é um só. Grana.
Ok, há um crescimento da MLS. Mas muito mais pelos lados de cá, turbinado pela criação do Orlando City com um dono brasileiro, do que realmente dentro do mercado americano. Ainda não há a criação de uma cultura do “soccer'' forte o suficiente para fazer com que ele se transforme em football e seja popular o suficiente para transformar os Estados Unidos numa potência mundial.
Falta dinheiro ao futebol nos Estados Unidos para que ele possa crescer. É só comparar os mercados interno e externo para perceber isso claramente.
Sim, a MLS fez um acordo histórico de mídia com a ESPN que lhe valeu um considerável aumento de receita. Sim, há cada vez mais marcas interessadas em se associar ao esporte lá, que tem ganho popularidade.
Mas, enquanto cresceram os números da MLS, saltaram, em proporção ainda maior, as receitas da NFL, da MLB e da NBA. Futebol (o deles, com as mãos), beisebol e basquete são, esses sim, esportes com muito maior apelo popular e, mais do que isso, com muito mais dinheiro. O atleta dessas três modalidades ganham fortunas. O jogador de futebol, na proporção, ganha bem menos que eles. E não há perspectiva, de no médio prazo, esse quadro se modificar.
Outro ponto que atrapalha o soccer é a concorrência com o mercado externo. Os EUA são os melhores do mundo no futebol americano, no basquete, no beisebol. Mas estão longe, muito longe, de serem os melhores no futebol com os pés. Enquanto isso, na Europa, Barcelona, Real Madrid, Bayern e outros times mais fazem o que fizeram as ligas americanas nos últimos 20 anos. Exportam o seu produto, que é reconhecidamente o melhor do mundo.
Sim, o americano sabe o que é futebol. Ele vê a Copa do Mundo. Mas ele também acompanha, e muito, a Premier League inglesa e a Liga dos Campeões da Uefa. Como cidadão que cresceu acostumado a grandes espetáculos de entretenimento, ele foi procurar – e encontrar – no futebol europeu a excelência que encontra na NFL, NBA, MLB…
Aí entra outro grande entrave para que a MLS venha a ser grande. É só ver o frenesi que representa a presença de Lionel Messi em campo para a Copa América Centenário. É, na mesma proporção, o que causará LeBron James quando vier jogar as Olimpíadas. O cara é o ídolo mundial, que todos querem ver.
Mas e a MLS?
Bem, por mais que tenha tido um incremento de receita, por mais que haja mais torcedores acompanhando os jogos nos estádios, por mais que pareça que o americano tenha entendido que há uma oportunidade de mercado para explorar comercialmente o soccer, não há condições no mercado interno para o futebol vir a ser o esporte número 1 do país, diferentemente do que acontece na Inglaterra, no Brasil, na Alemanha, na Espanha, na Itália, na França…
A receita da MLS será, obrigatoriamente, menor que a das principais ligas dos outros esportes. E, proporcionalmente, menor também que o montante de dinheiro que rola na Inglaterra, Alemanha, Itália, Espanha e, naturalmente, Brasil.
Os Estados Unidos poderão criar seleções competitivas que, eventualmente, ficarão entre as 8 melhores do mundo numa ou outra Copa. Mas o atleta de qualidade dificilmente brotará em profusão no país como acontece em outras modalidades. Afinal, esse cara sonhará, desde criança, em ser um LeBron, um Curry, um Tom Brady… Ali é que se ganha fama, status, dinheiro.
O futebol? Bem, esse possivelmente continuará a ser um esporte bastante popular e divertido, especialmente quando se vê uma final de Liga dos Campeões com os extraterrestres argentinos, brasileiros, alemães, uruguaios, italianos, espanhóis…
Os EUA talvez até já tenham atingido o teto na evolução técnica para se jogar futebol. Dá para pensar num time chegando a uma semi da Copa América, mas, diante de um rival como a Argentina, bem organizado taticamente e com um ET como Messi, o time americano não conseguirá finalizar a gol em 90 minutos, como foi ontem.
A MLS pode até se desenvolver, vir a ser relativamente maior do que é hoje e até ganhar um mercado no exterior, mas o futebol praticado pelos americanos não irá muito mais adiante do patamar que já atingiu… Ele continuará a ser o primo pobre no mercado local. E, por conta disso, pagando menos do que as ligas de futebol concorrentes pelo mundo.
O craque, naturalmente, vai sempre preferir jogar na Europa. O americano de fato está conhecendo e se encantando cada vez mais pelo futebol.
Mas ele chegou tarde…

GESTÃO DO FUTEBOL DE BASE: CASE SPFC

GESTÃO DO FUTEBOL DE BASE: CASE SPFC


Palestra SPFCGestão aplicada ao esporte, ainda é um tema muito pouco abordado pelo meio acadêmico. Para discutir a gestão aplicada em um caso específico do futebol, no dia 14 de junho, a FEA Sports Business, entidade estudantil da FEAUSP,  organizou o evento “Gestão do Futebol de base: Case São Paulo F.C”, com palestras de Rodolfo Canavesi (gerente executivo das categorias de base do SPFC) e André Jardine (treinador da categoria Sub-20 do SPFC).
O São Paulo Futebol Clube é Conhecido por ser um clube que investe muito dinheiro na formação de jovens jogadores, tanto que as instalações para a formação de atletas custam ao time 24 milhões de reais ao ano. “A missão do Clube, além de formar jogadores que possam competir no time principal, é também formar jovens atletas em aspectos culturais, sociais e torná-los bons cidadãos”, explicou Rodolfo Canavesi. Com uma das melhores estruturas de treinamento de base no Brasil, que inclui hotel com 72 quartos para os jogadores, quadras ao ar livre e 168 funcionários, administrar uma estrutura como essa, demanda muito conhecimento técnico. “São dois pilares: possuir excelência e eficácia. Para isso, temos que garantir modelos e métodos adequados  de gestão”, salientou Rodolfo.
A boa gestão da equipe tem dado bons resultados. Nos últimos anos, o time sub-20 do São Paulo conquistou títulos importantes como a Copa Ouro Sub 20 e a Copa Libertadores Sub 20. Para garantir o bom desempenho dos jogadores, são feitas avaliações periódicas dos atletas. “Visamos o máximo de individualização dos treinos para potencializar as qualidades de cada jogador”, explicou André Jardine. Além disso, André destacou a necessidade de se haver muita organização entre as equipes “procuramos integrar as equipes de base e a principal. Fazemos reuniões periódicas entre os coordenadores das equipes e realizamos jogos amistosos entre eles”.
Outro tópico abordado durante a palestra, foi a questão da transparência sobre a seleção dos jovens atletas treinados pelo São Paulo. “Decidimos abrir as avaliações do São Paulo para que os meninos do Brasil inteiro possam ser avaliados pela nossa equipe. Dentro de alguns meses, serão abertas as inscrições pelo nosso site”, afirmou Rodolfo, “Além disso, estamos trabalhando muito para melhorar a comunicação interna e externa do Clube”, pontuou.
Texto: Isabelle dal Maso
Fotos: FEA Sports Business
Data do Conteúdo: 
quarta-feira, 22 Junho, 2016

Departamento:

Jornalista esportivo Alberto Léo morre aos 65 anos no Rio de Janeiro


Morte ocorreu por complicações de um câncer no intestino. Enterro acontecerá na sexta-feira, 24, no Cemitério Israelita do Caju, no Rio.

Anderson DezanDo EGO, no Rio
O jornalismo esportivo sofreu uma perda na manhã desta quinta-feira, 23. Famoso narrador de jogos de futebol nos anos 80 e 90, Alberto Léo morreu aos 65 anos, no Rio de Janeiro. A notícia foi dada pelo jornalista André Luiz Mendes no Instagram.
"É com pesar e o coração triste que comunico o falecimento de um dos grandes nomes do esporte na TV. Meu chefe e amigo", lamentou ele na rede social. O enterro acontecerá na sexta-feira, 24, no Cemiterio Israelita do Caju, no Rio, às 13h.
Alberto Leo (Foto: Reprodução/Instagram)Alberto Léo (Foto: Reprodução/Instagram)
Alberto Léo morreu por complicações de um câncer no intestino. Ele estava internado desde o dia 8 de junho na Clínica São Carlos, no bairro do Humaitá, na zona sul do Rio.
O jornalista iniciou sua carreira na Band, em 1980, como narrador no Rio, em substituição a Galvão Bueno, que havia sido transferido para São Paulo. Mas foi na extinta Rede Manchete que Alberto Léo se consagrou.
Na emissora da família Bloch, ele trabalhou ao lado de estrelas do jornalismo esportivo como João Saldanha, jornalista e ex-técnico da Seleção Brasileira, e transmitiu eventos importantes, como a Olimpíada de 1988, em Seul, e a Copa do Mundo de 1986, no México.
Desde 2001, Alberto Léo trabalhava na Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Lá, foi comentarista e editor-chefe do programa esportivo dominical "Ataque", que hoje se chama "Mundo da Bola", exibido pela TV Brasil.
Torcedor fanático do Fluminense, o cronista era conhecido pela ótima memória, capaz de resgatar momentos históricos do futebol nos mínimos detalhes.
* com informações da Agência Brasil
Alberto Léo no cenário do programa Mundo da Bola (Foto: Ana Paula Migliari/TV Brasil)






























http://ego.globo.com/famosos/noticia/2016/06/jornalista-esportivo-alberto-leo-morre-aos-65-anos-no-rio-de-janeiro.html#

Sao Paulo e Santos chegam juntos ao Pacaembu


Cerveja Brahma Oficial
Pela primeira vez na história, dois times chegarão juntos no mesmo ônibus ao estádio. É o Ônibus da Paz. Uma iniciativa da Brahma com o Santos Futebol Clube e o São Paulo FC pela paz nos estádios. Acompanhe o Facebook Live da ação neste domingo a partir das 14h. Futebol é ‪#‎assimquesefaz‬

Empresa ligada à Fox pagou propina para ter Libertadores, revela Justiça dos EUA

Jogadores do River Plate festejam conquista de Libertadores-15
Documentos revelados em investigação conjunta dos diários La Nación, da Argentina, e ABC Color, do Paraguai, revelam que a 21st Century Fox estava vinculada à empresa T&T Sports Marketing LTD.
A companhia foi criada nas Ilhas Cayman e, segundo o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, pagava subornos a dirigentes de futebol sul-americano em troca de assegurar os direitos de TV de torneios como a Copa Libertadores e a Copa Sul-Americana.
Segundo documentação levantada pelos jornais, a participação da Fox dentro da empresa começou há 14 anos. Executivos da Fox, procurados pelo La Nación, não quiseram se pronunciar.
 A T&T Sports Marketing LTD foi criada como empresa isenta em 12 de dezembro de 1997, nas Ilhas Cayman. Essa condição fez com que, segundo a legislação do paraíso fiscal, a firma não precisasse pagar impostos por 30 anos.

  
Das ações emitidas, 50% ficaram em poder da agência de marketing Torneos y Competencias, da Argentina. Foram lançadas 50 mil ações a US$ 1 cada uma. Assim, o capital da empresa era de US$ 50 mil.
A outra metade da T&T ficou em poder da PSE Holdings LLC, uma subsidiária da Hicks, Muse & Tate, empresa que foi parceira do Corinthians nos anos 90. No início de 2002, a Fox entrou na T&T. Para isso, criou a Fox Pan American Sports LLC em Delaware, nos Estados Unidos, em conjunto com a Liberty Media e a PSE Holdings LLC.
No dia 28 de abril de 2005, a Fox aumentou participação na empresa, comprando 75% das ações. Nesse dia, através da Fox Pan American Sports LLC, a Fox passou a controlar a empresa com 37.500 ações. As 12.500 ações restantes continuaram com a Torneos y Competencias.  Essa divisão acionária, segundo os jornais, manteve-se ao menos até o final de 2014.
Em fevereiro de 2005, a T&T tornou-se detentora dos direitos de TV da Copa Libertadores até 2014. Em 2008, a empresa assinou uma prorrogação do contrato até 2018. Através da T&T, Fox e Torneos pagaram cerca de U$ 370 milhões segundo documentação vazada do Panamá Papers.
Entre os membros da diretoria da T&T aparecem Carlos Martínez, Hernán López e Marcela Martin. Martínez e López eram executivos da Fox que cuidavam de América Latina. Já Marcela ocupa o cargo de vice-presidente de finanças e CFO da Fox International Channells desde 2007.


Original: http://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/empresa-ligada-fox-pagou-propina-para-ter-libertadores-revela-justica-dos-eua_30223.html#ixzz4CicZ2swX

Corinthians contrata executivo da Globo para Arena


A Arena Corinthians durante jogo contra o Linense, pelo Paulistão
A Arena Corinthians tem um novo gerente comercial: Felipe Chacon. Até o início deste ano, o executivo atendia agências e anunciantes da TV Globo, com gerenciamento dos acordos e prospecção de novos contratos. Agora, ele terá função parecida, mas com o estádio em Itaquera.
Chacon será o responsável por gerir a equipe de vendas da Arena Corinthians, com a função de conduzir as negociações que envolvem propriedades comerciais do espaço.
Para pagar as contas do estádio, o Corinthians precisa potencializar a venda dos principais produtos da Arena, entre camarotes, cadeiras corporativas, salas de convenções, stand para exposições entre outros.
No início deste ano, a Arena Corinthians já havia feito outra contratação para fortalecer a equipe do estádio. Bernardo Pontes, antigo executivo de marketing do Vasco, foi chamado para ser gerente da área e ser responsável pela comunicação do empreendimento.
Uma das primeiras ações do grupo foi o lançamento de um novo site para a Arena, com informações e imagens sobre as áreas comerciais da casa corintiana.
Apesar diversas propriedades, a principal fonte de renda do local ainda é a bilheteria.


Original: http://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/corinthians-contrata-executivo-da-globo-para-arena_30099.html#ixzz4Cic9dtJ7

O Futebol Brasileiro precisa rever seus torcedores

O texto abaixo deve ser lido e refletido por todos que  gostam e  investem em futebol.  As duas ações ocorridas no final de ...