sábado, 30 de janeiro de 2010

Ana Maria Machado: “Escrevo de tanto que eu já li”

VEJA QUE LINDO A ENTREVISTA QUE SAIU NA TRIBUNA DO NORTE
fONTE: http://tribunadonorte.com.br/noticia/ana-maria-machado-escrevo-de-tanto-que-eu-ja-li/138505
Ana Maria Machado: “Escrevo de tanto que eu já li”
Publicação: 24 de Janeiro de 2010 às 00:00  Por Anna Ruth Dantas

Ana Maria Machado começou a escrever meio que “por acaso” para crianças. Recebeu a encomenda para escrever um livro de literatura infantil e a surpresa veio porque “fez sucesso, deu certo, vendeu muito, as crianças gostaram”, como ela mesmo descreve. Autora de mais de 100 obras, lançadas em 18 países, Ana Maria Machado afirma que quando está escrevendo pensa “em tudo” menos no destinatário. Mas admite que não há como deixar à margem das obras a própria experiência de vida, histórias que surgem de forma indireta.
“Tudo que a gente vive deixa marcas. E essas marcas aparecem de outras maneiras. É como um compositor de música popular tudo que ele faz foi porque antes foi tocado por uma emoção que veio da vida e aí transforma”, comenta Ana Maria Machado.

Diferente de alguns escritores que criticam a internet e a liberdade oferecida para muitos se definirem como “escritores”, Ana Maria Machado elogia esse novo mecanismo: “Quando era só a televisão bastava ser só um analfabeto na frente de uma tela. Agora (com internet) precisa ser um alfabetizado na frente de uma tela, melhorou muito”, analisa. É uma responsabilidade a mais escrever para criança do que para adulto? “Não vejo muito assim porque na hora de escrever é uma coisa entre contar uma história, procurar uma linguagem, se envolver com o personagem, o processo a gente está pensando tudo menos no destinatário”, responde de pronto Ana Maria Machado. A convidada de hoje do 3 por 4 é uma escritora famosa pela literatura infantil, de fala direta e objetiva.

Ana Maria Machado tem 40 anos de carreira e mais de cem obras publicadas em mais de 18 países

De onde vem a inspiração para escrever?

Vem da vida. Tudo que acontece dá vontade de dividir com os outros. Eu acho que sou uma pessoa muito verbal, tenho um fascínio muito grande pela linguagem. O outro aspecto é que sempre fui muito leitora. Desde pequena eu gostava de ouvir histórias, de ler. Acho que li tanto que teve uma hora que começou a entornar, encheu a reservar, a cisterna e começou a sair. Acho que escrevo de tanto que eu li.



O que tem no que a senhora escreve do que a senhora viveu?

Sempre tem, mas nunca é direto. É muito transformado. Tudo que a gente vive deixa marcas. E essas marcas aparecem de outras maneiras. É como um compositor de música popular tudo que ele faz foi porque antes foi tocado por uma emoção que veio da vida e aí transforma.



A receptividade dos seus livros junto ao público infantil lhe surpreendeu?

Realmente, foi uma surpresa para mim. Comecei escrevendo para adultos, me preparei para ser professora de Literatura quando me pediram para escrever para criança. Veja que me encomendaram um trabalho profissional, eu experimentei, fez sucesso, deu certo, vendeu muito, as crianças gostaram muito, os pais gostaram e isso para mim foi uma surpresa. Até hoje eu pergunto como isso aconteceu.

Mas a senhora também não rompeu os lanços da literatura voltada para adulto.

Continuo escrevendo para adulto. Eu incorporei a literatura infantil. Se contar as páginas talvez tenha mais para adulto do que para criança. A questão é que nunca tinha pensado em escrever tanto para criança. Não tinha me ocorrido até começar.

É uma responsabilidade a mais escrever para criança do que para adulto?

Não vejo muito assim porque na hora de escrever é uma coisa entre contar uma história, procurar uma linguagem, se envolver com o personagem, o processo a gente está pensando tudo menos no destinatário. No máximo, quando é uma história para criança muito pequena que eu sei o que é, posso estar pensando em alguma criança específica, por exemplo nos meus filhos quando eles eram pequenos, meus sobrinhos, meus netos. Mas não tem essa coisa de responsabilidade com todas as crianças. Isso não me pesa.

Ser uma escritora famosa, com livros publicados em 18 países, seria um pouco de “heroína” pela repercussão vindo de um país onde se lê pouco, como o Brasil?

Não acho. Primeiro porque não sou só eu, existem vários autores. Isso é um fenômeno geracional. Os autores que começaram a publicar na viradinha dos anos 60 para 70, Ruth Rocha, eu, Ziraldo, Bartolomeu Queiroz, Pedro Bandeira, enfim, começamos a publicar nessa ocasião porque a ditadura era muito braba, a censura era muito feia, nós éramos intelectuais que não conseguíamos nos expressar, e queríamos nos expressar de alguma maneira. O Ziraldo trabalhava também no Pasquim, eu dava aula na faculdade. Acho que canalizamos uma energia rebelde muito forte para dentro da literatura infantil e foi isso que nos fez estourar com o público, com a crítica e esse sucesso internacional. Por isso que somos tão traduzidos fora porque temos o ímpeto subversivo rebelde, no bom sentido. Quer dizer, foi a ruptura com os padrões de ser bonzinhos, obediente, de fazer tudo que se espera, tudo que se manda, moralista, aquelas coisas todas. Isso fez com que a literatura infantil brasileira tivesse quase uma explosão no exterior. O Marcos Rei que era um autor, além de publicitário era um autor que escreveu vários livros para jovem, ele disse certa vez em entrevista, pouco antes de morrer, que a cultura brasileira tinha algumas áreas de excelência absolutamente inesperadas e que surpreendem no exterior como a cirurgia plástica, a arquitetura moderna, a música popular e a literatura infantil. Acho que, por isso digo, é um fenômeno de geração. Foi uma coisa que nos aconteceu.
Escrevendo há tantos anos para criança a senhora consegue distinguir as gerações para as quais já escreveu?

Eu não tenho essa sensação de escrever para uma geração. Isso é uma coisa que depois se diz. Os livros em si toda hora passam um tempo, mudam de editora ou mudam de ilustradora, eles ficam com uma cara nova, continuam tocando o leitor de uma mesma maneira. Acho que essa é uma diferença muito grande entre a literatura e o Jornalismo. Eu fui jornalista e vejo isso de modo muito claro. O Jornalismo cobre alguma coisa em extensão, lateralmente, horizontal, ir tão longe quanto pode e só dura aquele instante. Já a literatura não tem que ser extensa, ela tem que ser profunda, tem que ir muito fundo e durar muito. O que a gente lê hoje, a Ilíada, a Odisséia, a história do Cavalo de Tróia, as sereias, tem 3 mil anos, nos emociona. São histórias mais antigas do que a escrita. Antes de ter a escrita essas histórias eram contadas ao som da lira e nós estamos aqui emocionados. Os palácios onde essas histórias aconteceram já caíram e viraram ruína; a história continua.
Por falar em emoção, qual a história que lhe emociona mais?

Não sei dizer. Me emociono com muitas histórias diferentes. Sou muito leitora e muito observadora da vida. Tem histórias na vida e histórias nos livros que me emocionam. Não sei dizer qual me emociona mais.
É possível levar um pouco da pintora para escritora?

Trago o olhar, o olhar um tipo de percepção visual, que se sensibiliza com a luz, a transparência, com as cores, com composição. Trago da pintora uma capacidade de observação.



E o que dizer da Internet? O que dizer da Era da Internet interagindo com a literatura?

Eu acho ótimo porque é um estímulo para ler e escrever. Quando era só a televisão bastava ser só um analfabeto na frente de uma tela. Agora precisa ser um alfabetizado na frente de uma tela, melhorou muito.



Durante essa entrevista a senhora falou várias vezes que não vê o destinatário na hora que está escrevendo. Então o que lhe inspira?

Diferentes coisas que me emocionaram, a observação, a imaginação. É um conjunto de três vertentes diferentes que se misturam numa trança. Uma que vem do passado que é a memória, uma que é do presente, que é a observação, que é o olhar em volta, e outra que não posso dizer que seja futuro porque não aconteceu, mas quem sabe poderia acontecer ou não, ou tenho medo de acontecer, que é a imaginação, o sonho

Qual o leitor mais difícil?

Não vejo essa diferença de idade. Acho que o bom é o leitor. O difícil é quem quer falar sobre o livro sem ter lido, quem em atrás da celebridade e não. Aí é complicado porque a pessoa fica enrolando, fazendo de conta que leu e eu não quero chatear e mostrar que ela não leu o livro, constranger. Mas quando eu cheguei aqui que as crianças me cercaram e um falou na história, citaram livros e falava, eu sei que eles leram.
Entre a criança e o adulto, de alguma forma a senhora sente receptividade no trabalho para esses dois públicos?

Claro. A criança é mais espontânea e afetiva, a coisa é na base do gostei. Quando ela não gostou ela não diz, fecha o livro e vai embora, ela não fala. Então, a criança que chega até o escritor é a criança que gostou. É uma coisa muito afetiva, emocionada, ela fica com o coraçãozinho batendo porque está falando com o escritor. A coisa é no campo da emoção, da afetividade. O adulto quando vem falar tem uma emoção desse tipo, mas ela já é elaborada por uma reflexão intelectual. Ele já é capaz de dizer que gostou do livro e em que se identificou. De um modo geral, quem não gosta também não vem falar, porque seria grosseiro. O contato com o leitor adulto costuma ser mais fecundo porque é uma troca intelectual que você pode discutir e trocar coisas. O da criança é mais epidérmico, mais superficial.


Para a escritora o que empolga mais (dos dois públicos)?

Os dois são diferentes. Os dois tocam e são importantes.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

aderi a campanha da paz nos estadios - Profa Selma

Pessoal da casa do Torcedor, também aderi a esta campanha de blogueiros. Parabéns e não nos esqueçamos.... DOMINGO TEM DERBI NO PACAMEBU PALMEIRAS X CORINTHIANS.
Tenho 45 anos, mas me recordo com saudades de ir ao Palestra Italia com meu pai e meu irmão assistir: ADEMIR DA GUIA X RIVELINO na maior tranquilidade Não é saudosismo, mas sim tristeza.... pois adoro futebol e estudou muito  a comunicação nos esportes.

Casa do Torcedor e Terreiro do Galo lançam a Campanha “Paz nos Estádios - Blogueiros unidos em busca de Justiça”




Um atleticano baleado em um ponto de ônibus em Belo Horizonte. Mais de 40 corintianos feridos em um confronto com a Polícia Militar no Morumbi. Brigas e tiroteio entre flamenguistas, botafoguenses e policiais nas proximidades do Maracanã. E outras confusões em estádios de futebol por todo o país.

Esse foi o saldo de um domingo que não pode ser esquecido na história do futebol brasileiro. Apesar de terem chocado todos nós, esses acontecimentos são, infelizmente, comuns.
Quando o jovem Márcio Gasparim, de 16 anos, foi morto a pauladas em uma verdadeira batalha campal no Pacaembu em 1995, já esperávamos que fossem tomadas atitudes que diminuíssem a violência nos estádios. Não foram.
As confusões em estádios ou fora deles não cessaram. E a cada uma, fazemos uma pergunta que explica por que elas acontecem: Por que ninguém é punido? Nem torcedores vândalos, nem policiais truculentos e, muito menos, cartolas que incitam a violência inflamando as torcidas, são punidos.A experiência do passado nos torna céticos quanto às atitudes que as autoridades devem tomar. Mas isso não deve impedir nossa mobilização em busca da paz nos estádios.
A Casa do Torcedor e o blog Terreiro do Galo, então, acabam de lançar a Campanha “Paz nos Estádios – Blogueiros Unidos em Busca de Justiça”. Queremos com ela unir blogs, jornalistas e demais pessoas que têm o mesmo ideal.
Nosso objetivo é pressionar as autoridades a aprovarem uma legislação específica que previna e puna a violência nos estádios e seus arredores. Uma lei que puna com rigor os responsáveis por atos de violência no futebol, sejam eles torcedores, policiais ou até dirigentes que incitem a barbárie.



Temos certeza que um dispositivo legal construído a partir da ampla discussão entre todas as pessoas que estejam ligadas de alguma maneira ao futebol é a melhor maneira de diminuir a violência no esporte e, assim, devolver ao torcedor a certeza de voltar são e salvo para casa após o simples ato de ver seu time jogar.



Faça parte dessa campanha! Clique na imagem e capture o banner. Pedimos a todos que aderirem a essa mobilização que enviem um e-mail para paznosestadios@gmail.com, dando-nos o nome e link para o seu blog. Quanto mais blogueiros se unirem nesta nobre causa, mais força teremos para exigir uma resposta dos responsáveis pela segurança do torcedor brasileiro. Ainda, a utilização deste texto para apresentar o projeto aos seus leitores poderá ser uma ótima estratégia para melhor informá-los da campanha.
Faça parte dessa grande corrente, independentemente das cores que seu clube veste. Contamos com a participação de todos os blogueiros apaixonados pelo futebol e, principalmente, apaixonados pela vida.

Atenciosamente,
Arnaldo Gonçalves – Casa do Torcedor

Christian Munaier – Terreiro do Galo

Arte: FredKONG

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

COMEÇOU O COWPAREDE SÃO PAULO

Temos o imenso prazer de anunciar a todos os paulistanos que a partir de hoje, 22 de Janeiro a Cowparade chega novamente para colorir e trazer alegria para a cidade de São Paulo. Durante dois meses os fanáticos por vaquinhas poderão visitá-las.



Nessa edição do evento vamos informar sobre mudanças de locais e a chegada de novas vaquinhas através desse blog.http://www.cowparade.com.br/cowparade.php
Aproveitem para passear pela cidade, tirar fotos e se entreter com o nosso rebanho.

O QUE É O COWPAREDE?
É o maior e mais bem sucedido evento de arte pública no mundo.

As esculturas de vacas em fibra de vidro são decoradas por artistas locais e distribuídas pelas cidades, em locais públicos como estações de metrô, avenidas e parques. Após a exposição, as vacas são leiloadas e o dinheiro é entregue para instituições de beneficentes.


Números :Desde 1999, já passou por mais de 55 cidades em todo o mundo, incluindo Chicago (1999), New York City (2000), Londres (2002), Tóquio (2003) e Bruxelas (2003). Dublin (2003), Praga (2004) e Estocolmo (2004), Cidade do México (2005), São Paulo (2005), Curitiba (2006), Belo Horizonte, (2006), Boston (2006) Paris (2006), Rio de Janeiro (2007), Milão (2007) e Istambul ( 2007), Madrid (2008), Taipei (2009).
Ao redor do mundo, mais de 5.000 artistas participaram da CowParade, estima-se que mais de 150 milhões de pessoas tenham visto uma de nossas vacas famosas e US$ 22 milhões foram levantados para entidades beneficentes através do leilão das vacas.
PORQUE AS VACAS?
Há algo de mágico sobre a vaca. Ela representa coisas diferentes para pessoas diferentes ao redor do mundo: é sagrada, é histórica, mas o sentimento comum é de carinho. Ela simplesmente faz todos sorrirem.
Servindo como uma tela de arte, não existe nenhum outro animal ou objeto que fornece a forma, flexibilidade e amplitude de uma vaca. As três formas (de pé, pastando, repousando) fornecem aos artistas ângulos e curvas para criarem obras de arte únicas. Seu modelo também permite que ela seja caracterizada. Ela pode se transformar em, outros animais, pessoas ou objetos.

QUEM SÃO OS ARTISTAS?
As vacas são pintadas por artistas locais. Pintores, escultores, artesãos, arquitetos, designers e outras pessoas criativas e artísticas são bem-vindas para apresentarem um projeto para a seleção, desde amadores e desconhecidos até profissionais e famosos.

QUEM SÃO OS PATROCINADORES ?

Empresas ou amantes da arte podem patrocinar uma vaca ou um rebanho de vacas. Patrocine!
PARA  ONDE VÃO AS VACAS APÓS O EVENTO?

As vacas são leiloadas e a renda é revertida para entidades beneficentes. Os leilões da CowParade são realizados como leilões de arte tradicional com o lance ao vivo.
Vacas em miniatura colecionável
Algumas vacas de cada CowParade são escolhidas para fazer parte da coleção de miniaturas. Cada miniatura é uma réplica exata da vaca exposta no evento. A coleção já tem aproximadamente 230 miniaturas. Você pode comprar a sua no Submarino ou nas principais lojas de presente do Brasil.















PATROCINE UMA VACA: É uma ótima oportunidade de associar a sua marca ao desenvolvimento cultural e social. Com o patrocínio master da Ipiranga o evento contará também com dezenas de empresas patrocinando vaquinhas e participando da CowParade.
Garanta a presença de sua empresa e participe!


Ao final de cada temporada em uma cidade, as “vaquinhas” são arrematadas em leilões beneficentes com renda revertida para obras sociais das comunidades envolvidas.

Nessa edição de São Paulo em 2010, a Fundação Gol de Letra será a principal instituição beneficiada, além de outras entidades que serão definidas próximo ao leilão que acontecerá após o evento.
Desde 2004, apenas no Brasil, já foram arrecadados mais de R$ 3 milhões que foram destinados à relevantes obras e instituições, como: Fundação Abrinq - SP, Servas – MG, Pastoral da Criança, Obra Social da Prefeitura do Rio de Janeiro, entre inúmeras outras.

SÃO PAULO MERECE ESTE EVENTO A CIDADE FICA MAIS BONITA

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Mais uma campanha de futebol Astros do futebol ganham HQs

VEJA QUE BOA IDEIA
Astros de futebol ganham HQs por quadrinistas de renome em campanha da AdidaS


Postada em: segunda-feira, 28 de setembro de 2009 15:06h
A campanha publicitária das três novas chuteiras da marca Adidas tem um elemento especial para fãs de quadrinhos. Os três jogadores garotos-propaganda tiveram suas histórias transformadas em HQs curtas disponibilizadas no site da Adidas.
Os escolhidos são Adebayor (do Manchester City), Steve Gerrard (do Liverpool) e Kaká (do Real Madrid). O jogador aposentado Zinédine Zidane é o personagem que aparece em todas as histórias, como uma espécie de caça-talentos misterioso em busca dos melhores nomes do futebol mundial.


Ao contrário da maioria das campanhas publicitárias que usam HQs, a da Adidas reuniu ótimos desenhistas: a história de Adebayor é ilustrada por Jae Lee (A Torre Negra), enquanto a de Gerrard fica por conta de J.G. Jones (Wanted, Crise Final). Já a de Kaká tem arte de Ryan Benjamin (Punho de Ferro).
As três HQs estão online. Confira: Gerrard, Adebayor e Kaká (todas em português).

Fonte: Omelete

http://www.overbo.com.br/portal/2009/09/28/astros-de-futebol-ganham-hqs-por-quadrinistas-de-renome-em-campanha-da-adidas/




segunda-feira, 18 de janeiro de 2010


http://verdesmares.globo.com/recursos/BancoImagens/%7BDFE5992C-AEDD-4C61-BE50-8F5E442109DB%7D_ambas400.jpg




http://static.blogstorage.hpi.com/photos/galonline.futblog.com.br/images/gd/1225106635/Corinthians-retorna-a-elite-sem-muito-sacrificio.jpg



http://blog.ypsilon2.com/fp-content/images/cocacolatampinha.jpg

A IMPORTANCIA DA COMUNICAÇÃO INTEGRADA NAS ORGANIZAÇÕES

BOM TEXTO DE  Clarice Pereira * (link@linkportal.com.br )


http://www.coletiva.net/site/artigo_detalhe.php?idArtigo=1955
A comunicação integrada surgiu nas organizações como forma de aproximar os conteúdos dos diversos setores dentro de uma empresa. Com isso, houve a necessidade dos profissionais de comunicação, publicitários, relações-públicas, designers e jornalistas, dentre outros, passassem a trabalhar em conjunto, complementando as várias competências das habilidades distintas.

A união das comunicações institucional, mercadológica e interna deu origem ao que hoje chamamos de composto de comunicação organizacional e tornar sua aplicação correta é fundamental para que as empresas desenvolvam ações integradas para atender a diferentes públicos.



Entender o que faz cada nicho da comunicação é importante para acertar o objetivo final. A comunicação institucional, por exemplo, tem como finalidade construir e manter a imagem da organização junto ao seu público-externo. Já a comunicação interna, muito utilizada pelos setores de Recursos Humanos, fala diretamente com o colaborador e a mercadológica serve para a divulgação de produtos e serviços tendo as vendas como meta principal. Essa atividade está relacionada com as áreas de Marketing e Propaganda e suas peças são difundidas por meio de anúncios impressos, comerciais televisivos, spots de rádio e banners na Internet e outras promoções.



Para alcançar os objetivos da organização, faz-se essencial o planejamento estratégico da comunicação. Nessa planificação são traçadas as metas a serem atingidas, que vão desde a decisão sobre o futuro da instituição, passando pela divulgação institucional e pela comercialização de produtos e serviços para diferentes públicos, até chegar aos resultados pretendidos.

Um bom plano de comunicação deve conter a definição do público-alvo a ser atingido, deve deixar bem claro qual o posicionamento da empresa, ou seja, a identidade e a imagem que se pretende passar, além de elaborar formas de firmar a marca perante o mercado. Tudo isso contribui para o melhor entendimento do público interno como o externo e obter maior aceitação das atividades da organização. Alcançar as metas depende de como explorar de maneira eficiente as várias ferramentas de comunicação: marketing, publicidade, propaganda, merchandising, assessoria de imprensa etc. Por isso é essencial se apoiar em bons profissionais da área, pois esses saberão identificar quais as ações devem ser utilizadas, sempre dependendo do perfil do cliente e das suas necessidades.

O ideal é aplicar por completo o composto de comunicação, mas se isso não for possível, é importante saber qual é o momento de utilizar cada uma de suas estratégias. Uma organização que tenha como pressuposto aumentar as venda de seus produtos, o melhor é apostar na comunicação mercadológica. Se a questão é visibilidade e credibilidade, por que não utilizar das ferramentas de comunicação institucional? Já uma empresa que precisa trabalhar a integração de seu público-interno, o melhor é adotar posturas indicadas pela comunicação interna.
A integração dos diversos conteúdos por uma equipe multidisciplinar de comunicação e o planejamento em conjunto trazem benefícios sem comparação para as empresas: liderança nos negócios, conquista da confiança de seu público-alvo, aumento de mercado e posicionamento da marca. Além de ser uma forma de reduzir gastos desnecessários com ações ineficientes que não refletem em nenhum resultado positivo.

Apenas ter um bom produto ou serviço de qualidade e preços competitivos já não são suficientes para manter um excelente market share. É preciso mais. É importante criar situações que aproximem a empresa de seus diversos públicos cada vez mais, por isso a importância de ter uma comunicação integrada. Ignorá-la não o ajudará a atingir os objetivos desejados.
Tornar-se diferencial entre os concorrentes é uma boa estratégica para se tornar líder de mercado. Um bom plano estratégico possibilita a otimização do processo de comunicação, e permite o retorno financeiro para os negócios da instituição.



* Clarice Pereira é jornalista, formada pela USP – Universidade de São Paulo e especialista em marketing, pela ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing. Atualmente comanda a Link Portal da Comunicação (www.linkportal.com.br), assessoria de comunicação integrada

NOSSOS CURSOS BUSCAM TRABALHAR ESTAS FERRAMENTAS  E AS ATUAIS NECESSIDADES DO MERCADO
O Master em Comunicação é um programa de Pós-Graduação que visa capacitar profissionais para atuarem como Gestores de Comunicação em organizações de diferentes portes e setores.

Seus objetivos são:


Os fundamentos da comunicação de marketing e sua aplicação dentro do ambiente de negócios a partir de uma visão contemporânea e adequada à realidade atual;


A tangibilização dos conceitos da comunicação mercadológica na vivência corporativa e em ações de caráter gerencial;


Visão crítica sobre a gestão de processos de comunicação de marketing, estimulando o desenvolvimento de atitudes gerenciais compatíveis com a filosofia de foco no mercado, ética e responsabilidade empresarial dentro das organizações.O curso de Master em Comunicação foi criado para:


Executivos com mais de 03 anos de experiência profissional;


Profissionais das mais diversas áreas de formação, que se preocupam com sua empregabilidade e sabem que o conhecimento é o único caminho para garanti-la.
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Pos Graduação em Comunicação com o Mercado é um curso de Pós-Graduação Lato Sensu, que forma especialistas na área, altamente qualificados pela assimilação da experiência de mercado, da tradição e da qualidade da educação executiva da ESPM.

Seus objetivos são:
Capacitar os participantes para as atividades de gestão de comunicação com os clientes e/ou consumidores das empresas que investem em comunicação; Habilitar os alunos a transformar os conceitos acima na prática das empresas; Estimular o desenvolvimento de uma visão estratégica do negócio da empresa e de atitudes com foco no cliente.



Depoimento do professor coordenador:


"Comunicação com o Mercado é um curso de Pós-Graduação Lato Sensu, que forma especialistas na área, altamente qualificados pela assimilação da experiência de mercado, da excelência acadêmica e da tradição da qualidade da educação executiva da ESPM.
Tem como objetivo proporcionar aos profissionais de diferentes segmentos, especialização e aperfeiçoamento nas áreas de propaganda, promoção de vendas, marketing direto, comunicação no ponto de venda, comunicação empresarial, marketing digital, mídia e planejamento de comunicação. Estimula o desenvolvimento de uma visão estratégica do negócio da empresa e da comunicação com foco no cliente.


É um curso dirigido para graduados nas mais diversas áreas, jornalistas, publicitários, administradores de empresa, Marketing, entre outros, que desejam se especilizar na área de comunicação."
Profª. Ms. Selma Peleias Felerico Garrini



Pos Graduação em Comunicação Corporativa é um curso de Pós-Graduação Lato Sensu que tem como missão formar gestores altamente qualificados a partir da assimilação da experiência de mercado, da tradição e da qualidade da educação executiva da ESPM.
Seus objetivos são:
Facilitar o aprendizado dos conceitos mais atualizados sobre a área, propiciando o desenvolvimento de uma visão estratégica sobre o negócio e a concepção de processos inovadores de comunicação com os diversos públicos que gravitam em torno da empresa; Capacitar os participantes para as atividades de gestão de comunicação corporativa; A partir da troca de experiências entre os alunos e o corpo docente, desenvolver um padrão de discurso comunicacional que vá ao encontro das expectativas dos stakeholders da organização.

O curso de Comunicação Corporativa foi criado para:
Graduados nas mais diversas áreas de conhecimento que desejem se especializar na área de comunicação, capacitando-os a trabalhar como gestores desta área nos mais diversos tipos de organização.




Depoimento do professor coordenador:


"Comunicação Corporativa é um curso de Pós-Graduação Lato Sensu que tem como missão formar gestores altamente qualificados na área de Comunicação Corporativa .


Tem como objetivo capacitar os alunos para as atividades de gestão da comunicação corporativa a partir da troca da experiências entre alunos e o corpo docente , com vasta experiência profissional na área corporativa e excelente formação acadêmica e desenvolver um padrão de discurso comunicacional que vá ao encontro das expectativas dos stakehloders da organização.
É um curso dirigido para os profissionais da área de Comunicação (Jornalistas e Relações Públicas), Marketing, Administração, Recursos Humanos e todos aqueles que ocupam posição de liderança nas empresas, independemente de sua formação acadêmica e que queiram ampliar os conhecimentos na área. "
Profa. Ms. Selma Peleias Felerico Garrini

NA ERA DIGITAL, QUAL O PAPEL DA TV ?


lI ESTE TEXTO SOBRE O TEMA E FAÇO QUESTÃO DE COMPARTILHAR COM TODOS: MEUS ALUNOS OU NÃO...
sábado, 16 de janeiro de 2010


O FETICHE DA TV: PARADOXOS DAS DISCUSSÕES SOBRE CONTEÚDO E INTERATIVIDADE.

José Humberto de Góes Junior

FONTE> http://caminhosdequixote.blogspot.com/2010/01/o-fetiche-da-tv-paradoxos-das.html

Esta semana, no bojo dos debates acerca Programa Nacional de Direitos Humanos3 – PNDH3, lançado pelo Governo Federal ainda em dezembro de 2009, observava o teor das discussões movidas em torno da comunicação social, mais especificamente, do direito à comunicação, e percebia que, embora o PNDH3 ataque corajosamente pela primeira vez os fatores de promoção da desigualdade e da negação da diferença na sociedade brasileira, o foco central da contenda ideológica parece ser a preocupação do Programa com o conteúdo transmitido por meios de comunicação de massa como a televisão.

É certo que, por não termos cuidado devidamente ao longo dos anos de existência deste elemento da comunicação que possui maior capacidade de produzir subjetividade, é legítimo que as pessoas e o governo assumam os conteúdos transmitidos pela TV como um importante componente quando se trata de pensar mecanismos de construção de uma cultura de respeito aos direitos humanos.

Afinal, a TV está em quase todos os lares brasileiros e, ao fazer uso de técnicas de linguagem, que aliam abordagens lúdicas com de imagens, sons e textos para criar contextos, trabalha com a fantasia, ativa os sentidos, provoca a sensação de viver em tempo real experiências alheias como pertencentes ao/à espectador/a. A TV adota, reelabora e apresenta um mundo que, em cada um/a de nós, pode invocar a esfera dos desejos, das rejeições, dos símbolos, das representações sociais, dos valores, e, por conseguinte, guarda a condição de (re)produtora de uma moral, de um modo de viver. E, isso, por si só, já torna fundamental observar com mais acuidade o conteúdo televisivo.

Sendo a televisão um meio de comunicação concentrado, não podemos deixar de perceber que é igualmente privatizado e privativo a certos grupos e interesses. Sua moral, suas compreensões de mundo, as ideias que propaga como noções universais, revelam-se como significantes particulares, localizados, espacialmente, em determinados centros de elaboração e, ideologicamente, no seio de grupos minoritários, que dependem da ventilação de conceitos específicos através da grade de programação para a garantia das estruturas de poder em que estão assentados. O que torna ainda mais relevante discutir o conteúdo transmitido pela televisão e sua capacidade de formar uma sociedade voltada a uma democracia efetiva, com promoção e defesa de direitos humanos.

Em paralelo a esse debate concernente à programação e aos discursos que direta ou indiretamente aí se implementam, ocorre também em certos canais de TV discussões sobre o modelo de TV digital que ora se implanta no Brasil. Especialistas, a figura do momento nos meios de comunicação, concentram-se no que chamam de interatividade para descrever a relação que as pessoas têm com o aparelho de TV. À possibilidade de apenas escolhermos entre programas propostos em um menu determinado, chamam pseudo-interatividade; à participação em enquetes, pesquisas, votações em reality shows, seja pelo telefone ou pela internet, chamam interatividade simples; e, por último, a possibilidade de usar o aparelho de TV para, por exemplo, marcar consultas no Sistema Único de Saúde, para acessar o correio eletrônico, para pedir uma pizza, para conversar com os apresentadores e apresentadoras de TV, entre outras coisas, intitulam de interatividade plena. É esta que se defende como instrumento de exercício da democracia através da televisão digital.

Sem querer desqualificar os debates sobre o conteúdo da programação dos canais de TV e sua necessária aproximação do caráter educativo e ainda sobre o uso de novas tecnologias para a televisão, não podemos esquecer que a tentativa de evitar a concentração das ideias e das decisões sobre o formato da comunicação social brasileira, que movimenta as discussões, será vazia se uma preocupação anterior for abandonada.

Em quaisquer dos casos, para sabermos que rumos tomar, é preciso entender qual o lugar que ocupa e qual o lugar que queremos dar à televisão na sociedade brasileira; que papel tem a TV e qual é aquele que queremos tenha; por que ocupa o centro da casa das pessoas, dos lares, das famílias; por que a TV é o objeto em torno do qual as famílias se reúnem, as pessoas sufocam a solidão; por que se tornou o parâmetro de avaliação e de existência dos acontecimentos; quais são os discursos que sustentam esta centralidade da TV e se a criação de mais elementos para que as pessoas se postem diante do aparelho de televisão não contribui ainda mais para o fortalecimento do fetiche da TV.

Dialogar e pôr em destaque estes temas pode impedir que, mais uma vez, fiquemos reféns do botão do controle remoto, que criemos ainda mais mecanismos para colocarmos nossas vidas à disposição do aparelho de TV, por conseguinte, à disposição de discursos que nos enclausuram em nossas casas diante da televisão com o pretexto de nos proteger da violência, que professam o individualismo e o isolamento dos/as integrantes da família, que promovem os valores da sociedade de consumo, que nos tiram do espaço de reivindicação da rua e reduz a democracia à escolha do canal de TV.
 
AGUARDO SUA OPINIÃO.

domingo, 17 de janeiro de 2010

PREVISÕES PARA 2010 ... ADOREI ESTE TEXTO


ADOREI ESTE TEXTO... POR ISSO RETRANSMITO NA INTEGRA. PARABENS AO FABIO MENDES E AO EVALDO NOVELINI
« E se os mitos envelhecessem? (2)Previsões 2010. Ainda dá tempo?


By Fábio Mendes

A idéia era fazer um singelo calendário de previsões para 2010, mas metade do que previ já aconteceu nestes primeiros dias de janeiro. Fazer o quê? Vamos seguir com a bagaça…



23 de janeiro – Véspera de feriado prolongado em São Paulo, por conta do aniversário da cidade. Todo mundo some da Paulicéia e entope as marginais. No final da tarde, uma forte chuva faz os rios Tietê e Pinheiros transbordarem. Centenas de milhares de pessoas ficam isoladas por conta da cheia, sem poderem seguir em frente nem retornar para suas casas. O prefeito da cidade, Gilberto Kassab, sobrevoa a região. Criticado pela imprensa, ele se defende das acusações de negligência apontando dois novos piscinões recém construídos. Tratam-se na verdade, dos bairros Jardim Romano e Pantanal, que ainda acumulavam água da enchente anterior e ficaram totalmente alagadas.
Fevereiro - o Campeonato Paulista começa a ferver. Mas o Corinthians, que começou embalado, começa a puxar o freio de mão. Ronaldo se submete a uma nova lipoaspiração. Roberto Carlos assina contrato milionário com indústria de meias e fica duas semanas longe dos treinos. André Sanchez promete trazer Riquelme na segunda fase da Libertadores. O São Paulo amarga três derrotas seguidas e diretoria do clube toma providência drástica: demite o presidente da Comissão de Arbitragem da FPF.
Março – o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura rodovia inacabada no Piaui, acompanhado de Dilma Roussef. José Serra faz a inauguração de estação de metrô em São Paulo, igualmente inacabada. Os eventos contam com a participação, respectivamente, de José Sarney e Michel Temer.
Abril – Caetano Veloso lança três discos simultâneos: “A paz é branca”, “A Alegria é Azul” e “A paixão é vermelha”. Canções como “O abaeté da minha vida”, “Canô, can o” e “Badulaque Sagarana” ganham as rádios e aberturas de novelas. A “Ilustrada”, caderno cultural da Folha de S. Paulo, saúda os álbuns como “O testamento de um gênio”. “A juventude grisalha”, vaticina o “Caderno 2″, do Estado de S. Paulo. O “Segundo Caderno” de O Globo é ainda mais efusivo. “Brasil, somos felizes porque temos Caetano”.
Julho – Depois de sofrer fortes críticas por seu mau desempenho na primeira fase da Copa do Mundo, a seleção brasileira para de falar com a imprensa, mas reforça sua união e, com atuações de gala, supera Espanha, Itália e Argentina nas fases finais, conquistando o hexacampeonato. Eufórico com a conquista, Dunga esbraveja com a imprensa nos microfones: “vão tomar no cu ceis tudo”
Agosto – O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, anuncia um planejamento especial e altamente detalhado para que a seleção brasileira faça bonito na Copa de 2014, que jogará em casa. E anuncia Carlos Alberto Parreira como técnico, Mário Jorge Lobo Zagalo como coordenador técnico e Vanderlei Luxemburgo como Manager.
Outubro – MTV promove mais uma edição do Vídeo Music Brasil. Fresno ganha prêmios de melhor clip de rock, clip do ano e Escolha da Audiência, que tem Pitty como segunda colocada. Charlie Brown Jr. ganha prêmio especial pela carreira. Ponto alto da festa foi o retorno da banda Polegar, que iniciará turnê nacional com o objetivo de arrecadar fundos para Rafael Pilha, digo, Ilha, novamente internado em clínica de desintoxicação.
Novembro – Depois de manter a liderança do Campeonato Brasileiro desde a primeira rodada, Palmeiras cai para a quarta posição, após perder em pleno Palestra Itália para o Atlético-GO, lanterna do campeonato. O técnico Muricy Ramalho é demitido e a diretoria começa os contatos com Tite, Mário Sérgio e Paulo Bonamigo. Diego Souza, que no início do Campeonato era sondado por Barcelona, Real Madrid e Manchester United, agora está em baixa e a melhor proposta feita a ele vem da Moldávia. O inferno astral do jogador chega no final do mês, quando é espancado por integrantes da Mancha Verde.
Dezembro – Disco e Especial de Roberto Carlos, disco natalino da Simone e especulações nos cadernos de esporte. Esqueci-me de algo?

Uma resposta para “Previsões 2010. Ainda dá tempo?”


Evaldo Novelini Disse:
Janeiro 8, 2010 às 5:34 pm
Responder

Esqueceu. No mês de dezembro, Lula encerra o último de seus oito anos de governo com aprovação de 99% e se prepara para transmitir o cargo para Dilma Rousseff. Os jornais dão pouco espaço para a sucessão, já que o assunto do momento são as exéquias de FHC e José Serra, que se suicidaram após a derrota do segundo tucano no primeiro turno das eleições de outubro. “Incompreendidos pela plebe ignara, dois ícones do pensamento e do desenvolvimento modernos saem da vida para entrar na história” manchetam, exatamente da mesma forma, O Globo, Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo em inéditas seis colunas e dez linhas. Membros do reestruturado Movimento Cansei, cuja pesquisa DataFolha mostra que já somam 1% da população tupiniquim, anunciam que pretendem se exilar na Inglaterra. “Se é para viver em um país governado por reis, que seja na Europa”, declara à revista Veja – cuja capa é totalmente negra pela primeira vez em sua história – o empresário João Dória Júnior.
GOSTARIA DE TER ESCRITO.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

BELAS CAMPANHAS DA TOPPER

Talent cria para Topper em homenagem ao Dia do Futebol



Em 19 de julho é comemorado o Dia Nacional do Futebol e, para homenagear e destacar todo seu envolvimento com o esporte, a Topper publicou no jornal Lance anúncio criado pela Talent.
A peça faz parte da campanha “Coração Manda”, e mostra de forma bem-humorada a importância do futebol e como ele resignificou o sentido de palavras tão comuns em nosso vocabulário.

SÃO MARCOS MERECE. E A OPORTUNIDADE É IDEAL.


 
16.01.07


Futebol é cultura


por Luiz Zanin, Seção: Atualidades 19:21:10.


Recebo a boa notícia de que o SporTV preparou três programas, com estréia prevista para o dia 31, uma série intitulada Futebol & etc. Os programas, de meia hora cada, irão abordar o relacionamento do jogo da bola com manifestações artísticas como música, dramaturgia, literatura, cinema, humor, por aí. Não vi nada e nem sei se vai ser legal. Mas a idéia, em si, só pode ser aplaudida. Já é mais do que tempo de mostrar como o nosso esporte mais popular, parte da nossa identidade, motivou algumas peças memoráveis. Ou alguém aí se esquece de filmes como Boleiros, Garrincha Alegria do Povo e Subterrâneos do Futebol? Músicas como Camisa 10 e 1 a 0? Ou de uma poesia como aquela que João Cabral dedicou ao maior ídolo do Palmeiras? Transcrevo abaixo, a título de aperitivo, o poema Ademir da Guia. Repare como as palavras, o fundo e a forma, expressam o estilo de jogo do Divino.







Ademir impõe com seu jogo

o ritmo do chumbo (e o peso),
da lesma, da câmara lenta,
do homem dentro do pesadelo.
Ritmo líquido se infiltrando
no adversário, grosso, de dentro,
impondo-lhe o que ele deseja,
mandando nele, apodrecendo-o.
Ritmo morno, de andar na areia,
de água doente de alagados,
entorpecendo e então atando
o mais irrequieto adversário
João Cabral de Melo Neto
Publicado no livro Museu deTudo (1975).

 ENFIM AMANHÃ TEM MAIS...

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INICIO DO PAULISTÃO.
 INICIO DE MAIS UM ANO DE COPA DO MUNDO.
 INICIO DE MUITO MARKETING ESPORTIVO E COMUNICAÇÃO.
SALVE 2010.

PARA QUEM GOSTA DE FUTEBOL... BOAS CAMPANHAS BRASILEIRAS

"Se há um deus que regula o futebol, esse deus é sobretudo irônico e farsante, e Garrincha foi um de seus delegados incumbidos de zombar de tudo e de todos, nos estádios."



(Carlos Drummond de Andrade, escritor)
fONTE:http://www.botafogopaixao.kit.net/garrincha.htm
 
A NIKE E O CORINTHIANS TEM DADO UM BAILE.

 
 
 

 
outras peças tambem merecem destaque...
 

 
 


sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

SALVE! SALVE! 2010


FELIZ 2010 PAR TODOS.
APESAR DE SER TORCEDORA DE OUTRO TIME... DÁ PRA NÃO CURTIR UMA CARICATURA DESSA DO FILHÃO. AMO O PEDRÃO. SAÚDE E MUITA PAZ PARA TODOS

O Futebol Brasileiro precisa rever seus torcedores

O texto abaixo deve ser lido e refletido por todos que  gostam e  investem em futebol.  As duas ações ocorridas no final de ...