20 de outubro de 2010
A proposta é discutir as características fundamentais dos tipos de mídias e as suas aplicações nos negócios.
A Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) promove o primeiro Fórum Internacional de Mídia do Rio de Janeiro, com o tema “Mídia – A Revolução do Relacionamento do Consumidor com a Internet e Mobile no Mundo”. A proposta do encontro, que acontece nesta quarta, 20, no Centro de Convenções da Barra Shopping, no Rio de Janeiro, é discutir as características fundamentais dos tipos de mídias e as suas aplicações nos negócios.
O primeiro painel reunirá Mauricio Palermo, diretor comercial do Terra NETWORKS, e Heloisa Souza, superintendente executiva de marketing institucional do banco HSBC, abordando mídia transnacional. A discussão sobre global e local será feita por Orlando Lopes, diretor geral da Orlando Lopes Media Consultant, e Tereza Fabian, presidente do comitê de gestão em mídia e marketing digital da ABA RIO, com mediação de Leonardo da Cunha Lima, gerente de marketing da Bradesco Seguros.
As tendências e melhores práticas de gestão serão analisadas por Bob Wootton, diretor de mídia e propaganda da Associação Britânica de Anunciantes. E mídia Out Of Home, apresentado por Marco Antonio Pereira de Souza, sócio-diretor da OOHPlus, é o tema de encerra os debates pela manhã.
No início da tarde, Pedro Silva, presidente executivo do IVC, fala sobre a importância da auditoria de web sites – com moderação de Paolla Rodrigues, gerente de mídia da TIM Brasil. E Luis Padilha, diretor nacional de mídia da Euro Contemporânea RSCG, explica ROI (Returno On Investment) e o planejamento na mídia. Em seguida, Marco Nunes, gerente de produtividade em mídia da Coca-Cola Brasil, comenta a produtividade em investimentos de marketing.
O encerramento do Fórum será feito com a participação de Afonso Palomares, diretor comercial do LANCE!, Essio Floridi, diretor de vendas internet canais GLOBOSAT; e Kika Oncken, gerente de display do Google. A moderação ficará com Fátima Rendeiro, diretora da Quê Comunicação e do Grupo de Mídia, diretora e membro da ABP e conselheira do Comitê de Gestão em Mídia e Marketing Digital da ABA Rio.
http://www.mmonline.com.br/noticias.mm?url=Forum_da_ABA_debate_midia
Pós-doutora em Comunicação pela ECA-USP: Doutora e Mestre em Comunicação e Semiótica pela Puc - SP; Profa Profa ESPM , São Judas, ítalo-Brasileiro, Mackenzie, Casper Líbero.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Segmento de nutricosméticos em crescimento
Quarta-feira, 20 de Outubro de 2010 - Última atualização: 15:07
fONTE: http://www.mmonline.com.br/noticias.mm?url=Segmento_de_nutricosmeticos_em_crescimento ACESSO EM 20.10.2010
Mesmo com restrições de divulgação pela Anvisa, segmento está operando em expansão de vendas e lançamentos Compartilhar Para enviar essa notícia é preciso efetuar o login, Aqui.
Por Andrea Martins
20 de Outubro de 2010
Innéov é um dos exemplos de marcas do segmento, que cresce 17% ao ano
Os cosméticos em cápsulas, conhecidos como nutricosméticos, estão ganhando mais espaço e concorrentes no mercado brasileiro da beleza. Lançamentos recentes e aumento de vendas de produtos já consolidados confirmam que a busca pelo fim das rugas e pela juventude eterna é incessante – e, principalmente, rentável. A marca Innéov, que nasceu da união entre L'Oréal e Nestlé com seus respectivos know-hows em dermatologia e nutrição, está no Brasil há apenas dois anos (na Europa existe desde 2001). Mas comemora resultados expressivos, principalmente para o produto Fermeté, que promete melhorar o aspecto da pele.
"O Brasil já é o primeiro no ranking mundial neste produto e a L'Oréal acredita que, nos próximos três a cinco anos, o País vai ser o maior mercado de Innéov do mundo", diz Roberta Rocha, diretora de marketing do produto. A marca, que já vendia dois produtos no mercado brasileiro – Fermeté e Solar – lançou recentemente Nutri-Care, voltado para tratamento de queda de cabelo. Para o próximo ano a empresa prepara o lançamento de mais um item da família Innéov. Na Europa são 14 tipos diferentes. "É um mercado que está explodindo. Nossos consumidores são 94% mulheres, na casa de 40 anos, mas devemos ter resposta também do público masculino, principalmente com o lançamento do produto voltado para queda de cabelo", destaca Roberta.
Pele bronzeada
Pioneira no mercado brasileiro, a Ferrosan, representante da marca dinamarquesa Imedeen, vende os chamados produtos nutracêuticos desde 1996 no Brasil. Criadas pela necessidade das consumidoras dinamarquesas e suecas de proteger a pele da exposição nociva ao sol, as cápsulas de Imedeen representam, segundo a empresa, 25% do mercado brasileiro (em valor) de nutricosméticos. Os volumes também vêm crescendo. "Este mercado cresce 17% ao ano", comemora Maristela Fieschi, gerente geral da Ferrosan do Brasil. Para a marca dinamarquesa, o Brasil é a segunda subsidiária que mais vende, atrás apenas do Reino Unido. Em 2011 a marca comemora 20 anos e prepara uma campanha mundial para os produtos.
Uma das maiores empresas de suplementos do País, a Nutrilatina lançou a linha completa de nutricosméticos Rennovee no último ano, com produtos voltados para rejuvenescimento da pele, combate à celulite e emagrecimento. Para o verão, a empresa aposta no lançamento da linha SunGoldenSolution, com pílulas para melhorar o bronzeado e reduzir os riscos de exposição ao sol. As fotos da campanha foram feitas pelo fotógrafo André Schiliró com a top model Larissa Castro, estrela das marcas Guess e Valentino. Intitulada "Pele bronzeada day and night Rennovee", a ação foi criada pela agência Contenido e estará em breve nas principais revistas femininas do Brasil.
Marcas fazem propaganda indireta
A divulgação dos benefícios estéticos dos produtos é um ponto polêmico no mercado de nutricosméticos. Como esta categoria foi instituída pelo mercado e não é reconhecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os produtos são registrados como "novos alimentos" e não como "cosméticos". Por conta disso, as empresas não podem divulgar os benefícios estéticos e cosmetológicos das "pílulas de beleza", segundo informações do órgão. "De acordo com a legislação, o produto cosmético é de uso externo. Nada que seja ingerido ou injetado pode ser enquadrado nesta categoria", explica Christiane Coelho, especialista em regulação e vigilância sanitária da área de cosméticos da Anvisa.
Segundo informações da agência, já foram autuadas diversas empresas por propaganda de alimentos contendo alegações de benefícios estéticos. Uma ação mais antiga é o caso do Imedeen. "Fomos alertados em uma campanha que mostrava a estrutura da pele e falava da produção de colágeno e elastina. A Anvisa não reconhece os benefícios do produto", lembra Maristela Fieschi, gerente geral da Ferrosan do Brasil.
Ações mais recentes também foram autuadas, como as campanhas da linha Rennovee, da Nutrilatina, dos produtos Beautysolution, Timesolution e Liposolution. A divulgação do Linolen (óleo de cártamo em cápsulas) também foi autuada por conta da campanha que dizia: "Linolen ação redutora de gorduras age na região da cintura. Gel-cápsulas que atuam com eficácia na redução da circunferência da cintura". Maria Fernanda Braga, da Nutrilatina, explica que nas campanhas são descritos os ativos e colocadas referências bibliográficas. "Temos anúncios em todas as mídias e estamos com várias peças no ar. O mercado brasileiro nesta área ainda é novo, mas lá fora o setor é bastante reconhecido", diz.
Para evitar atritos com a Anvisa, a Innéov foca a divulgação diretamente em dermatologistas e nos pontos de venda. Já a Ferrosan firmou joint-venture com a Johnson's, para que as equipes da J&J divulguem também a marca Imedeen em suas visitas aos médicos. "Este ano não fizemos campanha. Não conseguimos trabalhar o marketing com a função final do produto. Quando tentamos falar, fomos advertidos pela Anvisa", explica Maristela.
fONTE: http://www.mmonline.com.br/noticias.mm?url=Segmento_de_nutricosmeticos_em_crescimento ACESSO EM 20.10.2010
Mesmo com restrições de divulgação pela Anvisa, segmento está operando em expansão de vendas e lançamentos Compartilhar Para enviar essa notícia é preciso efetuar o login, Aqui.
Por Andrea Martins
20 de Outubro de 2010
Innéov é um dos exemplos de marcas do segmento, que cresce 17% ao ano
Os cosméticos em cápsulas, conhecidos como nutricosméticos, estão ganhando mais espaço e concorrentes no mercado brasileiro da beleza. Lançamentos recentes e aumento de vendas de produtos já consolidados confirmam que a busca pelo fim das rugas e pela juventude eterna é incessante – e, principalmente, rentável. A marca Innéov, que nasceu da união entre L'Oréal e Nestlé com seus respectivos know-hows em dermatologia e nutrição, está no Brasil há apenas dois anos (na Europa existe desde 2001). Mas comemora resultados expressivos, principalmente para o produto Fermeté, que promete melhorar o aspecto da pele.
"O Brasil já é o primeiro no ranking mundial neste produto e a L'Oréal acredita que, nos próximos três a cinco anos, o País vai ser o maior mercado de Innéov do mundo", diz Roberta Rocha, diretora de marketing do produto. A marca, que já vendia dois produtos no mercado brasileiro – Fermeté e Solar – lançou recentemente Nutri-Care, voltado para tratamento de queda de cabelo. Para o próximo ano a empresa prepara o lançamento de mais um item da família Innéov. Na Europa são 14 tipos diferentes. "É um mercado que está explodindo. Nossos consumidores são 94% mulheres, na casa de 40 anos, mas devemos ter resposta também do público masculino, principalmente com o lançamento do produto voltado para queda de cabelo", destaca Roberta.
Pele bronzeada
Pioneira no mercado brasileiro, a Ferrosan, representante da marca dinamarquesa Imedeen, vende os chamados produtos nutracêuticos desde 1996 no Brasil. Criadas pela necessidade das consumidoras dinamarquesas e suecas de proteger a pele da exposição nociva ao sol, as cápsulas de Imedeen representam, segundo a empresa, 25% do mercado brasileiro (em valor) de nutricosméticos. Os volumes também vêm crescendo. "Este mercado cresce 17% ao ano", comemora Maristela Fieschi, gerente geral da Ferrosan do Brasil. Para a marca dinamarquesa, o Brasil é a segunda subsidiária que mais vende, atrás apenas do Reino Unido. Em 2011 a marca comemora 20 anos e prepara uma campanha mundial para os produtos.
Uma das maiores empresas de suplementos do País, a Nutrilatina lançou a linha completa de nutricosméticos Rennovee no último ano, com produtos voltados para rejuvenescimento da pele, combate à celulite e emagrecimento. Para o verão, a empresa aposta no lançamento da linha SunGoldenSolution, com pílulas para melhorar o bronzeado e reduzir os riscos de exposição ao sol. As fotos da campanha foram feitas pelo fotógrafo André Schiliró com a top model Larissa Castro, estrela das marcas Guess e Valentino. Intitulada "Pele bronzeada day and night Rennovee", a ação foi criada pela agência Contenido e estará em breve nas principais revistas femininas do Brasil.
Marcas fazem propaganda indireta
A divulgação dos benefícios estéticos dos produtos é um ponto polêmico no mercado de nutricosméticos. Como esta categoria foi instituída pelo mercado e não é reconhecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os produtos são registrados como "novos alimentos" e não como "cosméticos". Por conta disso, as empresas não podem divulgar os benefícios estéticos e cosmetológicos das "pílulas de beleza", segundo informações do órgão. "De acordo com a legislação, o produto cosmético é de uso externo. Nada que seja ingerido ou injetado pode ser enquadrado nesta categoria", explica Christiane Coelho, especialista em regulação e vigilância sanitária da área de cosméticos da Anvisa.
Segundo informações da agência, já foram autuadas diversas empresas por propaganda de alimentos contendo alegações de benefícios estéticos. Uma ação mais antiga é o caso do Imedeen. "Fomos alertados em uma campanha que mostrava a estrutura da pele e falava da produção de colágeno e elastina. A Anvisa não reconhece os benefícios do produto", lembra Maristela Fieschi, gerente geral da Ferrosan do Brasil.
Ações mais recentes também foram autuadas, como as campanhas da linha Rennovee, da Nutrilatina, dos produtos Beautysolution, Timesolution e Liposolution. A divulgação do Linolen (óleo de cártamo em cápsulas) também foi autuada por conta da campanha que dizia: "Linolen ação redutora de gorduras age na região da cintura. Gel-cápsulas que atuam com eficácia na redução da circunferência da cintura". Maria Fernanda Braga, da Nutrilatina, explica que nas campanhas são descritos os ativos e colocadas referências bibliográficas. "Temos anúncios em todas as mídias e estamos com várias peças no ar. O mercado brasileiro nesta área ainda é novo, mas lá fora o setor é bastante reconhecido", diz.
Para evitar atritos com a Anvisa, a Innéov foca a divulgação diretamente em dermatologistas e nos pontos de venda. Já a Ferrosan firmou joint-venture com a Johnson's, para que as equipes da J&J divulguem também a marca Imedeen em suas visitas aos médicos. "Este ano não fizemos campanha. Não conseguimos trabalhar o marketing com a função final do produto. Quando tentamos falar, fomos advertidos pela Anvisa", explica Maristela.
P&G, Carrefour e J&J debatem uso estratégico do PDV m&m online
FONTE: http://www.mmonline.com.br/noticias.mm?url=PeG,_Carrefour_e_JeJ_debatem_uso_estrategico_do_PDV#
Seja para criar maior proximidade com o consumidor, facilitar a identificação dos produtos ou mesmo driblar legislações restritivas, as ações de ponto de venda ganham cada vez mais importância na estratégia e comunicação dos principais anunciantes. O painel de abertura do Marketing Mix “Estratégias de Ampliação Real e Virtual do PDV”, realizado pela Associação Brasileira de Anunciantes (ABA), reuniu nesta quarta-feira, 20, José Antonio Melchert, diretor de marca e comunicação do Carrefour; Julio Gomes, gerente de grupo do Canal Farma da Johnson & Johnson; e Paulo Koelle, diretor de marketing da Procter & Gamble. Cada um dos executivos fez uma apresentação de cerca de 30 minutos no qual expuseram como as ações de ponto de venda vem tendo papel chave em soluções de questões pontuais.
José Malchert, do Carrefour, contou que a matriz na França deu início no ano passado a uma completa reformulação no conceito de hipermercados após pesquisas indicarem que os consumidores dão cada vez mais valor à uma experiência mais agradável no ponto de venda. “O lugar onde se pode comprar tudo, que foi uma grande tendência no passado, está hoje em transformação”, disse Malchert. O primeiro indício disso foram as constantes reclamações de clientes em relação às grandes filas. A solução foi a criação da “Linha Azul”, limite a partir do qual as lojas do Carrefour na França abrem novos caixas na medida em que as filas passam a marca.
A novidade agradou aos consumidores no país e virou tema de campanha publicitária. O próximo passo foi a criação de um novo conceito de loja batizado de Carrefour Planet, com forte segmentação de departamentos em cada unidade. Malchert anunciou que a novidade pode aparecer também no Brasil, terceira maior operação da rede em todo mundo, já no próximo ano.
Júlio Gomes, da J&J, conta que Resolução RDC 44 que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Ansiva) baixou no ano passado obrigando que todos os produtos de OTC passassem a ser comercializados atrás dos balcões de atendimento causou enormes estragos nas vendas de todo setor. A solução, segundo ele, foi sofisticar a apresentação de produtos como Tylenol no ponto de venda, com um enorme display marca com função também de armazenamento dos produtos, facilitando a vida do consumidor que precisa necessariamente pedir a um funcionário da farmácia par alhe passar o produto.
Todo o processo começou com maior treinamento de equipes e orientação de balconistas de farmácias. “Foi uma grande problema que surgiu e nos trouxe uma grande oportunidade de reformular a maneira como trabalhamos o ponto de venda”, disse Gomes, que batizou a solução de Projeto Limonada. Nas poucas farmácias onde os novos displays foram colocados as vendas saltaram 80% na comparação de agosto deste ano com o mesmo período no ano passado quando a resolução passou a valer.
Paulo Koelle, da P&G, apresentou os conceitos básicos da multinacional que representa a partir de um dos principais motes criados pelo ex-CEO A.G. Lafley que falava sobre os dois momentos da verdade: “O primeiro é quando o consumidor decide comprar a marca. O segundo é quando ele usa e recebe o benefício prometido”. No cenário atual, com um consumidor que recebe 10 mil mensagens comerciais por semana, Koelle conta que é preciso fazer com que a comunicação de sua marca seja uma das poucas que este cidadão vá guardar em sua memória cada vez mais seletiva. “Além disso, o consumidor está cada vez mais cético e com tempo escasso, o que o faz muitas vezes executar o ato de compra em piloto automático”, explica Koelle.
Nesse sentido, a P&G tem procurado otimizar ao máximo suas ações de PDV transformando boa parte de suas peças também em mídia. Ensinar ao consumidor os benefícios do uso agregado dos produtos, além de criar novos hábitos, aumenta a receita de vendas e amplia a satisfação geral desse cliente. “São poucos os consumidores que usam creme de barbear e a loção pós-barba, que dão um resultado final muito mais agradável. A boa apresentação dessas soluções no PDV pode ajudar a leva-lo ao consumo agregado”, explica Koelle
Seja para criar maior proximidade com o consumidor, facilitar a identificação dos produtos ou mesmo driblar legislações restritivas, as ações de ponto de venda ganham cada vez mais importância na estratégia e comunicação dos principais anunciantes. O painel de abertura do Marketing Mix “Estratégias de Ampliação Real e Virtual do PDV”, realizado pela Associação Brasileira de Anunciantes (ABA), reuniu nesta quarta-feira, 20, José Antonio Melchert, diretor de marca e comunicação do Carrefour; Julio Gomes, gerente de grupo do Canal Farma da Johnson & Johnson; e Paulo Koelle, diretor de marketing da Procter & Gamble. Cada um dos executivos fez uma apresentação de cerca de 30 minutos no qual expuseram como as ações de ponto de venda vem tendo papel chave em soluções de questões pontuais.
José Malchert, do Carrefour, contou que a matriz na França deu início no ano passado a uma completa reformulação no conceito de hipermercados após pesquisas indicarem que os consumidores dão cada vez mais valor à uma experiência mais agradável no ponto de venda. “O lugar onde se pode comprar tudo, que foi uma grande tendência no passado, está hoje em transformação”, disse Malchert. O primeiro indício disso foram as constantes reclamações de clientes em relação às grandes filas. A solução foi a criação da “Linha Azul”, limite a partir do qual as lojas do Carrefour na França abrem novos caixas na medida em que as filas passam a marca.
A novidade agradou aos consumidores no país e virou tema de campanha publicitária. O próximo passo foi a criação de um novo conceito de loja batizado de Carrefour Planet, com forte segmentação de departamentos em cada unidade. Malchert anunciou que a novidade pode aparecer também no Brasil, terceira maior operação da rede em todo mundo, já no próximo ano.
Júlio Gomes, da J&J, conta que Resolução RDC 44 que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Ansiva) baixou no ano passado obrigando que todos os produtos de OTC passassem a ser comercializados atrás dos balcões de atendimento causou enormes estragos nas vendas de todo setor. A solução, segundo ele, foi sofisticar a apresentação de produtos como Tylenol no ponto de venda, com um enorme display marca com função também de armazenamento dos produtos, facilitando a vida do consumidor que precisa necessariamente pedir a um funcionário da farmácia par alhe passar o produto.
Todo o processo começou com maior treinamento de equipes e orientação de balconistas de farmácias. “Foi uma grande problema que surgiu e nos trouxe uma grande oportunidade de reformular a maneira como trabalhamos o ponto de venda”, disse Gomes, que batizou a solução de Projeto Limonada. Nas poucas farmácias onde os novos displays foram colocados as vendas saltaram 80% na comparação de agosto deste ano com o mesmo período no ano passado quando a resolução passou a valer.
Paulo Koelle, da P&G, apresentou os conceitos básicos da multinacional que representa a partir de um dos principais motes criados pelo ex-CEO A.G. Lafley que falava sobre os dois momentos da verdade: “O primeiro é quando o consumidor decide comprar a marca. O segundo é quando ele usa e recebe o benefício prometido”. No cenário atual, com um consumidor que recebe 10 mil mensagens comerciais por semana, Koelle conta que é preciso fazer com que a comunicação de sua marca seja uma das poucas que este cidadão vá guardar em sua memória cada vez mais seletiva. “Além disso, o consumidor está cada vez mais cético e com tempo escasso, o que o faz muitas vezes executar o ato de compra em piloto automático”, explica Koelle.
Nesse sentido, a P&G tem procurado otimizar ao máximo suas ações de PDV transformando boa parte de suas peças também em mídia. Ensinar ao consumidor os benefícios do uso agregado dos produtos, além de criar novos hábitos, aumenta a receita de vendas e amplia a satisfação geral desse cliente. “São poucos os consumidores que usam creme de barbear e a loção pós-barba, que dão um resultado final muito mais agradável. A boa apresentação dessas soluções no PDV pode ajudar a leva-lo ao consumo agregado”, explica Koelle
sábado, 16 de outubro de 2010
Ensinamentos de uma mãe antigamente
Um pouco de humor afinal hoje é sábado........................
Minha mãe ensinou a VALORIZAR O SORRISO...
"ME RESPONDE DE NOVO E EU TE ARREBENTO OS DENTES!"
Minha mãe me ensinou a RETIDÃO...
"EU TE AJEITO NEM QUE SEJA NA PANCADA!"
Minha mãe me ensinou a DAR VALOR AO TRABALHO DOS OUTROS...
"SE VOCÊ E SEU IRMÃO QUEREM SE MATAR, VÃO PRA FORA. ACABEI DE LIMPAR A CASA!"
Minha mãe me ensinou LÓGICA E HIERARQUIA...
"PORQUE EU DIGO QUE É ASSIM! PONTO FINAL! QUEM É QUE MANDA AQUI?"
Minha mãe me ensinou o que éMOTIVAÇÃO...
"CONTINUA CHORANDO QUE EU VOU TE DAR UMA RAZÃO VERDADEIRA PARA VC CHORAR!"
Minha mãe me ensinou a CONTRADIÇÃO...
" FECHA A BOCA E COME!"
Minha Mãe me ensinou sobre ANTECIPAÇÃO...
"ESPERA SÓ ATÉ SEU PAI CHEGAR EM CASA!"
Minha Mãe me ensinou sobre PACIÊNCIA...
"CALMA!... QUANDO CHEGARMOS EM CASA VOCÊ VAI VER SÓ..."
Minha Mãe me ensinou a ENFRENTAR OS DESAFIOS...
"OLHE PARA MIM! ME RESPONDA QUANDO EU TE FIZER UMA PERGUNTA!"
Minha Mãe me ensinou sobre RACIOCÍNIO LÓGICO...
"SE VOCÊ CAIR DESSA ÁRVORE VAI QUEBRAR O PESCOÇO E EU VOU TE DAR UMA SURRA!"
Minha Mãe me ensinou sobre o REINO ANIMAL...
"SE VOCÊ NÃO COMER ESSAS VERDURAS, OS BICHOS DA SUA BARRIGA VÃO COMER VOCÊ!"
Minha Mãe me ensinou sobre GENÉTICA...
"VOCÊ É IGUALZINHO AO SEU PAI
Minha Mãe me ensinou sobre minhas RAÍZES...
"TÁ PENSANDO QUE NASCEU DE FAMÍLIA RICA É?"
Minha Mãe me ensinou sobre a SABEDORIA DE IDADE...
"QUANDO VOCÊ TIVER A MINHA IDADE, VOCÊ VAI ENTENDER."
Minha Mãe me ensinou sobre JUSTIÇA...
"UM DIA VOCÊ TERÁ SEUS FILHOS, E EU ESPERO ELES FAÇAM PRÁ VOCÊ O MESMO QUE VOCÊ FAZ PRA MIM! AÍ VOCÊ VAI VER O QUE É BOM!"
Minha mãe me ensinou RELIGIÃO...
"MELHOR REZAR PARA ESSA MANCHA SAIR DO TAPETE!"
Minha mãe me ensinou o BEIJO DE ESQUIMÓ...
"SE RABISCAR DE NOVO, EU ESFREGO SEU NARIZ NA PAREDE!"
Minha mãe me ensinou CONTORCIONISMO...
"OLHA SÓ ESSA ORELHA! QUE NOJO!"
Minha mãe me ensinou DETERMINAÇÃO...
"VAI FICAR AÍ SENTADO ATÉ COMER TODA COMIDA!"
Minha mãe me ensinou habilidades como VENTRÍLOGO...
"NÃO RESMUNGUE! CALA ESSA BOCA E ME DIGA POR QUE É QUE VOCÊ FEZ ISSO?"
Minha mãe me ensinou a SER OBJETIVO...
"EU TE AJEITO NUMA PANCADA SÓ!"
Minha mãe me ensinou a ESCUTAR ...
"SE VOCÊ NÃO ABAIXAR O VOLUME, EU VOU AÍ E QUEBRO ESSE RÁDIO!"
Minha mãe me ensinou a TER GOSTO PELOS ESTUDOS...
"SE EU FOR AÍ E VOCÊ NÃO TIVER TERMINADO ESSA LIÇÃO, VOCÊ JÁ SABE!..."
Minha mãe me ajudou na COORDENAÇÃO MOTORA...
"JUNTA AGORA ESSES BRINQUEDOS!! PEGA UM POR UM!!"
Minha mãe me ensinou os NÚMEROS...
"VOU CONTAR ATÉ DEZ. SE ESSE VASO NÃO APARECER VOCÊ LEVA UMA SURRA!"
Brigadão, Mãe !!!
Eu, não virei bandido!!!
Minha mãe ensinou a VALORIZAR O SORRISO...
"ME RESPONDE DE NOVO E EU TE ARREBENTO OS DENTES!"
Minha mãe me ensinou a RETIDÃO...
"EU TE AJEITO NEM QUE SEJA NA PANCADA!"
Minha mãe me ensinou a DAR VALOR AO TRABALHO DOS OUTROS...
"SE VOCÊ E SEU IRMÃO QUEREM SE MATAR, VÃO PRA FORA. ACABEI DE LIMPAR A CASA!"
Minha mãe me ensinou LÓGICA E HIERARQUIA...
"PORQUE EU DIGO QUE É ASSIM! PONTO FINAL! QUEM É QUE MANDA AQUI?"
Minha mãe me ensinou o que éMOTIVAÇÃO...
"CONTINUA CHORANDO QUE EU VOU TE DAR UMA RAZÃO VERDADEIRA PARA VC CHORAR!"
Minha mãe me ensinou a CONTRADIÇÃO...
" FECHA A BOCA E COME!"
Minha Mãe me ensinou sobre ANTECIPAÇÃO...
"ESPERA SÓ ATÉ SEU PAI CHEGAR EM CASA!"
Minha Mãe me ensinou sobre PACIÊNCIA...
"CALMA!... QUANDO CHEGARMOS EM CASA VOCÊ VAI VER SÓ..."
Minha Mãe me ensinou a ENFRENTAR OS DESAFIOS...
"OLHE PARA MIM! ME RESPONDA QUANDO EU TE FIZER UMA PERGUNTA!"
Minha Mãe me ensinou sobre RACIOCÍNIO LÓGICO...
"SE VOCÊ CAIR DESSA ÁRVORE VAI QUEBRAR O PESCOÇO E EU VOU TE DAR UMA SURRA!"
Minha Mãe me ensinou sobre o REINO ANIMAL...
"SE VOCÊ NÃO COMER ESSAS VERDURAS, OS BICHOS DA SUA BARRIGA VÃO COMER VOCÊ!"
Minha Mãe me ensinou sobre GENÉTICA...
"VOCÊ É IGUALZINHO AO SEU PAI
Minha Mãe me ensinou sobre minhas RAÍZES...
"TÁ PENSANDO QUE NASCEU DE FAMÍLIA RICA É?"
Minha Mãe me ensinou sobre a SABEDORIA DE IDADE...
"QUANDO VOCÊ TIVER A MINHA IDADE, VOCÊ VAI ENTENDER."
Minha Mãe me ensinou sobre JUSTIÇA...
"UM DIA VOCÊ TERÁ SEUS FILHOS, E EU ESPERO ELES FAÇAM PRÁ VOCÊ O MESMO QUE VOCÊ FAZ PRA MIM! AÍ VOCÊ VAI VER O QUE É BOM!"
Minha mãe me ensinou RELIGIÃO...
"MELHOR REZAR PARA ESSA MANCHA SAIR DO TAPETE!"
Minha mãe me ensinou o BEIJO DE ESQUIMÓ...
"SE RABISCAR DE NOVO, EU ESFREGO SEU NARIZ NA PAREDE!"
Minha mãe me ensinou CONTORCIONISMO...
"OLHA SÓ ESSA ORELHA! QUE NOJO!"
Minha mãe me ensinou DETERMINAÇÃO...
"VAI FICAR AÍ SENTADO ATÉ COMER TODA COMIDA!"
Minha mãe me ensinou habilidades como VENTRÍLOGO...
"NÃO RESMUNGUE! CALA ESSA BOCA E ME DIGA POR QUE É QUE VOCÊ FEZ ISSO?"
Minha mãe me ensinou a SER OBJETIVO...
"EU TE AJEITO NUMA PANCADA SÓ!"
Minha mãe me ensinou a ESCUTAR ...
"SE VOCÊ NÃO ABAIXAR O VOLUME, EU VOU AÍ E QUEBRO ESSE RÁDIO!"
Minha mãe me ensinou a TER GOSTO PELOS ESTUDOS...
"SE EU FOR AÍ E VOCÊ NÃO TIVER TERMINADO ESSA LIÇÃO, VOCÊ JÁ SABE!..."
Minha mãe me ajudou na COORDENAÇÃO MOTORA...
"JUNTA AGORA ESSES BRINQUEDOS!! PEGA UM POR UM!!"
Minha mãe me ensinou os NÚMEROS...
"VOU CONTAR ATÉ DEZ. SE ESSE VASO NÃO APARECER VOCÊ LEVA UMA SURRA!"
Brigadão, Mãe !!!
Eu, não virei bandido!!!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
DEFESA NOTA 10 NA PUC - ONTEM 13 DE OUTUBRO
UMA CELEBRAÇÃO EM NOME DO CORPO
FOI UMA TARDE/ NOITE EM NOME DO CORPO SAUDÁVEL, COM VONTADE PRÓPRIA SEM A NORMATIZAÇÃO DA MÍDIA E DAS PRÁTICAS DE CONSUMO
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS AOS PROFS. DOUTORES QUE ME OUTORGARAM O TÍTULO DE DOUTORA EM COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA
PROFA JERUSA PIRES FERREIRA ORIENTADORA, (EU)
PROFA CECILIA SALES (PUC-SP)
PROF. OSCAR CEZAROTTO (PUC-SP)
PROFA. KATHIA CASTILHO (ANHEMBI-MORUMBI
PROFA. TANIA HOFF (ESPM - SP)
FOI UMA TARDE/ NOITE EM NOME DO CORPO SAUDÁVEL, COM VONTADE PRÓPRIA SEM A NORMATIZAÇÃO DA MÍDIA E DAS PRÁTICAS DE CONSUMO
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS AOS PROFS. DOUTORES QUE ME OUTORGARAM O TÍTULO DE DOUTORA EM COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA
PROFA JERUSA PIRES FERREIRA ORIENTADORA, (EU)
PROFA CECILIA SALES (PUC-SP)
PROF. OSCAR CEZAROTTO (PUC-SP)
PROFA. KATHIA CASTILHO (ANHEMBI-MORUMBI
PROFA. TANIA HOFF (ESPM - SP)
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Comunicação Integrada. Como entregar?
No mundo atual, o acesso e a velocidade da informação via internet, mídias sociais, blogs etc causaram uma verdadeira falta de atenção. Somos bombardeados com tantos inputs simultâneos que, na maioria das vezes, ao invés de lermos ou assistirmos a notícias, vídeos, comentários, editoriais, apenas passamos os olhos, “scaneamos” montanhas de informações, sem nos fixarmos às mensagens.
Em resumo: vivemos uma rotina de muita dispersão e pouca retenção.
Atenção real virou valor. Captar o consumidor, o leitor, o jornalista, cada stakeholder, é tarefa das mais difíceis. Isso só acontece se a comunicação se destacar, oferecendo realmente algo de novo, de inédito, com qualidade e em tempo integral. Porque a diferenciação entre concorrentes já não se dá mais por preço ou produto ou serviço na maioria das vezes, mas pela capacidade de entender as expectativas e demandas de seus públicos-alvo e interagir com eles, trocando informações e, com base nisso, desenvolvendo inovações que geram relevância.
Neste novo cenário, não há mais lealdade. Centenas de novos mercados convivem e todos os públicos recebem e produzem informação. É uma mudança de atitude e de valores, onde quem domina a mensagem não é mais quem a produz, mas quem a consome, como receptor e emissor ao mesmo tempo.
Para ocupar espaço, respeito e admiração nas mentes e corações dos stakeholders neste panorama, as corporações precisam se comunicar de forma cada vez mais transparente, criativa e integrada. Usando em conjunto ferramentas, mídias e ações que os envolvam e construam credibilidade e reputação, engajamento e liderança qualificada, além de promover resultados positivos e o sucesso dos negócios.
Muitas empresas do mercado prometem entregar essa comunicação integrada a seus clientes. Mas poucas são bem sucedidas, porque o desafio é imenso.
Trabalhar com profissionais antenados, que combinem diferentes competências, habilidades e pontos de vista, que pensem fora da caixa, que consigam inovar através de canais não tradicionais que se complementam como numa cadeia, conversando entre si, é o caminho óbvio. Assessoria de imprensa, marketing experiencial (eventos, ações de relacionamento), comunicação interna, monitoramento e intervenção nas mídias sociais, ações com blogueiros, tudo isso e muito mais pode ser mixado para agregar valor à imagem do cliente, seu produto, seu serviço.
Mas é preciso ir além. É essencial estabelecer, junto com esse cliente, qual é a promessa, a essência dessa marca/produto/serviço, aquilo pelo qual a empresa quer realmente ser lembrada e pelo qual ela estabelece uma conexão tão forte com seu target que cria um vínculo com ele que o faz voltar. É esta promessa que deve permear fortemente toda e qualquer comunicação integrada, ajudando a conquistar credibilidade e lembrança, por todas as vias possíveis.
Um bom exemplo dessa promessa de marca é o da rede de cafeterias americana Starbucks cujo “mantra” é “We’re not in the coffee business; we are in the people business serving coffee “. Para a Starbucks, as pessoas - sempre elas em primeiro lugar - são o foco do negócio, e sua missão é atendê-las com a máxima excelência, gerando satisfação e awareness. Ah, sim, servindo-lhes café.
Entregar comunicação integrada não é fácil. E o primeiro passo para chegar lá depende também de pessoas: com um planejamento conjunto entre cliente e agência, os resultados certamente virão. Com cafezinho ou não.
Escrito por Rosana Monteiro e Vania Ciorlia, diretora executiva da Ketchum Estratégia, responsável pela área de Comunicação Integrada.
http://twitter.com/#!/aberje/status/26394965351> acesso em 11.10.10
Em resumo: vivemos uma rotina de muita dispersão e pouca retenção.
Atenção real virou valor. Captar o consumidor, o leitor, o jornalista, cada stakeholder, é tarefa das mais difíceis. Isso só acontece se a comunicação se destacar, oferecendo realmente algo de novo, de inédito, com qualidade e em tempo integral. Porque a diferenciação entre concorrentes já não se dá mais por preço ou produto ou serviço na maioria das vezes, mas pela capacidade de entender as expectativas e demandas de seus públicos-alvo e interagir com eles, trocando informações e, com base nisso, desenvolvendo inovações que geram relevância.
Neste novo cenário, não há mais lealdade. Centenas de novos mercados convivem e todos os públicos recebem e produzem informação. É uma mudança de atitude e de valores, onde quem domina a mensagem não é mais quem a produz, mas quem a consome, como receptor e emissor ao mesmo tempo.
Para ocupar espaço, respeito e admiração nas mentes e corações dos stakeholders neste panorama, as corporações precisam se comunicar de forma cada vez mais transparente, criativa e integrada. Usando em conjunto ferramentas, mídias e ações que os envolvam e construam credibilidade e reputação, engajamento e liderança qualificada, além de promover resultados positivos e o sucesso dos negócios.
Muitas empresas do mercado prometem entregar essa comunicação integrada a seus clientes. Mas poucas são bem sucedidas, porque o desafio é imenso.
Trabalhar com profissionais antenados, que combinem diferentes competências, habilidades e pontos de vista, que pensem fora da caixa, que consigam inovar através de canais não tradicionais que se complementam como numa cadeia, conversando entre si, é o caminho óbvio. Assessoria de imprensa, marketing experiencial (eventos, ações de relacionamento), comunicação interna, monitoramento e intervenção nas mídias sociais, ações com blogueiros, tudo isso e muito mais pode ser mixado para agregar valor à imagem do cliente, seu produto, seu serviço.
Mas é preciso ir além. É essencial estabelecer, junto com esse cliente, qual é a promessa, a essência dessa marca/produto/serviço, aquilo pelo qual a empresa quer realmente ser lembrada e pelo qual ela estabelece uma conexão tão forte com seu target que cria um vínculo com ele que o faz voltar. É esta promessa que deve permear fortemente toda e qualquer comunicação integrada, ajudando a conquistar credibilidade e lembrança, por todas as vias possíveis.
Um bom exemplo dessa promessa de marca é o da rede de cafeterias americana Starbucks cujo “mantra” é “We’re not in the coffee business; we are in the people business serving coffee “. Para a Starbucks, as pessoas - sempre elas em primeiro lugar - são o foco do negócio, e sua missão é atendê-las com a máxima excelência, gerando satisfação e awareness. Ah, sim, servindo-lhes café.
Entregar comunicação integrada não é fácil. E o primeiro passo para chegar lá depende também de pessoas: com um planejamento conjunto entre cliente e agência, os resultados certamente virão. Com cafezinho ou não.
Escrito por Rosana Monteiro e Vania Ciorlia, diretora executiva da Ketchum Estratégia, responsável pela área de Comunicação Integrada.
http://twitter.com/#!/aberje/status/26394965351> acesso em 11.10.10
Salve o Nobel de literatura 2010: Mario Vargas Llosa
Peruano acredita que prêmio foi por 'obra literária', não por 'ideias políticas'.
O escritor peruano Mario Vargas Llosa, 74 anos, declarou nesta quinta-feira (7) que ainda não acredita que recebeu o prêmio Nobel de literatura e que espera sobreviver à toda agitação que representa essa distinção literária.
"Espero sobreviver ao Nobel", disse, em coletiva de imprensa no Instituto Cervantes de Nova York, em sua primeira aparição em público depois da divulgação da notícia.
"Estou surpreso e ainda não consigo acreditar", acrescentou, reiterando que "o prêmio também reconhece a importância da literatura latino-americana".
Vargas Llosa, de 74 anos, expressou sua confiança de que suas ideias políticas, que lhe angariaram a antipatia de setores da esquerda latino-americana, não tenham tido nenhuma influência na concessão do prêmio. "Espero que me tenham dado por minha obra literária, mais do que por minhas ideias políticas", explicou o escritor, que se declara um liberal.
De acordo com a Academia Sueca, a escolha seu deu por conta da "cartografia das estruturas do poder e afiadas imagens de resistência, rebelião e derrota do indivíduo" que aparecem na obra de Llosa. Llosa receberá um prêmio no valor de 10 milhões de coroas suecas (1,5 milhão de dólares). A cerimônia de premiação está marcada para o dia 10 de dezembro.
A liberdade e a democracia são o verdadeiro caminho do progresso, que acredito que seja o papel de um escritor defender"Vargas Llosa em entrevista à rádio RCNAutor de romances marcados por questões políticas da América Latina - e não raro autobiográficas -, como "A cidade e os cachorros", "Pantaleão e as visitadoras", "A festa do bode" e "Travessuras da menina má", Llosa já havia vencido, entre outros, o Prêmio Cervantes, o mais importante da literatura em língua espanhola, em 1994. O Brasil costuma ser tema de seus textos, sejam ensaios políticos ou romances, como em "A guerra do fim do mundo", de 1981, inspirado na Guerra de Canudos.
Assista a vídeos e entrevistas de Mario Vargas Llosa
Repercussão: escritores e autoridades latino-americanas comentam Nobel
Em declaração à rádio colombiana RCN nesta quinta, o escritor peruano afirmou que se surpreendeu com a escolha e disse que o prêmio é "um reconhecimento" à literatura latino-americana e em língua espanhola.
"Não pensava que estaria nem entre os candidatos", brincou o autor. "Por mim, vou seguir trabalhando com um sentimento de responsabilidade, como sempre fiz. Defendendo coisas que são fundamentais para o Peru, para a América Latina e o mundo. A liberdade e a democracia são o verdadeiro caminho do progresso, da verdadeira civilização, que acredito que seja o papel de um escritor defender", comentou Llosa à rádio.
(Foto: Shannon Stapleton/Reuters)Mais tarde, falando à rádio peruana RPP, contou que, em um primeiro momento, chegou a pensar que a ligação com a notícia do Nobel "era uma brincadeira". "Vou me olhar no espelho e vou enrubescer", acrescentou o escritor quando lhe leram, de Lima, a descrição feita pelo comitê sobre sua obra. "Tenho vontade de ir caminhar porque estou meio perplexo", gargalhou.
Em mais de um século de existência do prêmio, Mario Vargas Llosa é apenas o sexto escritor latino-americano a receber um Nobel. Antes dele, foram premiados a escritora chilena Gabriela Mistral (1945), o guatemalteco Miguel Ángel Asturias (1967), o também chileno Pablo Neruda (1971), o colombiano Gabriel García Márquez (1982) e o mexicano Octavio Paz (1990).
O autor estará no Brasil na próxima quinta-feira (14), participando do evento Fronteiras do Pensamento, realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre.
Candidato à presidência em 1990
Nascido em Arequipa, em 28 de março de 1936, Jorge Mario Pedro Vargas Llosa se formou em Letras e Direito pela Universidade Nacional Maior de São Marcos, em Lima. Antes de se tornar escritor, trabalhou como redator de notícias na extinta Rádio Central, funcionário de biblioteca e até revisor de nomes de túmulos de cemitério, segundo biografia em seu site oficial.
Em 1959, ganhou uma bolsa de estudos e parte para uma temporada na Europa, onde se tornou doutor em Filosofia e Letras pela Universidade de Madri, publicou seu primeiro livro, a coletânea de contos "Os chefes" (1959), e escreveu uma peça de teatro, "La huída del Inca".
Em foto de 1959, Vargas Llosa aparece ao lado da
mulher e tia, Julia Urquidi (à direita), e da jornalista
guatemalteca Maria Cristina Orive (Foto: AFP/Arquivo)No mesmo ano, Llosa casou-se com a sua tia, Julia Urquidi, que era 15 anos mais velha. A experiência inspirou o livro "Tia Julia e o escrevinhador", que seria lançado em 1977. O casamento durou cinco anos e, depois do seu fracasso, casou-se com uma prima, Patricia.
Regressou em 1964 ao Peru e daí em diante voltaria a passar temporadas em diversos países, incluindo Cuba, Grécia, França, Inglaterra e Espanha - de onde recebeu oficialmente a cidadania em 1993.
Conhecido por suas posições políticas consideradas de direita, Llosa se engajou no Movimento Liberdade peruano em 1987, que se opunha ao programa de estatização do então presidente Alan García Pérez.
Informado sobre a vitória no Nobel de seu antigo desafeto, García - que voltou à Presidência do Peru em 2006 - afirmou que o prêmio é "uma honra e um grande dia para o Peru". "Vargas Llosa é um extraordinário criador da linguagem, um grande romancista, um grande dramaturgo que tem incursionado em todos os cantos da criação", completou.
Além dos políticos do Peru, o escritor costuma disparar críticas contra líderes latino-americanos como Fidel Castro - de quem já foi próximo -, Hugo Chávez, Álvaro Uribe e Lula.
Disponivel em: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/10/espero-sobreviver-ao-nobel-diz-mario-vargas-llosa-em-nova-york.html > Acesso em 11 de outubro de 2010
O escritor peruano Mario Vargas Llosa, 74 anos, declarou nesta quinta-feira (7) que ainda não acredita que recebeu o prêmio Nobel de literatura e que espera sobreviver à toda agitação que representa essa distinção literária.
"Espero sobreviver ao Nobel", disse, em coletiva de imprensa no Instituto Cervantes de Nova York, em sua primeira aparição em público depois da divulgação da notícia.
"Estou surpreso e ainda não consigo acreditar", acrescentou, reiterando que "o prêmio também reconhece a importância da literatura latino-americana".
Vargas Llosa, de 74 anos, expressou sua confiança de que suas ideias políticas, que lhe angariaram a antipatia de setores da esquerda latino-americana, não tenham tido nenhuma influência na concessão do prêmio. "Espero que me tenham dado por minha obra literária, mais do que por minhas ideias políticas", explicou o escritor, que se declara um liberal.
De acordo com a Academia Sueca, a escolha seu deu por conta da "cartografia das estruturas do poder e afiadas imagens de resistência, rebelião e derrota do indivíduo" que aparecem na obra de Llosa. Llosa receberá um prêmio no valor de 10 milhões de coroas suecas (1,5 milhão de dólares). A cerimônia de premiação está marcada para o dia 10 de dezembro.
A liberdade e a democracia são o verdadeiro caminho do progresso, que acredito que seja o papel de um escritor defender"Vargas Llosa em entrevista à rádio RCNAutor de romances marcados por questões políticas da América Latina - e não raro autobiográficas -, como "A cidade e os cachorros", "Pantaleão e as visitadoras", "A festa do bode" e "Travessuras da menina má", Llosa já havia vencido, entre outros, o Prêmio Cervantes, o mais importante da literatura em língua espanhola, em 1994. O Brasil costuma ser tema de seus textos, sejam ensaios políticos ou romances, como em "A guerra do fim do mundo", de 1981, inspirado na Guerra de Canudos.
Assista a vídeos e entrevistas de Mario Vargas Llosa
Repercussão: escritores e autoridades latino-americanas comentam Nobel
Em declaração à rádio colombiana RCN nesta quinta, o escritor peruano afirmou que se surpreendeu com a escolha e disse que o prêmio é "um reconhecimento" à literatura latino-americana e em língua espanhola.
"Não pensava que estaria nem entre os candidatos", brincou o autor. "Por mim, vou seguir trabalhando com um sentimento de responsabilidade, como sempre fiz. Defendendo coisas que são fundamentais para o Peru, para a América Latina e o mundo. A liberdade e a democracia são o verdadeiro caminho do progresso, da verdadeira civilização, que acredito que seja o papel de um escritor defender", comentou Llosa à rádio.
(Foto: Shannon Stapleton/Reuters)Mais tarde, falando à rádio peruana RPP, contou que, em um primeiro momento, chegou a pensar que a ligação com a notícia do Nobel "era uma brincadeira". "Vou me olhar no espelho e vou enrubescer", acrescentou o escritor quando lhe leram, de Lima, a descrição feita pelo comitê sobre sua obra. "Tenho vontade de ir caminhar porque estou meio perplexo", gargalhou.
Em mais de um século de existência do prêmio, Mario Vargas Llosa é apenas o sexto escritor latino-americano a receber um Nobel. Antes dele, foram premiados a escritora chilena Gabriela Mistral (1945), o guatemalteco Miguel Ángel Asturias (1967), o também chileno Pablo Neruda (1971), o colombiano Gabriel García Márquez (1982) e o mexicano Octavio Paz (1990).
O autor estará no Brasil na próxima quinta-feira (14), participando do evento Fronteiras do Pensamento, realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre.
Candidato à presidência em 1990
Nascido em Arequipa, em 28 de março de 1936, Jorge Mario Pedro Vargas Llosa se formou em Letras e Direito pela Universidade Nacional Maior de São Marcos, em Lima. Antes de se tornar escritor, trabalhou como redator de notícias na extinta Rádio Central, funcionário de biblioteca e até revisor de nomes de túmulos de cemitério, segundo biografia em seu site oficial.
Em 1959, ganhou uma bolsa de estudos e parte para uma temporada na Europa, onde se tornou doutor em Filosofia e Letras pela Universidade de Madri, publicou seu primeiro livro, a coletânea de contos "Os chefes" (1959), e escreveu uma peça de teatro, "La huída del Inca".
Em foto de 1959, Vargas Llosa aparece ao lado da
mulher e tia, Julia Urquidi (à direita), e da jornalista
guatemalteca Maria Cristina Orive (Foto: AFP/Arquivo)No mesmo ano, Llosa casou-se com a sua tia, Julia Urquidi, que era 15 anos mais velha. A experiência inspirou o livro "Tia Julia e o escrevinhador", que seria lançado em 1977. O casamento durou cinco anos e, depois do seu fracasso, casou-se com uma prima, Patricia.
Regressou em 1964 ao Peru e daí em diante voltaria a passar temporadas em diversos países, incluindo Cuba, Grécia, França, Inglaterra e Espanha - de onde recebeu oficialmente a cidadania em 1993.
Conhecido por suas posições políticas consideradas de direita, Llosa se engajou no Movimento Liberdade peruano em 1987, que se opunha ao programa de estatização do então presidente Alan García Pérez.
Informado sobre a vitória no Nobel de seu antigo desafeto, García - que voltou à Presidência do Peru em 2006 - afirmou que o prêmio é "uma honra e um grande dia para o Peru". "Vargas Llosa é um extraordinário criador da linguagem, um grande romancista, um grande dramaturgo que tem incursionado em todos os cantos da criação", completou.
Além dos políticos do Peru, o escritor costuma disparar críticas contra líderes latino-americanos como Fidel Castro - de quem já foi próximo -, Hugo Chávez, Álvaro Uribe e Lula.
Disponivel em: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/10/espero-sobreviver-ao-nobel-diz-mario-vargas-llosa-em-nova-york.html > Acesso em 11 de outubro de 2010
domingo, 3 de outubro de 2010
Foram assim os dias dos fichas sujas antes das eleições
"Fichas sujas" avaliam trocas de última hora e apostam nos tribunais
Denise Rothenburg
Publicação: 28/09/2010 08:00
Disponivel em: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/09/28/noticia_eleicoes2010,i=215136/FICHAS+SUJAS+AVALIAM+TROCAS+DE+ULTIMA+HORA+E+APOSTAM+NOS+TRIBUNAIS.shtml
Acesso em 03 de outubro de 2010
Enquanto alguns discutem o Plano B para escapar da Lei da Ficha Limpa, a maioria dos políticos com o registro da candidatura negado pela Justiça Eleitoral não tem como dar um drible na legislação, como fez Joaquim Roriz. No caso daqueles que disputam as eleições proporcionais — caso do deputado Paulo Maluf (PP-SP), que concorre à reeleição — uma substituição só poderia ser feita até 60 dias antes do pleito. No caso dos majoritários (governador e senador), a troca do candidato é válida a qualquer tempo, mas é maior o número daqueles dispostos a correr riscos do que optar pela substituição nos minutos finais da campanha.
Muitos dos candidatos enquadrados na Lei da Ficha Limpa não têm a sorte de Cássio Cunha Lima, do PSDB, candidato ao Senado. Embora ele negue veementemente que irá desistir, tem a mulher dele, Sílvia, com a ficha limpa e disposta a substituí-lo se for o desejo dos tucanos no estado. Candidato a governador de Rondônia pelo PSDB, Expedito Júnior é um dos que não pode sequer contar com a mulher, Val Ferreira, para substituí-lo em caso de renúncia.
Val é candidata a deputada federal pelo PR, mas também teve o registro indeferido pelo mesmo caso que terminou por barrar a candidatura de seu marido na Justiça Eleitoral. Ambos são acusados de abuso do poder econômico, recorreram ao Tribunal Superior Eleitoral e aguardam o julgamento do recurso. Assim, vão para o tudo ou nada.
Diplomação
No Pará, embora nos bastidores muitos digam o oposto, tanto Jader Barbalho (PMDB) quanto Paulo Rocha (PT) anunciaram que não pretendem desistir. “Meu julgamento será feito pelo povo do Pará com uma votação expressiva”, comentou o peemedebista, tão logo soube das notícias dando conta de que estaria disposto a largar a batalha para não correr o risco de, eleito, não ser diplomado.
Jader renunciou ao mandato em 2001 para não passar por um processo no Conselho de Ética do Senado. Seus advogados têm dito que o caso dele é diferente daquele que limou a candidatura de Joaquim Roriz no Distrito Federal porque, no episódio em que Jader se viu envolvido, não foi sequer oferecida denúncia ao Conselho. E, depois da renúncia, Jader foi eleito e diplomado deputado federal por duas vezes, em 2002 e 2006. Paulo Rocha, que renunciou em outubro de 2005, por causa do escândalo do mensalão, também foi diplomado deputado. Mas, nos bastidores, há quem diga que, embora mantenham a campanha como se nada tivesse acontecido, não está fechada a avaliação de que é melhor arriscar e ver como fica. Quem insistir, avaliam advogados eleitorais, poderá acabar tomando posse por liminar.
Denise Rothenburg
Publicação: 28/09/2010 08:00
Disponivel em: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/09/28/noticia_eleicoes2010,i=215136/FICHAS+SUJAS+AVALIAM+TROCAS+DE+ULTIMA+HORA+E+APOSTAM+NOS+TRIBUNAIS.shtml
Acesso em 03 de outubro de 2010
Enquanto alguns discutem o Plano B para escapar da Lei da Ficha Limpa, a maioria dos políticos com o registro da candidatura negado pela Justiça Eleitoral não tem como dar um drible na legislação, como fez Joaquim Roriz. No caso daqueles que disputam as eleições proporcionais — caso do deputado Paulo Maluf (PP-SP), que concorre à reeleição — uma substituição só poderia ser feita até 60 dias antes do pleito. No caso dos majoritários (governador e senador), a troca do candidato é válida a qualquer tempo, mas é maior o número daqueles dispostos a correr riscos do que optar pela substituição nos minutos finais da campanha.
Muitos dos candidatos enquadrados na Lei da Ficha Limpa não têm a sorte de Cássio Cunha Lima, do PSDB, candidato ao Senado. Embora ele negue veementemente que irá desistir, tem a mulher dele, Sílvia, com a ficha limpa e disposta a substituí-lo se for o desejo dos tucanos no estado. Candidato a governador de Rondônia pelo PSDB, Expedito Júnior é um dos que não pode sequer contar com a mulher, Val Ferreira, para substituí-lo em caso de renúncia.
Val é candidata a deputada federal pelo PR, mas também teve o registro indeferido pelo mesmo caso que terminou por barrar a candidatura de seu marido na Justiça Eleitoral. Ambos são acusados de abuso do poder econômico, recorreram ao Tribunal Superior Eleitoral e aguardam o julgamento do recurso. Assim, vão para o tudo ou nada.
Diplomação
No Pará, embora nos bastidores muitos digam o oposto, tanto Jader Barbalho (PMDB) quanto Paulo Rocha (PT) anunciaram que não pretendem desistir. “Meu julgamento será feito pelo povo do Pará com uma votação expressiva”, comentou o peemedebista, tão logo soube das notícias dando conta de que estaria disposto a largar a batalha para não correr o risco de, eleito, não ser diplomado.
Jader renunciou ao mandato em 2001 para não passar por um processo no Conselho de Ética do Senado. Seus advogados têm dito que o caso dele é diferente daquele que limou a candidatura de Joaquim Roriz no Distrito Federal porque, no episódio em que Jader se viu envolvido, não foi sequer oferecida denúncia ao Conselho. E, depois da renúncia, Jader foi eleito e diplomado deputado federal por duas vezes, em 2002 e 2006. Paulo Rocha, que renunciou em outubro de 2005, por causa do escândalo do mensalão, também foi diplomado deputado. Mas, nos bastidores, há quem diga que, embora mantenham a campanha como se nada tivesse acontecido, não está fechada a avaliação de que é melhor arriscar e ver como fica. Quem insistir, avaliam advogados eleitorais, poderá acabar tomando posse por liminar.
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