quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Computador mais caro da Campus Party 2011 R$ 25.000,00

Tecnologia e Games


19/01/2011 11h43 - Atualizado em 19/01/2011 11h43

a Máquina tem a melhor configuração da América Latina.

Evento de tecnologia acontece em São Paulo até domingo.

Do G1, em São Paulo

Computador tem a melhor configuração da América Latina. (Foto: Daigo Oliva/G1)O computador mais potente da Campus Party 2011, batizado de “HAF X BR Machine”, é avaliado em cerca de R$ 25 mil. Segundo Rafael Turci, responsável pela máquina, o computador tem a melhor configuração da América Latina, conforme testes realizados. "Não tem nenhuma outra máquina no continente que pode competir", afirma.
O computador vem equipado com gabinete HAF X, processador Intel Core i7 980X, memória de 12GB DDR3, quatro placas de vídeo nVidia GeForce GTX580, HD de 1TB Sata 2, placa-mãe 4-Way SLI e Intel SSD de 40GB. O PC ainda vem com cooler V6 GT e fonte Silent Pro Gold de 1200 Watts.
Segundo Turci, a máquina foi feita com parcerias, como a fabricante Cooler Master e a empresa Monster Tech. A ideia dele é modificar o computador durante o evento para torná-lo mais “atraente”.
Turci participa da Campus Party Brasil desde a primeira edição do evento, que acontece até domingo no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.
dISPONIVEL EM < http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/01/computador-mais-caro-da-campus-party-2011-custa-r-25-mil.html >ACESSO EM 19 DE JANEIRO DE 2011

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Caderno Alias. Parabens pelo texto sobre o Ronaldinho

Pagode desafinado

Ronaldinho foi para o Flamengo, mas quem deu o tom da semana foi seu irmão e empresário, Assis

Domingo 16  de Janeiro de 2011, 11h49 - por Ivan Marsiglia

Se a propaganda é a alma do negócio, convém não vendê-la ao diabo. Para muita gente, foi o que aconteceu na transação milionária que trouxe Ronaldinho Gaúcho, 30 anos, de volta ao futebol brasileiro. A despeito de todas as ironias dos comentaristas esportivos sobre o "ex-melhor do mundo" e de seus malabarismos fora de campo, o que só poderia surgir como boa notícia para os fãs da bola no Brasil transformou-se numa
Assis, o primogênito, e Ronaldinho, o caçula


novela de irritar qualquer espectador. E o personagem central, e candidato a vilão, foi o empresário e irmão mais velho do craque, Roberto de Assis Moreira.

Martelo batido depois de um esganiçado leilão que envolveu o Grêmio, o Palmeiras, o Corinthians e o Flamengo, na quarta-feira Ronaldinho apresentou enfim suas chuteiras à Gávea - numa festa acompanhada por 20 mil torcedores rubro-negros que deixou no chinelo as recepções a Ronaldo, no Corinthians, e Robinho, no Santos. "Agora sou Mengão", gritou o craque, tentando espantar o anticlímax que ficou, após as conversas desafinadas conduzidas pelo irmão-empresário com clubes brasileiros.
"Quem não cumpriu a palavra foi o Assis", fustigou Luiz Felipe Scolari, técnico do preterido alviverde: "Ligaram para mim dizendo que estava fechado. Falei para o meu filho a notícia. Mas, no mesmo dia à noite, Assis já estava em um encontro com a diretoria do Flamengo." No Grêmio, time já magoado pela tumultuada saída, em 2001, de sua jovem promessa de dentes tortos para o Paris Saint-Germain, a bronca foi ainda maior. Depois de também dar a contratação do craque como certa, o clube teve de engolir uma segunda decepção. A ponto de um deputado estadual gremista protocolar, na Assembleia Legislativa de Porto Alegre, um documento que declara os dois irmãos personae non gratae no Rio Grande do Sul. Até o rei Pelé entrou de sola, opinando que Ronaldinho, "com a vida feita", deveria ter optado por jogar de graça em seu clube de origem.
Graça, diga-se, é o que menos se tem visto, tanto no futebol do caçula como na gestão de sua carreira pelo primogênito. Aos 40 anos, Assis - que também foi jogador revelado pelo Grêmio com uma carreira internacional de relativo sucesso no FC Sion da Suíça e no Sporting CP de Portugal - aparentemente zela mais pelos contratos que pelo comprometimento do irmão com o nobre esporte bretão. Diante das críticas de todos os lados, atribuiu ao Milan a palavra final no acordo pelo qual Ronaldinho deverá receber R$ 72 milhões nos próximos quatro anos, e preferiu não falar do assunto com o Aliás.
A confiança de Ronaldinho em relação ao irmão se explica em parte pelo papel que ele assumiu na vida do craque após a morte trágica do pai em um acidente, quando Ronaldinho tinha apenas 8 anos. A essa altura, o menino já revelava lampejos de genialidade na escolinha do Grêmio - de onde, aos 17, passaria aos profissionais. E Assis foi aos poucos abandonando sua carreira futebolística já na descendente para entrar em campo como manager do craque.
O mundo gira e a bola também. Hoje, é ele quem conduz a bola nas diversas empresas da família, reunidas sobre o pomposo chapéu "Assis Moreira Group" - que incluem, entre outras, o time do Porto Alegre FC, a agência de marketing Planet Sports & Entertainment e a ONG Instituto Ronaldinho Gaúcho. A última envolveu-se recentemente em uma polêmica com a prefeitura de Porto Alegre, que rescindiu o contrato que mantinham desde 2007. "A proposta ficou muito além daquilo que poderíamos pagar", justificou a secretária municipal de Educação, Cleci Jurach: "Em 2010, pagamos R$ 1,4 milhão. O pedido da família Assis elevaria o valor em 160%, chegando a R$ 3,7 milhões". Isso para dar assistência ao mesmo número de crianças carentes do ano anterior: 700.
Feliz ou infelizmente a redenção, no bilionário mercado do futebol de nossos dias, continua onde sempre esteve: dentro dos gramados. Se Ronaldinho jogar parte do que sabe no Flamengo, poderá enterrar toda essa controvérsia e carimbar seu passaporte de volta à seleção brasileira na Copa de 2014 - para, quem sabe, ainda encerrar a carreira em grande estilo no futebol europeu. Então, alguém poderá dizer que a parceria com o irmão Assis, enfim, acertou o passo

O artigo do Estadão de Matthew Shirts sobre o Facebook

O livro dos caras


publicado no  O Estado de S.Paulo de hoje, 17 de janeiro de 2011


Saí cedo do aniversário de Thiago, um dos editores da revista National Geographic Brasil, onde trabalho também. É garoto ainda. Fez 30 anos semana passada (A National fez 123). A festa foi no bar do Sasha, na Vila Madalena, hoje conhecido como Sashão, porque há filiais menores espalhadas pela região. Mas este endereço foi o primeiro, a sede, o da Rua Original. Quando abriu, há duas décadas, era pequenininho também, com duas churrasqueiras de design exótico instaladas na calçada, ou próximas dela, onde se fazia costela de boi "no bafo", um processo primitivo e gostoso de cozimento.
Deixar a reuniãozinha justamente quando começava a se animar não me agradou. Chegavam os amigos de Thiago da faculdade, a Metodista, em São Bernardo. Moravam todos ou quase, soube, em um prédio onde havia apenas aposentados ou estudantes em repúblicas, sobretudo de mulheres. Um mix curioso. O síndico tinha a língua presa e costumava começar as falas e broncas com a frase, "Gente, eu também já fui jovem"...
Mas eu queria assistir, ainda naquela noite, à única sessão do filme sobre o Facebook, A Rede Social, marcada para as 21h40 no cinema Unibanco da Rua Augusta. É este, talvez, o ponto de maior simpatia, hoje, na cidade de São Paulo. Há uma concentração de cinemas e livrarias e bares e cafés e vendedores de rua naqueles quarteirões em volta da esquina da Augusta com a Avenida Paulista. O movimento é de cidade grande, anônimo e intenso, mas se mistura com um personalismo interiorano ao cair da noite. Sempre encontro amigos ali, por acaso. Tem pipoqueiro. Há aquela sociabilidade brasileira animada, quase frenética, de muitos gestos e grupos e falas nas calçadas. O cenário alegra meu espírito.
Ao entrar na pequena sala 5 do Unibanco, divertia-me colocando frases na minha própria página do Facebook para a leitura dos meus "amigos" virtuais. Postava no FB, como também é conhecido, enquanto esperava o filme do Facebook - A Rede Social - começar. Achava isso divertido até que meu filho Lucas, de 26 anos, enviou instruções, por escrito, via FB também, não sei de onde, para eu deixar de brincar com meu telefone e assistir ao filme. Em algum momento os filhos começam a censurar a gente.
Você já deve conhecer, ao menos por alto, a história do filme. Se não, e se não quiser estragar o prazer de vê-lo ainda virgem, é melhor encerrar a leitura na próxima marca de pontuação.
Um estudante de Harvard, gênio de computador, mas aparentemente fraco em "inteligência emocional", inventa uma maneira fácil de estudantes da faculdade se apresentarem um ao outro, com fotos, currículo, vídeos e outras informações via internet. Dá muito certo logo. De Harvard é levado para Yale, Princeton e Stanford - esta no Vale do Silício, a capital de inovação no mundo dos nerds (gênios). E de lá para o mundo. Hoje são 500 milhões de usuários.
Mas o gênio, Mark Zuckerberg, na vida real, é acusado primeiro de ter roubado a ideia de outros alunos, esses mais grã-finos, de Harvard. E, depois, de ter sacaneado seu sócio e único amigo, Eduardo Saverin, brasileiro que se mudou com os pais para Miami, quando jovem, para não correr o risco de sequestro. O enredo é contado, quase todo, a partir dos procedimentos judiciais movidos por Saverin e os grã-finos.

Surpreendeu-me no filme a abordagem da sociabilidade jovem. Há um único momento de diversão verdadeira na história toda. Esperava eu conhecer ambientes de trabalho criativos, gente interessante, grandes amizades forjadas na faculdade que geram uma cultura nova. O que vi são egos deformados e frágeis, competição intensa, mas árida, garotas bonitas, mas interesseiras e idiotas. Um deserto emocional.
E aí está o valor do filme: retratar a crise de sociabilidade que assola os Estados Unidos. Em uma sociedade onde o único valor de consenso é o "sucesso", as pessoas se dão com dificuldade. Os conflitos são resolvidos ou na Justiça, ou aos berros ou, na pior das hipóteses, por meio das armas de fogo.
O filme é interessante não porque mostra que Zuckerberg criou uma rede de "amigos virtuais" para suprir a falta deles no mundo real. Mas sim, porque, ele, gênio, entendeu a vasta pobreza das relações pessoais que assola a cultura americana neste momento. Na crise de sociabilidade, que era sua também, viu uma oportunidade e soube preenchê-la com maestria e talento matemático. Pena que perdeu seu único amigo de verdade ao fazê-lo, por coincidência ou não, um brasileiro.
O Facebook é divertido. Criá-lo parece ter sido uma chatice. Na próxima vez que for ao boteco, vou ver se consigo puxar esse papo com os amigos.

EXCELENTE TEXTO, PARA QUEM ADORA AS REDES SOCIAIS, COMO EU, MAS OS AMIGOS, O BOM PAPO, O BOTECO ACOMPANHADO POR UM CHORINHO EU NÃO DISPENSO. Disponível < http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110117/not_imp667053,0.php> acesso em 17 de janeiro de 2011

Não deu? Texto do LF Verissimo sobre Ronaldinho

Luis Fernando Verissimo - O Estado de S.Paulo
13 de janeiro de 2011


Nosso time é a nossa segunda pátria. Tem até hino e bandeira, como a outra pátria. Conhecemos a sua história, cantamos as suas glórias, queremos vê-la sempre vitoriosa entre as nações e a amamos com fervor. Mas, assim como acontece com a pátria de verdade, nem sempre sabemos o que amamos. Ser brasileiro é de nascença, mas o time a gente escolhe, geralmente seguindo uma tradição familiar, ou influenciado por alguém, ou pelo fato do time estar em evidência no momento, ou pela simples simpatia. E o que é, exatamente, o objeto dessa paixão que nos pega desde pequenos e nunca nos larga? Não é o clube como entidade social, este nem nos pertence. Suas cores e seus símbolos nos emocionam, mas são apenas cores e símbolos - embora muita gente morra por apenas cores e símbolos. Amamos os jogadores, o time? Mas o time é provisório, é mesmo o que há de mais transitório e fugas nesse estranho relacionamento. O que amamos, então, é uma abstração, uma ilusão de continuidade mesmo que o time seja sempre outro. Um ideal romântico. O amor por um time é o último exemplo de romantismo puro do mundo.

O problema na relação da torcida com o jogador é este: a torcida ainda vive no século 19, os jogadores vivem na era do realismo prático. O jogador ideal da torcida é o que se forma no clube, sobe das divisões de base para o time titular como grande revelação, recebe propostas fabulosas para mudar de time, mas mantem-se fiel à camiseta. Enfim, não trai a pátria. Um perfeito herói romântico. Claro que o ideal é frágil e os torcedores já se resignaram aos novos tempos de empresários sem fronteiras, negócios sem limites e jogadores sem espírito de torcedor, mas vez que outra assoma o romantismo. O retorno do Ronaldinho ao Grêmio, de onde saiu mal há dez anos - se tudo acontecesse como o Grêmio queria -, seria um triunfo de folhetim à antiga. Um filho do clube voltando perdoado e (se ainda jogasse metade do que jogava no seu auge) levando o time a novas grandes conquistas, resgataria o romantismo de um mundo tornado cínico e sem grandeza. Infelizmente - inclusive para a literatura - não deu certo.

Tópicos: , Cultura, Versão impressa
Disponivel < http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110113/not_imp665428,0.php> acesso em 17 janeiro de 2011

Como abrir uma igreja?

primeiro milagre do heliocentrismo


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Como proteger-se do poder do Estado? Esse, que é um dos temas capitais da ciência política, já consumiu muita tinta e derrubou vários acres de florestas. A descrição mais clássica é a de Thomas Hobbes, para quem o Estado é um monstro feroz, um Leviatã, que, apesar de promover todo tipo de abuso, justifica-se por proteger os indivíduos da guerra de todos contra todos que configura o estado de natureza. Enquanto o poder público, leia-se, o soberano, garante a vida de seus súditos, devemos-lhe obediência total, o que inclui aceder aos menores caprichos e tolerar as piores injustiças. É só quando o soberano nos condena à morte, isto é, quando deixa de assegurar-nos a existência, que temos o direito de rebelar-nos contra sua autoridade.
OK. Admito que não é um cenário muito idílico. Mas tampouco o era a Inglaterra sob a guerra civil no século 17. De lá para cá, as coisas melhoraram bastante, pelo menos neste cantinho de mundo que chamamos de Ocidente democrático. Embora o poder do Estado ainda seja algo a temer, contamos hoje com um rol de direitos e garantias fundamentais que são geralmente observados. Quando não o são, podemos gritar e espernear. Na pior das hipóteses, já não precisamos ser condenados à morte para conquistar o direito de revolta.
Mais até, em determinadas circunstâncias o Estado pode ser considerado um aliado, que promove ativamente o bem-estar através de instituições como a Previdência social e serviços de educação e saúde.
Fiz essa longa introdução, que em jornalismo chamaríamos de nariz de cera, para propor uma discussão que julgo importante: em que nível devem materializar-se essas garantias fundamentais? Elas dizem respeito a indivíduos ou a grupos? É possível conceder benefícios a setores específicos?
Coloco essas questões a propósito da isenção de impostos para igrejas, que foi tema de reportagem de minha autoria publicada na edição de domingo da Folha de S.Paulo (quem tiver acesso à edição digital poderá conferir também a arte, que não é disponibilizada através do link). Para quem não é assinante de nada ou não está com paciência de ficar singrando hipertextos, faço um rápido resumo da matéria.
Eu, Claudio Angelo, editor de Ciência da Folha, e Rafael Garcia, repórter do jornal, decidimos abrir uma igreja. Com o auxílio técnico do departamento Jurídico da Folha e do escritório Rodrigues Barbosa, Mac Dowell de Figueiredo Gasparian Advogados, fizemo-lo. Precisamos apenas de R$ 418,42 em taxas e emolumentos e de cinco dias úteis (não consecutivos). É tudo muito simples. Não existem requisitos teológicos ou doutrinários para criar um culto religioso. Tampouco se exige número mínimo de fiéis.
Com o registro da Igreja Heliocêntrica do Sagrado EvangÉlio e seu CNPJ, pudemos abrir uma conta bancária na qual realizamos aplicações financeiras isentas de IR e IOF. Mas esses não são os únicos benefícios fiscais da empreitada. Nos termos do artigo 150 da Constituição, templos de qualquer culto são imunes a todos os impostos que incidam sobre o patrimônio, a renda ou os serviços relacionados com suas finalidades essenciais, as quais são definidas pelos próprios criadores. Ou seja, se levássemos a coisa adiante, poderíamos nos livrar de IPVA, IPTU, ISS, ITR e vários outros "Is" de bens colocados em nome da igreja.
Há também vantagens extratributárias. Os templos são livres para se organizarem como bem entenderem, o que inclui escolher seus sacerdotes. Uma vez ungidos, eles adquirem privilégios como a isenção do serviço militar obrigatório (já sagrei meus filhos Ian e David ministros religiosos) e direito a prisão especial.
A discussão pública relevante aqui é se faz ou não sentido conceder tantas regalias a grupos religiosos. Não há dúvida de que a liberdade de culto é um direito a preservar de forma veemente. Trata-se, afinal, de uma extensão da liberdade de pensamento e de expressão. Sem elas, nem ao menos podemos falar em democracia.

Em princípio, a imunidade tributária para igrejas surge como um reforço a essa liberdade religiosa. O pressuposto é o de que seria relativamente fácil para um governante esmagar com taxas o culto de que ele não gostasse.

Esse é um raciocínio que fica melhor no papel do que na realidade. É claro que o poder de tributar ilimitadamente pode destruir não apenas religiões, mas qualquer atividade. Nesse caso, cabe perguntar: por que proteger apenas as religiões e não todas as pessoas e associações? Bem, a Constituição em certa medida já o fez, quando criou mecanismos de proteção que valem para todos, como os princípios da anterioridade e da não cumulatividade ou a proibição de impostos que tenham caráter confiscatório.
Será que templos de fato precisam de proteções adicionais? Até acho que precisavam em eras já passadas, nas quais não era inverossímil que o Estado se aliasse à então religião oficial para asfixiar economicamente cultos rivais. Acredito, porém, que esse raciocínio não se aplique mais, de vez que já não existe no Brasil religião oficial e seria constitucionalmente impossível tributar um templo deixando o outro livre do gravame.
No mais, mesmo que considerássemos a imunidade tributária a igrejas essencial, em sua presente forma ela é bem imperfeita, pois as protege apenas de impostos, mas não de taxas e contribuições. Ora, até para evitar a divisão de receitas com Estados e municípios, as mais recentes investidas da União têm se materializado justamente na forma de contribuições. Minha sensação é a de que a imunidade tributária se tornou uma espécie de relíquia dispensável.
Está aí o primeiro milagre do heliocentrismo: não é todo dia que uma igreja se sacrifica dessa forma, advogando pela extinção de vantagens das quais se beneficia.

Sei que estou pregando no deserto, mas o Brasil precisaria urgentemente livrar-se de certos maus hábitos, cujas origens podem ser traçadas ao feudalismo e ao fascismo, e enfim converter-se numa República de iguais, nas quais as pessoas sejam titulares de direitos porque são cidadãs, não porque pertençam a esta ou aquela categoria profissional ou porque tenham nascido em berço esplêndido. O mesmo deve valer para associações. Até por imperativos aritméticos, sempre que se concede uma prebenda fiscal a um dado grupo, onera-se imediatamente todos os que não fazem parte daquele clube. Não é demais lembrar que o princípio da solidariedade tributária também é um dos fundamentos da República.
Hélio Schwartsman, 45 anos, é articulista da Folha. Bacharel em filosofia, publicou "Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão" em 2001. Escreve para a Folha Online às quintas


Disponivel em< http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/helioschwartsman/ult510u660688.shtml > acesso em 17 de janeiro de 2011

VEJAM MAIS EM:

http://www.folha.uol.com.br/
Alguns curiosos nomes de igrejas no Brasil…

Igreja da Água Abençoada – Congregação 51 também seria uma boa ideia.

Igreja Adventista da Sétima Reforma Divina – Inclusive pode pedir um Construcard

Igreja da Bênção Mundial Fogo de Poder – Para as facções mais radicais que adoram um atentado à bomba.

Congregação Anti-Blasfêmias – Se mentir que não pagou o dízimo, está fora

Igreja Chave do Éden – Com atendimento 24h para troca de segredo

Igreja Evangélica de Abominação à Vida Torta – Lordose, sifose e outras torturas não são bem vindas

Igreja Batista Incêndio de Bênçãos – Sede no Ed. Joelma

Igreja Explosão da Fé – Tipicamente Muçulmana

Igreja Pedra Viva – Fundada sobre as placas tectônicas

Comunidade do Coração Reciclado – Associada à ONG PET no LIXO

Cruzada de Emoções – Específica para alas, ponteiros agudos e volantes que chegam à linha de fundo

Igreja Pentecostal Jesus Nasceu em Belém – com pergaminho de nascimento

Igreja Evangélica Pentecostal Labareda de Fogo – Missas transmitidas pelos canais HOT

Igreja Evangélica Pentecostal a Última Embarcação Para Cristo – Versão moderna da Igreja Navegantes

Comunidade Arqueiros de Cristo – Todos ex-goleiros portugueses

Igreja Automotiva do Fogo Sagrado – Para os funcionários da GM que serão demitidos quando a fabrica migrar para um outro país com mão de obra sagrada

Igreja Batista A Paz do Senhor e Anti-Globo – Igreja do Sílvio Santos

Igreja Palma da Mão de Cristo – Banda de pagode convertida para o samba na palma da mão

Igreja Menina dos Olhos de Deus – Igreja oftalmológica

Associação Evangélica Fiel Até Debaixo DÁgua – Para escafandristas

Igreja Batista Ponte para o Céu – Com os comentários na RBS, o Batista não vai pro céu

Igreja Pentecostal do Fogo Azul – Poltrona 36 do ônibus do Grêmio

Igreja da Cruz Erguida para o Bem das Almas – Bispos Power & Guido

Igreja Filho do Varão – Eles usam batina para esconder o Varão

Igreja da Oração Eficiente – E-mail direto para o Homem com aviso de recebimento

Igreja Socorrista Evangélica – Ligue 192

Igreja dos Bons Artifícios – Com registro na OAB

Igreja Cristo é Show – O ingresso antecipado é mais barato

Igreja Barco da Salvação – ideal para a cidade de São Paulo, Marginal Pinheiros

Ministério Eis-me Aqui – recesso de quatro meses por ano

Igreja Atual dos Últimos Dias – fim da minha geração

Igreja Evangélica Bola de Neve – para climas temperados

Igreja Evangélica Batista Barranco Sagrado – especialista em picanha na tábua

Igreja Evangélica Pentecostal Cuspe de Cristo – baba sagrada

Igreja Evangélica Luz no Escuro – luz no claro não é economicamente sustentável

Assembléia de Deus Batista A Cobrinha de Moisés – difamação histórica do tamanho do pinto do Mô.

Assembléia de Deus Fonte Santa em Biscoitão – projeto fome zero

Igreja Bailarinas da Valsa Divina – Vivaldi redivivo

Igreja Batista Floresta Encantada – Scherek é o Senhor

Igreja do Louvre – culturalmente correta

Igreja MTV, Manto da Ternura em Vida – apresentação Marcos Mion e Marcelo Adnt

Igreja Quadrangular O Mundo É Redondo – seria melhor a Igreja Circular do Mundo Redondo

Igreja pentecostal Esconderijo do Altíssimo – a criminalidade é tanta que o Homem está se escondendo

Ministério Favos de Mel (Rio de Janeiro RJ) – apicultores reunidos para isenção tributária

Igreja do Evangelho Integral – encontros no restaurante Prato Verde

http://www.haojpc.com/cultura/quer-abrir-uma-igreja/

PARA PENSAR....
TER FÉ E CRER É UMA COISA MUITO SÉRIA

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Magreza em excesso espanta consumidoras

domingo, 09 mar 2009





A predileção do mundo publicitário por modelos jovens, de pele branca e extremamente magras nunca agradou a feministas e defensores de uma vida mais saudável. Os resultados de uma recente pesquisa da Universidade de Cambridge e da Judge Business School, do Reino Unido, revelam que o uso dessas modelos pode estar causando algo mais que meramente irritar esses grupos: um impacto direto no balanço financeiro de empresas que fazem uso desse tipo de publicidade.
A pesquisa, considerada o primeiro levantamento global sobre as atitudes das consumidoras, diz que as mulheres reagem de maneira mais positiva a uma marca quando esta é representada por modelos que de alguma forma reflitam a sua identidade. Os publicitários não podem, entretanto, simplesmente recrutar uma meia dúzia de modelos “cheinhas”, avisa Ben Barry, responsável pelo estudo. “As pessoas reagem melhor a marcas que mostram modelos que representem idade, criação e porte físico do público em geral. Não basta somente mostrar apenas um desses fatores. Os consumidores querem ver alguém que realmente os represente nos três fatores.”
Tal abordagem foi usada recentemente por algumas marcas, com destaque para a campanha dos sabonetes e produtos Dove Skincare, que fez uso de modelos maiores e mais velhas em sua premiada campanha “Projeto Dove pela Real Beleza”. Mas, em outros ramos da indústria, em especial os da moda e de artigos de luxo, o uso da chamada “publicidade inspiracional” teve poucas mudanças.
O estudo reuniu relatos de 2 mil mulheres do Reino Unido, EUA, China, Índia, Canadá, Brasil, Quênia e Jordânia. Barry solicitou a agências de publicidade que produzissem peças para uma campanha realista de produtos, incluindo artigos de consumo e de luxo. Metade dessas peças foi feita com imagens de modelos tidas como “tradicionalmente atraentes”, com idades variando de 16 a 24 anos, brancas, que vestissem o tamanho PP. O restante das peças fez uso de modelos “realisticamente atraentes” de várias idades, raças e portes físicos.
Com exceção de mulheres abaixo dos 25 anos – que apresentaram menor tendência de rejeitar uma avalanche de imagens de modelos jovens, brancas e magérrimas – e das chinesas, que assumidamente preferem esse tipo de modelo, a maioria das consumidoras entrevistadas reagiu melhor a marcas que usaram modelos mais variadas e “comuns”.
Alguns estudos anteriores, conduzidos em sua maioria por psicólogos, também sugerem que o uso de imagens de modelos excessivamente magras acaba gerando uma má impressão na maioria das consumidoras.
A pesquisa de Barry vai mais longe. Além de analisar a questão de um ponto de vista comercial, ela ainda leva em consideração a raça e a idade das entrevistadas – elemento vital para empresas que queiram explorar o poder de compra das mulheres mais velhas. O estudo menciona a reação que uma consumidora com mais de 50 anos teve ao analisar uma peça publicitária de um artigo de luxo desenvolvida com a imagem de uma modelo muito jovem: “É um tapa na cara mostrar esta jovem. Ela jamais terá dinheiro para comprar nas lojas que eu frequento”.



Glamour
Outra descoberta importante foi que, embora as mulheres prefiram imagens de uma beleza atingível, também não dispensam um pouco de glamour. “As mulheres querem modelos que pertençam ao mundo da moda, mas que, ao mesmo tempo, se pareçam com elas. Isso faz com que essas consumidoras se sintam de certa forma mais bonitas e também pertencentes a esse mundo”, diz Barry. Para o pesquisador, as empresas precisam prestar mais atenção aos interesses das consumidoras. “Se você for um grande varejista da moda e decidir contratar dez modelos, certifique-se de que cada uma delas represente um aspecto diferente de suas clientes.”
No entanto, especialistas em publicidade alertam que estudos como esse são tratados com extrema cautela no mundo dos negócios. “Este tipo de pesquisa pode trazer algumas ideias interessantes. Entretanto, existe um abismo entre o que as consumidoras dizem, em especial na presença de outras mulheres, e o que elas realmente fazem no ponto de venda”, pondera Paddy Barwise, professor de marketing na London Business School. “Mesmo assim, acredito que veremos uma diminuição no uso de imagens de modelos muito magras. Existe um movimento social em marcha contra elas.”

http://www.dove.com.br/artigos/magreza-em-excesso-espanta-consumidoras

Excesso de publicidade pode matar a publicidade, diz Advertising Age

O excesso de anúncios no mundo está enchendo a paciência do consumidor e tornando o marketing e a publicidade menos efetivos. O alerta vem da Advertising Age, a bíblia da Madison Avenue e da propaganda mundial. Um artigo de Mathew Creamer cita várias pesquisas para demonstrar que:

• O mar já não está para peixe no mundo do marketing e da publicidade e a poluição visual e sonora dos dias de hoje só faz piorar as coisas. Diz Creamer: “O negócio da publicidade está esmagando a si mesmo sob o peso de sua própria mensagem, esgotando a efetividade de seu produto enquanto os consumidores ficam cada vez mais enfastiados com a comercialização de sua cultura e do ambiente em que vivem”.
• Com o surgimento das novas mídias, a tendência tem sido mais publicidade não só nessas mídias mas também nas tradicionais. "A todo momento surge um novo destino para as pessoas, como o YouTube ou os celulares, e a idéia geral é que temos que encontrar um jeito de botar anúncios lá” diz Bob Barocci, presidente da Advertising Research Foundation, citado no artigo. E um estudo da consultoria Yankelovich diz: “A novas mídias têm um potencial para criar ainda mais saturação, lixo e intrusão que a mídia tradicional e com isso a nova mídia só vai piorar a resistência do consumidor ao marketing.”
• Quanto mais anúncios há numa página de Internet menos as pessoas navegam por ela, menor o impacto da marca (Brand Impact) e menos gente considera comprar os produtos anunciados. É o que diz um recente estudo da agência Starcom, do grupo Publicis.
Diante disso, o que fazer? Abandonar a profissão e ir vender cachorro-quente na praia? A saída, indica o artigo, é o marketing de permissão. Mesmo diante da poluição de hoje, por exemplo, um leitor de revisas de moda acha natural que estas tenham belos anúncios em papel especial. Mas odiaria, por exemplo, ser invadido por mensagens publicitárias no celular. “O celular é pessoal demais para ser considerado um outro meio de publicidade. Se as empresas começarem a entupir as pessoas com mensagens elas vão desligar”, escreveu um leitor na homepage da AdAge.
Bob Barocci, o presidente da Advertising Research, acha que é preciso um acordo: o usuário de celular poderia, talvez, aceitar ver anúncios desde que pagasse menos pela conta. O autor deste blog, porém, pensa um pouco diferente. Melhor que remunerar o consumidor para assistir comerciais (é isso o que significa uma redução na conta) é fazer publicidade que interesse às pessoas, que leve informação, que crie vínculos emocionais, que, enfim, preste um serviço como entretenimento ou informação. E você, o que você acha?

Disponivel em: <http://wbentos.blogspot.com/2007/04/excesso-de-publicidade-pode-matar.html > acesso em 10 de janeiro

Você acha correto que atletas participem de campanhas de bebidas alcoólicas?

Franck Ribéry chega para uma sessão de fotos; jogadores do Bayern de Munique posaram com roupas típicas da Baviera para um anúncio de cerveja




Mark van Bommel chega para uma sessão de fotos; jogadores do Bayern de Munique posaram com roupas típicas da Baviera para um anúncio de uma cerveja




Louis van Gaal, técnico do Bayern de Munique, e os jogadores do clube alemão, vestidos com trajes típicos da Baviera, posam com copos de cerveja


Disponivel em< http://forum.esporte.uol.com.br/voce-acha-correto-que-atletas-participem-de-campanhas-de-bebidas-alcoolicas_t_1026070 > Acesso 10 em janeiro 2010

MPF entra com ação contra anúncio da Brahma que traz Ronaldo

Ministério Público em São José dos Campos afirma que filme induz população ao consumo de bebidas alcoólicas - 15 de maio de 2009  - 16h 45

O Ministério Público Federal em São José dos Campos, São Paulo, entrou nesta semana com ação contra a Ambev e a agência de publicidade África em razão do comercial em que o jogador Ronaldo, do Corinthians, aparece como garoto-propaganda da cerveja Brahma.

DivulgaçãoA imagem de Ronaldo retirada da propagandaA ação, que pede condenação por danos morais, afirma que o filme induz as pessoas, em especial os jovens, a consumirem bebidas alcoólicas, ferindo o princípio da responsabilidade. O MPF afirma que quer uma indenização que seja "condizente com o milionário volume financeiro envolvido".
Em nota no site da Ambev, os criadores da propaganda afirmam que o comercial foi criado para "apresentar o craque como um exemplo brasileiro, um batalhador, que cai, se levanta e segue em frente com otimismo, assim como todo brasileiro".
O atual comercial da Brahma já havia sido alvo de denúncia por parte da segunda colocada no mercado, a Cervejaria Schincariol. A denúncia foi encaminhada ao Conselho de Autorregulamentação Publicitária (Conar) e pede a suspensão da anúncio.
A Schincariol entrou com uma representação, por meio de seus advogados, apontando três aspectos que julga irregulares na propaganda em relação ao código de ética adotado pelo Conar para regular a propaganda no segmento de bebidas.
A agência África, que criou a peça, já fez ajustes. No comercial que está no ar agora, Ronaldo não aparece mais com o copo de cerveja na mão. Também deixou de dizer que era "um brahmeiro" - a expressão foi trocada por "um guerreiro".
A Schincariol argumenta, na denúncia, que o jogador tem forte influência sobre o público infantil. Por isso, não deveria aparecer em comercial de cerveja. Considera ainda que, por ser um jogador de futebol - um esporte olímpico -, estaria impedido de vincular sua imagem a bebidas, já que o Conar condena esse tipo de associação. E acha também que há, no comercial, um apelo que induz o consumidor a atrelar o êxito de Ronaldo ao fato de ele ser "um brahmeiro".

Disponível em< http://www.estadao.com.br/noticias/economia,mpf-entra-com-acao-contra-anuncio-da-brahma-que-traz-ronaldo,371572,0.htm > Acesso em 10 de janeiro







Males do consumo de bebidas alcoolicas pode ser tema de campanha de conscientizacao

Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, 23% dos jovens declaram beber em excesso

Irati – Na Sessão da Câmara Municipal de Irati realizada no dia 28 de setembro, o vereador e presidente da Câmara, Sidnei Jorge, apresentou o requerimento 228/2010, solicitando que seja feita no município uma ampla campanha de conscientização dos males causados pelo excesso de consumo de bebida alcoólica.
Segundo o vereador esta ação é necessária na medida em que se percebe que o consumo de bebida tem iniciado cada vez mais cedo. Uma pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde em junho deste ano, revela que o consumo abusivo de bebida alcoólica é mais frequente entre os jovens de 18 a 24 anos (23%). À medida que a idade avança, o número de exageros diminui, nas faixas etárias de 45 a 54 anos e de 55 a 64 anos, 17% e 10,5% da população relatam que beberam em excesso, respectivamente.
“Hoje os jovens estão consumindo bebidas alcoólicas frequentemente e em excesso, é comum vermos adolescentes bebendo e os pais não tem mais controle sobre determinada situação. Preocupa-me o fato de como será esta geração daqui a alguns anos e que tipo de adultos estamos formando, não queremos uma geração de alcóolatras”, acrescenta Sidnei Jorge.
Outro fator preocupante em relação ao consumo de bebidas é a violência. Muitas das ocorrências registradas pela polícia ocorrem em função do álcool, são muitos os casos em que o marido alcoolizado agride a esposa; jovens se desentendem em bares, lanchonetes e casas noturnas, além de acidentes de trânsito envolvendo motoristas embriagados.
“Os índices de violência são significativos e alarmantes quando ligados ao uso de bebida alcoólica. Portanto, se faz necessária esta campanha para uma maior conscientização da população, visando um futuro melhor para todos, mas, principalmente para a nossa juventude”, completa o vereador.
Para Sidnei Jorge, a população deve estar consciente que o consumo de bebida e os males que ele causa, vão além dos episódios de violência e que deve ser pensado todo o contexto da situação. “São famílias que se desfazem quando há um alcoólatra em seu seio ou que perdem seus entes em função de um acidente de trânsito ou algum desentendimento. Precisamos mostrar toda a problemática que envolve a bebida e assim conscientizar os cidadãos”, ressalta.
O levantamento realizado pelo Ministério da Saúde mostra que 18,9% da população brasileira exagera na bebida e que as situações de descontrole na hora de beber são mais frequentes na população masculina. Ou seja, 28,8% dos homens e 10,4% das mulheres relataram que bebem demais.
O álcool é a droga mais consumida no mundo inteiro e a que causa mais danos, como a dependência e o comprometimento das funções mental, neurológica e emocional. O consumo regular de bebidas alcoólicas induz ao esquecimento e aumenta o risco de problemas mentais.
Texto: Marina Lukavy, da Redação
Publicado na edição 540, em 13 de outubro de 2010
Tags: álcool, jovens

Disponível em<
http://www.hojecentrosul.com.br/saude/males-do-consumo-de-bebidas-alcoolicas-pode-ser-tema-de-campanha-de-conscientizacao/ acesso em 10 de janeiro
EXCELENTE O PROGRAMA DA BANDNEWS - SABADO 8 DE JANEIRO, AS 11 HORAS DA MANHÃ -  COM INES DE CASTRO E ROSELI SAYÃO SOBRE JOVENS E ALCOLISMO

cAMPANHA PUBLICITARIA ANTI BEBIDAS TRAZ UM FETO


Uma campanha publicitária divulgada na Itália, vem gerando polêmica por apresentar um feto dentro de um copo de bebida alcoólica.
A campanha pretende inibir as mulheres grávidas de consumir bebidas com álcool já que, no país 65% das mulheres consomem álcool regularmente durante a gravidez.
As imagens chocantes da campanha publicitária, estão sendo divulgadas em ônibus, bares e restaurantes da cidade de Treviso na Itália e, vêm causando polêmica e dividindo opiniões.
Alguns críticos acusaram a propaganda de mal gosto.
O slogan diz : "A mãe bebe o filho bebe".
DIVULGAÇÃO EM < http://www.tekatun.com/2010/05/campanha-publicitaria-exibe-feto-em.html > ACESSO EM 10 DE JANEIRO

O Futebol Brasileiro precisa rever seus torcedores

O texto abaixo deve ser lido e refletido por todos que  gostam e  investem em futebol.  As duas ações ocorridas no final de ...