quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Barça x Real bate recorde de audiência na TV paga da Espanha

A goleada de 5 a 1 aplicada pelo Barcelona no Real Madrid no último domingo (28) não vai entrar para a história apenas pelo placar elástico. O jogo, mais conhecido como "El Clásico", foi responsável pela maior audiência da história da TV paga da Espanha: 2,69 milhões de pessoas assistiram à partida em todo o território espanhol.
A transmissão foi feita pelo canal beIN Sports e teve outro número bastante destacado no país: 50,5%, ou seja, mais da metade das televisões ligadas em toda a Espanha no horário do jogo estavam sintonizadas no clássico.
De acordo com a mídia especializada espanhola, os números alcançados são apenas mais um indício de que a temporada 2018/2019 deve fazer história em relação à audiência. Apesar da saída de Cristiano Ronaldo, da recente contusão de Messi e até da má fase do Real Madrid, o público espanhol parece estar mais ligado na LaLiga do que nos últimos anos.
Foto: Reprodução / Twitter (@FCBarcelona)
Para se ter uma ideia, nas oito primeiras rodadas da competição, é justamente o Real Madrid em má fase que detém a maior média de telespectadores somando-se TV paga e TV aberta: 933 mil. Na segunda colocação, vem o arquirrival Barcelona, com 900 mil. Os números ainda não computam a partida do último domingo, que foi válida pela 10a rodada e com certeza fará as duas médias aumentarem.
"Viemos de um verão saturado de futebol com a Copa do Mundo na Rússia e isso influenciou o público a ter sido um pouco menor no início da LaLiga. No entanto, a audiência já foi recuperada e, em apenas oito rodadas, já houve mais de 35 milhões de pessoas sintonizadas nos jogos do torneio", destacou Alberto López, chefe de dados e estudos da consultoria Havas Sports.
O Top 5 é completado por Athletic Bilbao (641 mil), Atlético de Madrid (539 mil) e Real Sociedad (528 mil). Abaixo, equipes como Sevilla, Betis e Valencia também têm média superior a 450 mil telespectadores por jogo.
"O público de jogos como os derbies sevilhanos e bascos mostra-nos que o interesse na LaLiga vai muito além de Real Madrid e Barcelona", concluiu López.



Palmeiras iguala Corinthians em audiência da Libertadores

Palmeiras não conseguiu reverter resultado em São Paulo (Foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras)
O Palmeiras não conseguiu a classificação para a decisão da Libertadores, mas a audiência da partida contra o Boca Juniors teve recorde para a Globo. Na verdade, um empate com o maior índice alcançado pelo torneio neste ano em São Paulo.
O empate entre argentinos e brasileiros registrou 33 pontos de audiência em São Paulo, com participação de 49% das televisões ligadas. O número de ponto foi o mesmo da eliminação do principal rival do Palmeiras na competição. Contra o Colo-Colo, o Corinthians também marcou 33 pontos na quarta-feira à noite.
Neste segundo semestre, o Corinthians leva vantagem caso seja considerado a audiência da Copa do Brasil. Também na semifinal, o time enfrentou o Flamengo e registrou 37 pontos de média. Na decisão contra o Cruzeiro, o índice chegou a 40 pontos.
No Rio de Janeiro, a Globo também conseguiu um bom índice, mesmo sem nenhum time da cidade em campo. A emissora exibiu o duelo entre Palmeiras e Boca e conseguiu 27 pontos de audiência, com participação de 41% das televisões ligadas.
Segundo a medição do Ibope, cada ponto de audiência medido equivale a 70,5 mil residências (ou 199,3 mil pessoas) na Grande São Paulo. No Rio de Janeiro e região metropolitana, cada ponto é equivalente a 44 mil residências (ou 116,9 mil telespectadores).
fonte: https://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/palmeiras-iguala-corinthians-em-audiencia-da-libertadores_35825.html > disponivem em> 1/11/2018

UFC EM ALTA NO BRASIL E NAS MÍDIAS SOCIAIS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

EXCELENTE MATÉRIA ESCRITA POR DIANA AMATO, PUBLICADA NO SITE: WWW.MÁQUINADOESPORTE.COM.BR , em que são revistos vários eventos esportivos, transmissões pela tv, pay-per-view; stremming , no facebook; no you tube e muito mais. O mundo digital revolucionou a forma de assistir as transmissões esportivas, de fazer propaganda, de se relacionar com os espectadores e consequentemente com os consumidores. Os indivíduos tem maior mobilidade, não existe a passividade do sofá e um controle remoto nas mãos, cada vez mais as pessoas assistem as transmissões, praticando outras atividades. Torcemos e postamos comentários relativos aos atletas simultaneamente, olhos, dedos , ouvidos e coração trabalhando juntos.... Nunca nossos cinco sentidos foram tão atuantes. 
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PÓS-DOUTORA EM COMUNICAÇÃO PELA ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E ARTES DE SÃO PAULO - ECA/ USP
DOUTORA E MESTRE EM COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA PELA PUC-SP. PUBLICITÁRIA. BACHAREL EM COMUNICAÇÃO SOCIAL PELA ESPM - PROFESSORA DE MARKETING, MARKETING ESPORTIVO E COMUNICAÇÃO NA ESPM DESDE 1990. E NO MACKENZIE, FAAP, CASPER LÍBERO E SÃO JUDAS DESDE 2000. AUTORA DO LIVRO: DO CORPO DESMEDIDO AO CORPO ULTRAMEDIDO. AS NARRATIVAS NO CORPO NA REVISTA BRASILEIRA. 
sfelerico@gmail.com 
11 992214490



FONTE: https://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/atletas-eventos-e-pay-view-guiam-ufc-no-brasil_35699.html?fbclid=IwAR3zs_EqHmfF5deRyTBJij3v-x0t2Va0aOUeOEpH-BX1pcG_0v88 > DISPONÍVEL EM 1/11/2018


A aposta das principais ligas mundiais em serviços de streaming parece não fazer parte, por enquanto, dos planos da liga esportiva que foi o maior fenômeno comercial da última década. A liga de lutas UFC continua a usar o pay-per-view como principal meio de divulgação. E, no Brasil, seguirá com a trinca revelação de atletas, produção de eventos e PPV para crescer.

Foto: Reprodução
Em entrevista concedida à Máquina do Esporte no novo escritório do UFC no país, David Shaw, vice-presidente de conteúdo e negócios internacionais da liga, reforçou que o UFC tem, no Brasil, um de seus mercados mais estratégicos.
"O Brasil é um grande celeiro de atletas. Hoje, são noventa lutadores do país, o que significa que 15% de nossa base de lutadores é de brasileiros. Além disso, os acordos de conteúdo que temos aqui são dos melhores do mundo, assim como os acordos comerciais", disse Shaw, que pontuou ainda dois novos mercados que a liga irá atuar nos próximos anos, Rússia e China, onde começaram a ter alguns combates para aproveitar o interesse que existe pelas artes marciais.
A realização de eventos faz parte da ideia da liga para se estabelecer nos países considerados estratégicos. O Brasil continuará a ter três eventos anuais. Além disso, por meio de geração de conteúdo exclusivo para o país, a liga promove novos atletas.
"Queremos criar conteúdos significativos, não só perfis ou atletas que representam a marca mas que nos conectem à base de fãs. Terminamos a primeira temporada de 'Contender - Uma chance no UFC', que foi um sucesso. É uma chance que temos não só para achar a próxima estrela do UFC mas para saciar a vontade por conteúdo local", afirmou o executivo. A série foi exibida pelo canal Combate.
O streaming, por enquanto, tem servido para dar mais visibilidade a lutas de menor apelo e atrair novos assinantes do PPV. Para isso, a liga usa seus canais no Facebook e no YouTube. O foco no digital é crescer a base de fãs e, também, consolidar a marca UFC em outros meios, como o de games, onde há ações específicas.
"A gente tem alguns limites [comerciais] para o streaming. Há um ano, nossos canais em redes sociais já passam as lutas preliminares do UFC, que é uma forma de as pessoas terem acesso a lutas que não passam no Combate sem pagar nada", disse Rafael Corassa, diretor de conteúdo digital e redes sociais do UFC no Brasil.
Veja a reportagem completa sobre os planos do UFC no Brasil no vídeo abaixo:

https://youtu.be/7F4WEO6CuOk

https://www.youtube.com/watchv=7F4WEO6CuOk&feature=youtu.be  






domingo, 16 de setembro de 2018

Naomi Osaka se torna a mulher mais bem paga da Adidas

Sabe aquela semana em que não tem como você não lembrar para o resto da vida? Aquela semana em que todos os sonhos se tornam realidade e nada, absolutamente nada, dá errado? Pois é. Esta foi a semana da tenista Naomi Osaka.
Após se tornar a primeira japonesa da história a vencer um Grand Slam ao sagrar-se campeã do US Open batendo ninguém menos do que Serena Williams no último sábado (8), a tenista começou a engatar vitórias fora da quadra.
Primeiro, na quinta-feira (13), tornou-se embaixadora da montadora japonesa Nissan. E nesta sexta-feira (14), entrou para a história de novo. A tenista refez seu acordo com a Adidas e, segundo o jornal americano New York Post, receberá US$ 10 milhões por ano a partir de janeiro, o que a transformará na mulher mais bem paga da marca alemã. O valor é US$ 3,5 milhões acima do que se especulava no início da semana (assista ao vídeo).
Para se ter uma ideia do que o título do US Open está fazendo com a carreira de Osaka, basta dizer que o atual acordo dela com a marca, assinado no início de 2015 e que vai expirar em 31 de dezembro deste ano, vale cerca de US$ 100 mil por ano.
Foto: Reprodução / Twitter (@Naomi_Osaka_)
Outra comparação pode ser feita com o maior astro do tênis masculino. Entre 2008 e 2018, Roger Federer recebeu exatamente US$ 10 milhões por ano da Nike. Apenas no início de julho deste ano, prestes a completar 37 anos de idade (o tenista fez aniversário em agosto), Federer mudou de patamar ao fechar com a japonesa Uniqlo por US$ 30 milhões por ano pelos próximos dez anos.
Ou seja, Federer passou a ganhar US$ 10 milhões anuais de uma marca de roupas esportivas quando tinha 26 anos, em março de 2008. Quatro anos antes disso, em fevereiro de 2004, o suíço já havia se tornado número 1 do mundo pela primeira vez.
Naomi Osaka, por sua vez, tem apenas 20 anos (completará 21 anos em outubro). Com o título em Nova York, subiu para a 7a posição no ranking. E já alcançou os US$ 10 milhões anuais recebidos de uma marca esportiva.
Para fechar as comparações, com os US$ 3,8 milhões que recebeu de prêmio pelo título mais o que já ganha com os atuais patrocinadores (além da Adidas, a atleta tem contrato com a Nissin, que produz macarrões instantâneos, a empresa de raquetes Yonex, a empresa de mídia Wowow e também com a fabricante de relógios Citizen, este fechado pouco antes da disputa do US Open), Osaka vai se encaixar na segunda posição entre as atletas mais bem pagas do mundo, de acordo com a última lista divulgada pela revista Forbes.
À frente da japonesa, estará apenas a mulher que estava do outro lado da rede no último sábado (8) em Nova York. Sim, Serena Williams, que já faturou mais de US$ 20 milhões em 2018. Mas será que a americana terá fôlego para segurar a sensação japonesa? Isso só o tempo poderá responder.
https://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/naomi-osaka-se-torna-mulher-mais-bem-paga-da-adidas_35475.html

Santos TV lança grade e terá conteúdos ligados a marcas



fonte da foto https://agenciasr.wixsite.com/radiomogimix/single-post/2017/02/21/Mulher-encontra-R-237-mil-dentro-de-TV-antiga-deixada-para-reciclagem
Mais uma novidade que as mídias sociais proporcionam aos clubes, com arrecadações independentes da GRANDE MÃE REDE GLOBO , LEIAM  abaixo a excelente matéria publicada no site a maquina do esporte - Erich Beting.  Sinal dos novos tempos, em que o poderio da tv não é mais absoluto e ótimas ações de marketing esportivo devem ser aplicadas junto aos times. 


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Canal no YouTube terá grade fixa com “miniprogramas” e anunciantes
Por Redação - São Paulo (SP) em 13 de Setembro de 2018 às 16:08

O Santos anunciou uma série de novidades de seu canal no YouTube, a Santos TV, nesta quinta-feira (13). A partir de agora, a plataforma contará com uma grade fixa com “miniprogramas” e passará também a focar em conteúdos ligados a marcas. O clube já está desenvolvendo quadros específicos para possibilitar a presença de anunciantes.
“Há espaço no clube para marcas que, muitas vezes, se interessam por entrar no futebol, mas se assustam com os valores de patrocínio em camisa e backdrop. Estamos nos adequando para o que muitas delas buscam, que é estar presentes em nosso conteúdo”, afirmou Marcelo Frazão, executivo de comunicação e marketing do clube.

Foto: Reprodução / Site (santosfc.com.br)
Além das matérias pontuais e o acompanhamento do dia a dia do time de futebol, alguns produtos passarão a compor a programação do canal. Veja abaixo o que a Santos TV pretende fazer diariamente:
Segundas: o torcedor poderá acompanhar tudo que aconteceu no jogo do final de semana, além do programa Santos TV, produzido semanalmente para o Premiere.
Terças: o espaço será ocupado por collabs. Na linguagem do YouTube, trata-se de conteúdos feitos a partir da interação com outros internautas e canais. A estreia foi com a influenciadora Raquel Freestyle, que soma mais de 800 mil inscritos em seu canal. Ela gravou um desafio com atletas do time feminino dentro do vestiário da Vila Belmiro.
Quartas: o quadro “5 Fatos” vai mostrar cinco curiosidades sobre algum atleta do clube. O atacante Rodrygo foi o estreante e revelou, por exemplo, do que sente mais medo na vida.
Quintas: o Santos TBTV será lançado com apresentação do jornalista Victor Borges. O quadro vai relembrar vídeos famosos produzidos pela Santos TV desde 2010, sempre com inspiração nas datas e acontecimentos atuais, aproveitando a curadoria de mais de 4 mil vídeos publicados.
Sextas: atletas do clube terão a incumbência de escalar seus times dos sonhos.
A plataforma ainda promete uma grande entrevista mensal com um ídolo importante do clube, que será batizada de “Almanaque” e na qual o entrevistado vai repassar toda a carreira que teve no Santos. Além disso, também já estão sendo gravadas pequenas séries com início, meio e fim, e a aposta em conteúdos ao vivo deverá continuar com o objetivo de abrir cada vez mais o clube para seus sócios e torcedores.
“A Santos TV é o carro-chefe da nossa plataforma digital. Com este movimento estratégico, nos alinhamos à tendência de grandes clubes europeus na introdução de quadros fixos e conteúdos colaborativos. Esperamos elevar o canal a patamares mais altos de audiência e convidamos o torcedor santista e o amante de futebol em geral a aproveitarem nossa nova programação”, concluiu Marcelo Frazão.
https://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/santos-tv-lanca-grade-e-tera-conteudos-ligados-marcas_35464.html

Por que a Nike uniria a marca de Michael Jordan ao PSG? Qual é a ligação que pode existir entre o basquete e o futebol? Por que escolher um time que ainda não é uma marca global do mesmo calibre de um Barcelona ou Chelsea?
Essas foram algumas das perguntas que surgiram em nossa redação tão logo veio a confirmação do acordo inédito, que em agosto já tinha sido bastante comentado na mídia especializada no basquete, mas que, até então, estava no campo da especulação.
A Europa, particularmente a França, sempre foram mercados um tanto quanto espinhosos para a Nike. O país tem uma característica social-democrata forte, com importante intervenção do estado na regulação da economia. E isso é um pesadelo a uma marca acostumada com o livre mercado como é nos Estados Unidos.
Há alguns anos, porém, a França foi escolhida pela Nike para fortalecimento da marca no mercado europeu. A Alemanha já tem a Adidas e a Puma, a Itália tem várias outras marcas locais fortes, os ingleses já foram impactados pela marca... Das maiores economias do continente, a França era aquela mais difícil de atuar.
Dentro desse cenário foi que, em 2008, a Nike assinou com a Federação Francesa de Futebol para vestir os Bleus. O acordo, que só passou a vigorar em 2011, era o mais valioso do futebol mundial, pagando 43 milhões de euros por temporada.
Agora, o foco da Nike no território francês passa a ser o basquete, um esporte que tem enorme penetração dentro do país e que poderá vir a ser um dos carros-chefes da França nos Jogos Olímpicos de 2024, que acontecem em Paris. E por que o basquete?
Um dos poucos esportes globais de grande apelo em mercados enormes, o basquete ajuda a Nike a faturar. A associação histórica com os principais nomes do esporte sempre ajudou a empresa a ser sinônimo de qualidade no esporte. Só para se ter uma ideia, em vendas, a marca Jordan é maior do que o negócio futebol na Nike.
Por isso mesmo, a associação do basquete com o futebol é cirúrgica dentro do plano de expansão da Nike na Europa. Um é o esporte dominado por ela. O outro é o esporte preferido dos europeus. Unir os dois conteúdos por meio de um time de futebol que tem tudo para ser um dos maiores na próxima década é o caminho mais natural para que a marca consiga transitar bem entre os dois perfis de consumidores.
A análise detalhada dessa estratégia mostra que nunca podemos limitar a visão de um negócio às necessidades, separadas, de um ou outro personagem da história.
FONTE: https://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/analise-nike-deu-uma-aula-de-planejamento_35468.html

O Futebol Brasileiro precisa rever seus torcedores

O texto abaixo deve ser lido e refletido por todos que  gostam e  investem em futebol.  As duas ações ocorridas no final de ...