segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Publicidade :Premio Emy 2010

Emmy 2010 vai para 'Mad Men' e 'Modern Family'


Canal HBO ficou com 25 Emmys, dos 101 a que concorria; 'Glee' levou apenas três prêmios

30 de agosto de 2010
16h 06

 Ana Clara Jabur - Estadão.com.br

A maior premiação da TV norte-americana, o Emmy deste ano tinha tudo para ser a consagração da comédia musical "Glee", que é febre nos Estados Unidos e aos poucos vai conquistando audiência no Brasil. A festa do "Oscar da TV" começou com uma homenagem rasgada ao seriado que concorria em 19 categorias, com uma cena de musical que incluía parte do elenco. O apresentador da noite, o comediante Jimmy Fallon comandou um cover de "Born to Run" (Bruce Springsteen), ao lado de Jane Lynch, estrela da série, e parte do elenco. No entanto, Glee venceu em apenas três categorias: atriz coadjuvante para Lynch, ator convidado (Neil Patrick Harris) e direção de série cômica.
Paul Buck/EFEElenco e produtores da série 'Mad Men': 3 vitórias em 4 temporadasVeja mais:
As séries "Mad Men" e "Modern Family" foram as grandes vencedoras nas categorias melhor drama e melhor comédia da televisão nos Estados Unidos, nesta 62ª cerimônia do prêmio, realizada no teatro Nokia de Los Angeles, na noite de domingo, 29.
"Mad Men" conquistou pelo terceiro ano consecutivo o premio como Melhor Drama e venceu títulos como "Dexter", "Breaking Bad" e "Lost", que os críticos assinalavam como possíveis vencedores. Vale lembrar que a série entrou agora na sua quarta temporada. Já o prêmio de Melhor Comédia ficou com a novata "Modern Family", confirmando as expectativas e modificando o perfil da categoria, dominada por "30 Rock" desde 2007.
Assim, a estreante 'Modern Family', que retrata um casal gay, seu bebê vietnamita e um homem casado com uma colombiana mais jovem, provou que a família, ainda que heterodoxa, continua no centro das atenções do show biz. “A TV reflete a evolução da família americana, da sociedade. Os programas do horário nobre apontam para um novo tipo de família”, disse Todd Gold, editor da Fancast.com, à agência Reuters.



Mas a noite foi mesmo do canal HBO, que ficou com 25 Emmys, dos 101 a que concorria. O seriado de guerra "The Pacific" e o filme "Temple Grandin" são as principais atrações do canal. A série cuja produção executiva é assinada por Tom Hanks levou 8 prêmios dos 24 a que concorria, inclusive a de melhor minissérie dramática. Estimada em US$ 200 milhões, a atração foi considerada a mais caro da história da TV.



Já o filme produzido pelo canal teve 15 indicações, das quais sete viraram prêmios - três para atores. "Temple Grandin" garantiu à protagonista Claire Danes o Emmy de melhor atriz na categoria minissérie dramática. O filme narra a história real de uma mulher autista que se especializa em comportamento animal e revoluciona abatedouros nos Estados Unidos. No Brasil, a produção será exibida pelo canal pago nesta terça-feira (31), às 22h. Entre os canais, a Fox é a segunda mais premiada (11 Emmy), seguida pela CBS (10) e NBC (8).



Surpresa da noite - Jim Parsons levou o prêmio de melhor ator em séries de comédia por seu papel em "The Big Bang Theory". A série, criada por Chuck Lorre ("Two and a Half Man") em 2007 é a segunda mais assistida nos Estados Unidos e já faz sucesso no Brasil. Porém, vinha sendo esnobada pelo Emmy e sequer figurava entre os indicados no ano passado. Parsons interpreta o cientista nerd Sheldon Cooper, ao lado de Johnny Galecki, que vive Leonard Hofstadter. Caiu nas graças do público com o bordão "Bazinga".
Com origem no teatro e cinema, Parsons tinha poucas participações em filmes, como em "Hora de Voltar" (2004), antes de fazer o piloto da série, em 2006. Ele creditou o sucesso à sua "sorte de trabalhar com um personagem que cabe tão bem" a ele e aos criadores Chuck Lorre e Bill Prady. "Sou um grande leitor de almanaques. Gosto de listas. Gosto de fazer parte de uma lista como esta e fazer parte de uma pequena parte da história", disse à revista Variety. "Cara, pareço um obsessivo compulsivo", brincou, lembrando o seu personagem.
Disponível em< http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,emmy-2010-vai-para-mad-men-e-modern-family,602555,0.htm > acesso em 30 de agosto de 2010

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

O caminho entre o, ser, o ter, o poder e o querer

O IMPORTANTE É SABER A OPINIÃO DE TODOS


O incentivo ao consumo no Sistema capitalista é muito grande

e a tendência é aumentar cada vez mais, o que

considero um ponto positivo na economia de um país, pois

vivemos numa sociedade onde o ter vale mais do que o ter, por isso

não devemos admirar, uma vez que o consumo, nada mais

é do que a utilização de objetos e

serviços para a satisfação das

necessidades e dos desejos humano, numa economia capitalista o lucro

está em primeiro lugar e quanto mais fácil e mais

rápido melhor, por esta razão os

empresários investem alto em marketing , gastando

milhões em suas campanhas publicitárias

contratando gente famosas e de sucessos na carreira profissional, seja

um ator, um jogador de futebol, um cantor, uma apresentadora de

programas na televisão, uma modelo; para serem garotos ou

garotas propagandas das suas empresas com a finalidades de convencer as

pessoas a consumirem mais, o que é muito positivo para

economia, pois, ao consumir mais, a produção

tende a aumentar e a oferta de empregos aumenta, melhorando a vida das

pessoas e fazendo a economia o País crescer; mas, a maior

preocupação das empresas é com o

lucro, pois com as novas tecnologias e a grande oferta de produtos

novos, está difícil se manter no mercado, Por

isso tem que está sempre investindo mais para ter

condições de enfrentar as concorrentes,

conseguindo assim uma posição de destaque,

vendendo mais e aumentando suas margens de lucro, concordo plenamente

com o crescimento das empresas, porém quero discorrer aqui

sobre consumismo, que nada mais é do que, o que a humanidade

consome em excesso, sem ser necessário, somente pelo prazer

de comprar e possuir e sobre a compreensão que devemos ter

sobre a questão de saber diferenciar o consumo do

consumismo, que a maioria das pessoas não sabem e que

nós professores, formador de opinião temos

obrigação de ensinar aos nossos alunos, mas, a

maioria não tem esta consciência o que se torna um

problema sério, nesta questão consiste a

diferença do ser e do ter, do querer e do poder , pois

devemos consumir, sem se deixar levar pelo consumismo. Como esclarecer

melhor esta questão, com os lançamentos dos novos

produtos no mercado, com a inovação e

avanço das tecnologias, o que acontece diariamente, cada

produto com mais beleza e mais qualidade do que outro e com

várias finalidades ao mesmo tempo, o que encarece, mas,

chama mais a atenção dos consumidores. Podemos

exemplificar: O celular que tira fotos e serve de calculadora e serve

para ouvir músicas, como despertador e lanterna, a

televisão com controle remoto, a TV plasma e com tela plana,

a máquina de lavar que também serve para secar, o

microondas, a câmara digital o computador com suas

diversidades de funções, a geladeira que

não cria gelo (frost free) e a câmara digital,

entre outros. Já desde criança aprendemos a

querer sempre o melhor, pois, na família e na escola

é o que vemos, é desta forma que somos

incentivados, queremos ter nossa página na internet,

queremos os produtos mais atualizados que a TV está

mostrando, a boneca que sorri e que chora, que fala, que anda,

até porque a colega ganhou da mãe, da tia ou

padrinho, vem a dúvida se quer a Barbie ou casa da Barbie, a

criança também quer a melhor bota, o melhor

tênis, a melhor calça, a melhor blusa. Ah! E os

eventos, as festas que desde cedo tem que participar quase que por

obrigação, são os

aniversários, as festas juninas, a festa do Padroeiro, o

carnaval, as comemorações do nata e do ano novo;

tudo isto, sem obedecer a nenhum limite no que torna a

situação um problema, principalmente se um dia

você não puder continuar com seus

hábitos, mas, uma vez, volto a lembrar as

diferenças sobre o que se deve comprar e o que se deve

participar; sobre o que se pode e se deve comprar, para evitar

conflitos sociais no futuro, causado por problemas financeiros. Neste

jogo do salve-se quem puder e vença quem for melhor, devo

lembrar que tem aquelas pessoas que ganham um salário

mínimo, aquelas que ganham mais de um e têm

aquelas que têm outras fontes de renda, por ter outras

profissões, outras atividades mais valorizadas ou

até por ter seus próprios negócios,

estas últimas podem gastar mais porque ganham mais, e as que

ganham menos devem ser conscientes que precisam gastar menos, ai,

entram a questão dos empréstimos

bancários, dos limites em conta corrente oferecidos pelos

Bancos e que muitos usam sem saber que vão ter que pagar e

com juros altos, até porque muitos correntistas

não sabem que tem uma conta corrente, o que é uma

conta corrente, nem qual a finalidade desta conta. E os Bancos para

aumentar seus lucros, abrem conta para todos que recebem pagamentos em

suas agências, sejam funcionários

públicos municipal, estadual ou federal, dos

beneficiários da Previdência social, sem se

importar com o nível de instrução dos

mesmos e sem oferecer o menor esclarecimento para o

beneficiário correntista, sobre o motivo pelo qual se

tornaram correntistas. Além do mais os Bancos oferecem

empréstimos com descontos em folha de pagamento, e que antes

do prazo de da última prestação, o

Banco já oferece renovação, os

assalariados sem as mínimas condições

de pagar acabam renovando, pois o Banco garante que os juros

são baixos, mas, o que os beneficiários

não sabem é que além de pagar juros

ainda pagam taxas de serviços que nem conhecimento das

mesmas eles tomam. Pois é, com os novos produtos no mercado,

com as facilidades de créditos, com o que chamamos de moda,

que é o que está em gosto ou em uso, todos estes

fatores leva o beneficiário ou consumidor a um grande

desequilíbrio econômico, pois as pessoas tendem a

crescer socialmente olhando sempre para quem está comprando

mais, para quem está em alta no momento, ou na

mídia, sem analisar e comparar sua

situação financeira, vendo apenas a

condição social, buscando um falso crescimento

econômico, o que cria um mal estar que acaba numa

dívida e em grandes dificuldades, ai como

solução a pessoa começa a recorrer aos

empréstimos para cobrir os limites e pagar outras contas e

pegar o limite do Banco para pagar os empréstimos, que

é o que chamamos de bola de neve, isto, quando

não param nas mãos dos agiotas que cobram seus

juros altíssimos. Desta forma vão deixando de

pagar contas essenciais como água, luz, telefone,

supermercados, farmácias, entre outras. Por falta de

controle ou de planejamento dos seus gastos acabam entrando num mundo

quase sem volta. É muito bom comprar e é muito

bom vender, participar das coisas boas que a vida oferece, mas,

precisamos entender que devemos gastar só o que ganhamos,

nunca gastar mais, jantar e almoçar nas churrascarias

é muito bom, tomar umas cervejinhas com os amigos

é maravilhoso, usar marcas, andar na moda nem se fala. Mas,

tudo isso tem um preço e na maioria das vezes muito alto,

por isso, só devemos participar do que queremos e

podemos,fazendo valer sempre a nossa consciência, deixando o

que os outros pensam a respeito das nossas atitudes em segundo plano,

assim, passamos a ser exemplo para aqueles que estão em

desequilíbrio por não ter seguido nosso

pensamento, desprezaram nossa maneira de agir, pois desta forma

participamos da mesma sociedade, fazemos usos dos mesmos direitos e dos

mesmos serviços, consumimos os mesmo produtos, mas, com uma

diferença na forma; o equilíbrio financeiro e

social e passamos a ser admirados por muitos, pois a chave do problema

está no controle dos gastos e no equilíbrio

psicológico de aceitar a ser o que realmente é um

simples consumidor de um mundo de consumismo desenfreado, tudo em nome

do crescimento e do lucro rápido e fácil. O fato

é que esta realidade pode mudar, se as escolas de Ensino

fundamental e de ensino médio começar ensinar aos

alunos os ensinamentos básicos sobre as

conseqüências que o consumismo traz às

nossas vidas.
Umarizal - RN
Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
A sociedade capitalista, o consumo e o consumismo desenfreado publicado 28/07/2009 por Francisco Costa em http://www.webartigos.com

Pedagogo - Com especialização em Psicopedagogia, telecartofilista


Acesso em 27.08.2010

Como conter o consumismo

Era uma vez a Revolução Industrial. E com ela, a era da produção em massa. Milhares, milhões de unidades de tudo o que se possa imaginar, sendo produzidas diariamente nas fábricas ao redor do mundo. No último ano, por exemplo, foram 46 milhões de automóveis, 300 milhões de fornos de microondas e 650 milhões de telefones celulares. Sem falar das mais de 6 bilhões de pizzas!



Ocorre que toda essa montanha de produtos deve ser escoada. Caso contrário, a máquina emperra. Estoques se avolumam, plantas industriais são desativadas, a recessão, esse grande fantasma do sistema capitalista, se instala. Para escoar a produção, é preciso que as pessoas consumam. O consumo é o coração de todo o sistema, responsável por manter a máquina em movimento. Sem consumo – e mais, sem consumo em níveis crescentes – o sistema capitalista, em linguagem técnica, vai para o brejo.



Como manter o consumo em níveis crescentes? Não é preciso muito esforço. O ser humano tem, por natureza, uma compulsão natural a consumir. Quer coisa mais agradável do que entrar em uma loja para comprar algo de que precisamos? E mesmo algo de que não precisamos tanto assim? Aliado a essa tendência natural, contamos com a poderosa ajuda da publicidade. Despertando necessidades que você nem ao menos suspeitava que estivessem aninhadas no fundo mesmo do seu ser, a publicidade vem de mãos dadas com a Revolução Industrial, lubrificando os canais de escoamento da produção.



Longe de mim ser um opositor da sistema capitalista, ou da publicidade, ou mesmo do consumo. Afinal, estamos inseridos nesse contexto. E ainda não inventaram nada mais eficiente para a geração de riqueza do que o capitalismo. Mas consumo é diferente de consumismo, sendo este a versão doentia daquele.



O que caracteriza o consumismo? Como saber se estamos doentes? E, uma vez descoberta a infecção, qual o tratamento?



Podemos definir consumismo como uma compulsão para consumir. Essa compulsão pode atacar em vários graus, desde aquela compra ocasional em que se chega em casa com a sensação de que não precisava ter comprado aquele aquecedor de travesseiros que parecia ser tão útil quando você estava na loja, até o closet transbordando com 445 pares de sapato. Vejamos alguns sinais inequívocos de que o vírus do consumismo está instalado no seu organismo:



Você não consegue sair de um Shopping Center sem pelo menos uma sacolinha na mão;

Qualquer objeto comprado há mais de um ano, desde um relógio até um automóvel, lhe parece insuportavelmente velho e ultrapassado, precisando urgentemente ser trocado;

Você estoura o seu limite do cartão de crédito com freqüência;

Você se sente rebaixado, humilhado, arrasado, quando alguém próximo (o cunhado, o vizinho) aparece com um objeto mais moderno, mais atual, mais caro...

Os objetos de marca exercem um fascínio irresistível sobre você;

Ir às compras é o seu hobby predileto.

Apesar da aparência simpática (quem não gosta de fazer umas comprinhas, afinal?), o consumismo é uma doença terrível: destrói casamentos, arrasa orçamentos, deixa a vítima em um estado lastimável. Como fazer para não escorregar ladeira abaixo?



A receita clássica é distinguir o essencial do necessário, e o necessário do supérfluo. Por exemplo: para matar a sede, precisamos de água. Água, portanto, é essencial. Se estiver gelada, a água mata a sede mais depressa. Portanto, água gelada é algo necessário. Agora, água da marca San Pelegrino, a R$ 4,00 a garrafa, definitivamente é supérfluo. Não podemos viver sem o essencial. Podemos viver com alguma dificuldade sem o necessário. Podemos viver facilmente sem o supérfluo. A vida do consumista está abarrotada de supérfluos.



Sendo assim, é preciso fazer honestamente a si mesmo a pergunta: isso que estou comprando é essencial? Ou mesmo necessário? Posso continuar vivendo sem isso? As respostas a estas perguntas variarão enormemente entre as pessoas. Se você é um alto executivo de uma multinacional, provavelmente um terno de marca será necessário. Por outro lado, se se trata de um estudante que vai usar o terno em um casamento e depois encostá-lo, é mais provável que seja supérfluo.



Os pais têm um papel fundamental na educação do consumo de seus filhos. As crianças aprendem desde cedo a consumir supérfluos, mesmo porque são completamente indefesas em relação à publicidade, pois ainda não contam com um saudável espírito crítico. Quantos adultos consumistas de hoje não são o resultado de uma educação frouxa, em que os pais sempre deram tudo o que os filhos pediam. É preciso, desde cedo, acostumar as crianças com as perguntas: “É essencial? É necessário?”



Obviamente, comprar supérfluos de vez em quando não é crime. Uma data comemorativa, uma festa, um evento, podem justificar a compra de algo supérfluo. Neste caso, o supérfluo torna-se necessário, para justamente marcar a data. É preciso, no entanto, tomar o cuidado de não multiplicar as datas comemorativas a ponto de praticamente não haver mais dias “normais”. Sob o pretexto do “eu mereço”, muitas vezes nós nos concedemos compensações que acabam no... consumismo!



Não se trata, por outro lado, de ser sovina. Economizar por economizar. Fugir do consumismo não é ser avarento. Evitamos o consumismo com o objetivo de alcançar uma vida financeira mais saudável e, no final das contas, mais feliz. Porque, ser escravo do supérfluo, por mais doce que pareça, nada mais é do que uma falta de liberdade, que acaba por tornar o ser humano infeliz.


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Marcelo Guterman é CFA (Chartered Financial Analyst), Engenheiro, Executivo do mercado financeiro, Professor do MBA de Finanças do IBMEC e pai de 7 filhos.

acesso em 27.08.2010

Consumo E Consumismo: Diferenças, Necessidades E Reflexões

Duas palavras com a mesma raiz, muito semelhantes, mas com significados, implicações nas vidas das pessoas e motivos muito diferentes.
Consumo é alguém adquirir, aproveitar bens, produtos, para satisfazer reais necessidades. Consumimos água e alimentos para podermos sobreviver. Comprar roupas é uma atividade de consumo motivada por uma necessidade real, precisamos nos vestir para vivermos numa sociedade que não aceita a nudez no dia a dia, também para agasalhar nossos corpos do frio, da chuva. Consumimos energia elétrica para que tenhamos uma série de confortos em nossas casas, ambientes de trabalho, mesmo porque hoje em dia é quase inimaginável nossa sociedade funcionando sem energia elétrica. Ou seja, o consumo se baseia em necessidades primordiais para o homem e para a sociedade na qual vive (o que pode variar de pessoa para pessoa, de sociedade para sociedade, porém). Até aqui, vemos que o consumo é uma atividade vital
O consumismo, por outro lado, é o ato, ou hábito, de adquirir produtos em geral supérfluos sem que haja necessidade real, de maneira muitas vezes compulsiva, gerando até mesmo problemas financeiros para as pessoas, que desviam parte do dinheiro que seria empregado para fins mais necessários para compras sem necessidade. Há quem chegue a graus extremos de consumismo, comprando montes de coisas sem nem saber o que são, para que servem, e depois se arrependem ao ver que perderam dinheiro e criaram dificuldades financeiras para elas mesmas, por vezes sentem-se culpadas, mas não conseguem evitar que essas atitudes consumistas e negativas se repitam. Mesmo sem falar de casos extremos, as atitudes consumistas não costumam levar a fim positivo nenhum. Compra-se por comprar, não se satisfaz de verdade necessidade alguma, mesmo que temporariamente isso pareça acontecer.
Em nossa sociedade atual, o consumismo é incentivado pelas empresas, na mídia, mesmo os indivíduos passam a achar que é "correto", necessário até. Muitos o entendem como sinal de status, de riqueza, de estar "antenado" com as novidades do mercado. Outros consomem vorazmente para gerar uma (falsa e transitória) sensação de bem-estar interior, como se fosse urgente, vital comprar algo para se sentirem em paz, ou mais felizes.
Que uma "shopping-terapia" às vezes faz bem não se pode negar. Você se dar um presente quando está triste, ou quando quer se fazer um agrado, ou a outra pessoa, por achar que merece, isso é válido e melhora o astral, sim. Mas quando a "shopping-terapia" é frequente, útil para preencher um vazio interior que não se entende ou amainar uma dor, uma necessidade gritante, é hora de parar e refletir, procurando entender o que acontece.
Muito diferente do "luxo útil" que já citei em outro artigo, o consumismo desenfreado é mais um sinal de alerta do que de satisfação de uma necessidade verdadeira. Por que alguém se deixa levar pela mídia, por exemplo, e passar a ser uma pessoa consumista, que acha que estará e/ou será melhor se trocar de celular a cada 6 meses, ou todo ano comprar um carro novo, toda semana comprar uma peça de roupa nova...? Será que faltam alguns valores e certezas internos nessa pessoa, do tipo "meu valor e qualidade como pessoa não se medem pelo que tenho, mas pelo que sou de verdade"? Talvez sim. Talvez a pessoa esteja confusa e ache que o consumismo é a atitude certa em nosso mundo atual, já que ela é bombardeada por mensagens para que compre, compre, compre... Talvez tenha atitudes consumistas (consciente ou inconscientemente) para se sentir aceita num grupo, ou demonstrar estar num "nível superior" perante outros e "levantar" uma autoestima comprometida. Ou, como já dito, tem no consumismo uma "solução" (paliativa, temporária) para seus problemas, usa-o para esquecê-los.
Só que, como já dito, o bem-estar gerado por tais atitudes, se existe, é efêmero. Os motivos que levaram a pessoa a comprar e comprar não desaparecem, e aí ela permanece nessa roda-viva de compras, gastos, permanência de insatisfações, compras, gastos...
Quando a gente se percebe consumista, e isso gera um mal-estar, pode pintar uma culpa por nossas atitudes. Mas, menos culpa e mais ação. O que já foi feito, passou. Importante daí para frente é tentar entender o que motiva as atitudes, olhar para dentro de nós e avaliar o que acontece. Isso é um processo de autoconhecimento, de redescoberta do eu e de seus valores sinceros. Só assim poderemos encontrar e resolver os conceitos distorcidos que temos, a desorientação que nos acomete, os problemas de autoestima que porventura existam. Poderemos valorizar o que realmente importa, fortalecer-nos internamente e perante mensagens deturpadas externas e internas, fortalecer nossas ideias construtivas, abandonar falsos conceitos. Crer realmente que a satisfação e o bem-estar verdadeiros vêm do SER, e não do TER ou do PARECER.

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(Artigonal SC #1452730)


Marcus Facciollo - Perfil do Autor:Desde 1994, vem investindo no crescimento pessoal, autoconhecimento e melhor entendimento da vida e do ser humano, seja por meio de cursos (como os da Fundação ACL) ou de (auto)análise. Desde criança, tem vocação para escrever e para o mundo das letras, área na qual é formado. Trabalha atualmente como revisor de textos e publica textos de sua autoria nas áreas de comportamento humano, relacionamentos e autoconhecimento. Autor, com Sérgio Fernandes, do livro "A vida pode ser mais leve - conheça-se e seja mais feliz": www.avidapodesermaisleve.com.br

fonte:http://www.artigonal.com/psicologiaauto-ajuda-artigos/consumo-e-consumismo-diferencas-necessidades-e-reflexoes-1452730.html> acesso em 27.08.10

Tendências de consumo e comportamento que impactam na comunicação do varejo

Quinta-feira, Agosto 26, 2010
Artigo publicado no Meio e Mensagem de 9 de agosto.e
REPREDUZIDO NO BLOG
http://vanbeeck.blogspot.com/2010/08/tendencias-de-consumo-e-comportamento.html

Já faz um longo tempo quando tecnologia significava isolamento e solidão. De fato nós estamos sendo testemunhas de como, através de diversas ferramentas on line, as pessoas estão se encontrando, se informando e se relacionando no mundo real. Isso demonstra que estamos vivendo um período de transição: uma grande mudança em nossos relacionamentos interpessoais e, como consequência, também na maneira como as marcas e o varejo precisam mudar sua forma de abordagem junto aos consumidores.

Separei algumas das principais tendências mundiais de comportamento que, em função da tecnologia, afetam diretamente a decisão de compra e a comunicação das marcas dentro do ponto de venda. Assim, todos que lidam com consumo devem estar atentos e prontos para atuar de forma efetiva no contato com o consumidor, seja uma marca, agência ou um varejista.
INFORMAÇÃO

O consumidor de hoje está muito mais bem informado do que há 10 anos. Comparam preços pela internet, pesquisam as melhores ofertas, trocam conhecimento e se informam sobre seus produtos. A facilidade de acesso a qualquer tipo de conteúdo faz com que a experiência de compra se inicie muito antes dele entrar fisicamente em uma loja.

Com inúmeras fontes de informação, seja por meio de pesquisa na internet, via celular ou até indesejados spams, o consumidor precisa de uma orientação clara no momento da compra. Pelo excesso de informação, o consumidor tem a impressão que já sabe de tudo e sua compra tende a ser mais objetiva. Desta forma, o ambiente de uma loja deve ser capaz de envolver e surpreender o consumidor, através de uma comunicação direta, simples e o mais importante: que facilite as escolhas.

Tradicionalmente, os supermercados organizam suas lojas por categorias de produtos. No entanto a rede americana Stew Leonard’s desenhou uma nova proposta. Suas gôndolas foram dispostas a partir da ocasião de consumo. Por exemplo, artigos de aniversário próximos dos produtos de churrasco. Desta forma, eles estão surpreendendo os consumidores e tendo como resultado o aumento de vendas de produtos que antes não seriam considerados na lista de compras.

COMPARTILHAR EXPERIÊNCIAS

Comprar é uma experiência social. Sempre foi e não existe razão para não ser. O que mudou então? Cada vez mais as pessoas querem dividir com o mundo suas experiências. Recebemos depoimentos de todos os lados, via redes sociais, entre elas o Twitter, vídeos ou fotos. Ouvimos o que outros falam sobre sua relação com a marca mesmo sem conhecê-los pessoalmente e somos influenciados por essas opiniões de estranhos e vice-versa.

As marcas e lojas devem estar atentas a estes movimentos e explorar as oportunidades dentro do ambiente de compra, ajudando o consumidor a disseminar suas experiências. Exemplo disso foi o que fez a marca de jeans Diesel, quando instalou, em algumas lojas da Espanha, a Diesel Cam próximo ao provador para que os clientes, caso desejassem, tirassem uma foto da roupa que estivessem provando e enviassem pelo Facebook, e a partir disso iniciasse a conversa com suas amigas de dentro da loja, comentando, recebendo dicas ou comentários sobre a peça.

A introdução de tecnologias dentro do ambiente do varejo está mudando as formas de como as lojas podem promover um serviço diferenciado a seus clientes.

IMEDIATISMO

A expressão “tudo ao mesmo tempo agora” nunca foi tão real. O consumidor não quer perder tempo dentro da loja e deseja informação e serviço na hora em que procura. É neste momento que as lojas devem encontrar maneiras de diminuir as barreiras de compra e estarem preparadas para vender e servir ao consumidor no momento que ele necessita, agarrarando a oportunidade de transformar a comunicação em um serviço. Serviço de ajuda, esclarecimento e facilitação.

Neste cenário, a atuação dos funcionários é crítica. A partir da capacitação e do treinamento, a equipe de loja pode exercer a função de servir ao consumidor. Suas responsabilidades devem deixar de ser apenas repor os produtos e manter as gôndolas organizadas para passar a ajudar na experiência de compra do consumidor.

Empresas como a rede americana Home Depot anunciou que está equipando seus 10.000 funcionários com um handheld que contém informações sobre estoque nas gôndolas, localização e disponibilidade de produtos em todas as suas lojas. Não existe mais espaço para a resposta “se não estiver na prateleira, não temos esse produto.” O consumidor não se contenta com essa postura e quer a solução naquele momento.

MUDANÇAS DE PROCESSOS

Neste novo momento é preciso rever e reorientar o processo de desenvolvimento das grandes ideias. Essa nova postura e planejamento devem ser mais flexíveis para receber tais mudanças na forma como as pessoas estão se relacionando. Deve-se mudar a forma como esta é estabelecida, sem interferir na sua eficácia comercial.

Normalmente, as marcas e suas agências começam a pensar a comunicação a partir de um belo filme de 30”. No entanto, devemos pensá-la de forma contrária: a partir do ponto de venda. Phil Duncan, executivo da Procter and Gamble (P&G) responsável pelo programa Store Back diz: “se não acontece no PDV, não acontece”.

A comunicação no PDV deve estimular o consumidor a “comprar agora”, focando no senso de urgência dele, além de ser hard sell. As lojas de varejos é um ambiente perfeito para a tomada de decisões, diferentemente da TV, que apenas coloca a marca no radar do consumidor.

A ideia continua sendo a fortaleza, mas desta vez, tendo a certeza de que ela irá funcionar na loja, reorientando o pensamento a partir da perspectiva do shopper. Muitas vezes as campanhas de comunicação de massa tradicional (TV, radio, jornal, revista) não encaixam no PDV, mas quando se pensa primeiro com o ponto de vista do consumidor no ponto de venda, a comunicação integrada se torna mais eficiente.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Twittando e Informando: 140 caracteres para disseminar notícias

semana para informar e twittar vários eventos!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Twittando e Informando: 140 caracteres para disseminar notícias


17 agosto 2010

5º Encontro de Twitteiros Culturais de Belo Horizonte discute sobre a informação nas redes sociais.

É possível divulgar uma notícia em 140 caracteres? Com o crescimento das redes sociais na web, veículos de comunicação e jornalistas, cada dia mais, aderem às novas tecnologias e ferramentas como Twitter, Orkut e Facebook para estreitar a relação com seus públicos de interesse, informando de forma instantânea, rápida e objetiva.
Em março de 2010, o presidente da CNN divulgou estar mais preocupado com as redes sociais do que com a FOX, seu principal concorrente. Segundo aponta um estudo realizado pela S2 Comunicação Integrada, mais de 80% dos jornalistas brasileiros que utilizam as redes sociais o fazem por motivos profissionais. A partir desta constatação e diante das grandes possibilidades das redes sociais, o 5º Encontro de Twitteiros Culturais de Belo Horizonte (ETC_BH) tem como tema “Twittando e informando”. O objetivo do evento é discutir e entender o que muda no processo de gerar, consumir e divulgar informação a partir da popularaização das redes sociais.
O encontro será no dia 1º de setembro (quarta-feira) a partir das 19h30, no anfiteatro (L2) do Pátio Savassi (Av. do Contorno, 6061 Savassi). O evento é realizado pela Estação do Saber, e contará nesta edição, com coordenação de Júlia Ramalho Pinto e Salomão Terra, patrocínio do Uni-BH e apoio do Shopping Pátio Savassi.Recente pesquisa realizada pela Newlink e divulgada em Miami (EUA) afirma que as transformações dos veículos de comunicação na América Latina ficarão ainda mais aceleradas nos próximos anos, com o impacto das redes sociais. A mudança será tão significativa, que o presidente da Newlink, Sérgio Roitberg, comparou esta revolução da comunicação ao ocorrido a partir da Revolução Industrial.

Para debater o assunto, o 5º Encontro de Twitteiros Culturais de Belo Horizonte (ETC_BH) contará com a presença do jornalista e analista de redes sociais e mediador do debate, Salomão Terra @salomaoterra, da jornalista e especialista em novas tecnologias de comunicação, Lorena Tarcia @lorenatarcia e do jornalista, Rogério Tavares; e da diretora da Estação do Saber, Júlia Ramalho Pinto @arpjulia.
Salomão Terra acredita que o evento será uma oportunidade de “apresentar e debater o uso de uma das mais amplas e acessíveis ferramentas digitais. Neste sentido, ainda teremos uma conversa enriquecedora sobre todo o ciclo que envolve a comunicação através deste serviço”.



Twittar é…
Para antecipar as discussões do 5º ETC_BH, uma intervenção urbana denominada “Twittar é…” acontecerá em Belo Horizonte (MG). Internautas e Twiteiros poderão enviar, através do twitter @arpjulia e @ETC_BH, uma mensagem (até 140 caracteres), sempre com o tag “#Twittareh”, explicando o que é o Twitter.
No dia 28 de agosto, em alguma praça da cidade, as pessoas encontrarão vários origamis em forma de pássaros azuis, nos quais estarão escrito as explicações dos internautas sobre o que é essa rede social, a que mais se popularizou nos últimos meses.
Segundo Júlia Ramalho Pinto, “o objetivo da intervenção é perceber como as pessoas entendem o que é essa ferramenta de comunicação e instigar a curiosidade de quem nunca teve o interesse de conhecer a rede social.”A intervenção será coordenada pela Assistente Social, Camila Tuti, com o apoio dos alunos de jornalismo do Uni-BH.
 O evento é uma iniciativa da Poiesis do Publishnews com parceria da Estação do Saber. O encontro vem tomando proporções cada vez maiores, ao todo são 17 cidades participantes e 14 Estados mobilizados.

O principal foco é reunir os usuários virtuais do Twitter em um relacionamento ao vivo, numa conversa descontraída e sobre assuntos variados. É pensar a relação do Twitter com a cultura, forma de utilização e como o Twitter pode auxiliar na difusão de informações para públicos não interessados na área. A platéia poderá interagir com perguntas e colocações.
O debate poderá ser acompanhado através do Twitter @ETC_BH com postagem de frases e comentários ao vivo das apresentações e haverá transmissão via ustream no site da Estação do Saber (http://www.estacaodosaber.art.br).

Agenda: “ETC BH (Encontro de Twitteiros Culturais de Belo Horizonte)”
Datas: 1º de setembro de 2010, quarta-feira // Horário: 19h30.
Local: anfiteatro (L2) do Pátio Savassi (Av. do Contorno, 6061 Savassi)
Entrada Franca // Informações: (31)2551-7663
Informações para a imprensa:
Estação do Saber: Ampla Soluções em Comunicação
Liège Camargos e Marianna Moreira – (31) 3225-1116/3221-9241/8822-0858
ampla@amplacomunicacao.com.br // twitter.com/amplacom

Palestra “Comunicação Digital e Interatividade: Panorama Atual” acontece nesta terça-feira na UFSCar

16-08-2010




Acontecerá no dia 17 de agosto (terça), às 19h30h na sala de projeções do CECH no AT2, a palestra “Comunicação Digital e Interatividade: Panorama Atual”, ministrada pelo Prof. Dr. Héctor Navarro Güere (Universidade de Vic – Catalunha), e mediada pelo coordenador do grupo de estudos, Prof. Dr. João Massarolo da UFSCar.



O palestrante irá abordar o discurso das mídias, as interfaces da comunicação na sociedade contemporânea por dispositivos móveis e suas principais características. Outros tópicos abordados serão a perspectivas da comunicação audiovisual e na área da convergência de mídias e as múltiplas plataformas (cinema, Internet, mídias móveis, mídias sociais). O palestrante irá trazer exemplos de experiências com profissionais e pesquisadores da Espanha.



O evento é uma promoção da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som (PPGIS), Grupo de Estudos sobre Mídias Interativas em Imagem e Som, Laboratorio de Estudos do Discurso (LABOR) e Grupo de Pesquisa sobre Tics no ensino-aprendizagem de LE (GpTicsLE).



•Prof. Dr. Héctor Navarro Güere: Professor e pesquisador em comunicação visual. Licenciado em Comunicação Social pela Universidade Central da Venezuela e um doutorado em Belas Artes pela Universidade de Barcelona. Atualmente é professor titular e diretor do Departamento de Comunicação Digital na Universidad de Vic. Membro de Grupo de Pesquisa Interações Digital (GRID), da Universidade de Vic. Em Caracas e em Barcelona, trabalhou como designer gráfico, editor e editor de jornais e revistas. Ele também trabalhou como editor de várias revistas e jornais, e como professor de tipografia, design gráfico e editorial da Escola de Design LAI (centro ligado à Universidade Internacional da Catalunha), o mestre em Design de Produtos Multimídia (Universidade Politécnica de Catalunha) e mestre em Comunicação e Gastronomia (Universidade de Vic). Como pesquisador tem participado em vários congressos nacionais e internacionais e centrado seus interesses na imagem, no visual como problema de comunicação, no design de interface gráfica do usuário e na tipografia. Como um membro do GRID desenvolveu dois projetos sobre os novos perfis profissionais no jornalismo, na Catalunha (2006). Autor de três livros sobre design de interface do usuário para sites web: E-Colors (2002), www. Identidade Corporativa (2002) e www.Hotshops (2002), e um título anterior sobre a percepção da arte cinética. 3 artistas da Venezuela (1995).

domingo, 8 de agosto de 2010

Pais e Filhos Renato Russo

MUSICA QUE INSPIROU O NOME DO MEU FILHO

Estatuas e cofres. E paredes pintadas.


Ninguém sabe o que aconteceu.

Ela se jogou da janela do quinto andar.

Nada é fácil de entender.
Dorme agora.

É só o vento lá fora.

Quero colo. Vou fugir de casa.

Posso dormir aqui com vocês?

Estou com medo. Tive um pesadelo
Só vou voltar depois das três.
Meu filho vai ter nome de santo.
Quero o nome mais bonito.
É preciso amar as pessoas como se
Não houvesse amanhã.
Porque se você parar para pensar,
Na verdade não há.
Me diz porque que o céu é azul.
Explica a grande fúria do mundo.
São meus filhos que tomam conta de mim.
Eu moro com a minha mãe
Mas meu pai vem me visitar.
Eu moro na rua, não tenho ninguém
Eu moro em qualquer lugar.
Já morei em tanta casa que nem me lembro mais.
Eu moro com os meus pais.
É preciso amar as pessoas como se
Não houvesse amanhã.
Porque se você parar para pensar,
Na verdade não há.
Sou uma gota d'agua
Sou um grão de areia.
Você me diz que seus pais não lhe entendem.

Mas você não entende seus pais.
Você culpa seus pais por tudo.

E isso é absurdo.

São crianças como você

O que você vai ser, quando você crescer?

Pai heroir

Pai


Fábio Jr.

Composição: Fábio Jr.

Pai!

Pode ser que daqui a algum tempo

Haja tempo prá gente ser mais

Muito mais que dois grandes amigos

Pai e filho talvez...



Pai!

Pode ser que daí você sinta

Qualquer coisa entre

Esses vinte ou trinta

Longos anos em busca de paz...



Pai!

Pode crer, eu tô bem

Eu vou indo

Tô tentando, vivendo e pedindo

Com loucura prá você renascer...



Pai!

Eu não faço questão de ser tudo

Só não quero e não vou ficar mudo

Prá falar de amor

Prá você...



Pai!

Senta aqui que o jantar tá na mesa

Fala um pouco tua voz tá tão presa

Nos ensine esse jogo da vida

Onde a vida só paga prá ver...



Pai!

Me perdoa essa insegurança

Que eu não sou mais

Aquela criança

Que um dia morrendo de medo

Nos teus braços você fez segredo

Nos teus passos você foi mais eu...



Pai!

Eu cresci e não houve outro jeito

Quero só recostar no teu peito

Prá pedir prá você ir lá em casa

E brincar de vovô com meu filho

No tapete da sala de estar

Ah! Ah! Ah!...



Pai!

Você foi meu herói meu bandido

Hoje é mais

Muito mais que um amigo

Nem você nem ninguém tá sozinho

Você faz parte desse caminho

Que hoje eu sigo em paz

Pai! Paz!...

PAI TAMBÉM MERECE

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Portal de educação financeira EnsinaInvest contrata emarket para campanha online

Investir em ações é uma nova e complexa tarefa para a maioria dos brasileiros. As regras para a negociação de ativos nem sempre são inteligíveis, e os códigos e jargões da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) muitas vezes afugentam os leigos. O alto número de fontes de informação e as centenas de papéis em circulação dificultam as escolhas de compra até mesmo para gestores profissionais, que contam com o apoio de relatórios exclusivos e informações de qualidade. Todos esses investidores, profissionais ou iniciantes buscam conhecimento para ajudar na tomada de decisões com outros investidores em um tipo de comunidade que cresce na mesma medida do interesse dos brasileiros pela bolsa: os fóruns de discussão na internet.








Motivado por essa realidade é que foi lançado o portal EnsinaInvest www.ensinainvest.com.br, especializado em educação financeira à distancia e em serviços de conteúdo educativo para o mercado de ações. O propósito do EnsinaInvest é ensinar investidores e traders a preservar e aumentar seu patrimônio, com método, disciplina e técnica, para atingir o sucesso em suas operações no mercado de capitais.



Os usuários do site terão a sua disposição diversos conteúdos gratuitos, como palestras que terão como objetivo apresentar um cenário das oportunidades que o mercado financeiro proporciona a investidores, traders e profissionais do sistema financeiro. O palestrante, através de workshops virtuais e videochats esclarecerá dúvidas e apresentará o programa de cursos da EnsinaInvest a fim de que cada participante possa escolher o processo de aprendizagem que melhor lhe convier, seja para aprender como investir ou para se tornar um profissional certificado para trabalhar com produtos de investimentos em instituições financeiras.



A EnsinaInvest escolheu a agência emarket (www.emarket.ppg.br) para campanha de marketing e publicidade online que vai divulgar o novo site, . A campanha inclui, além da otimização do portal www.ensinainvest.com.br, ações de comunicação e relacionamento através do blog (http://www.ensinainvest.com/blog/) e também nas principais redes sociais como Orkut (http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=8761375945605812712), Twitter (http://twitter.com/ensinainvest), YouTube (http://www.youtube.com/user/EnsinaInvest), Facebook (http://www.facebook.com/profile.php?id=100001003313982), Linkedin (http://www.linkedin.com/profile?viewProfile=&key=74219260&trk=tab_pro) e outras, campanhas de e-mail marketing e links patrocinados no Google. Outra ação que será muito importante para ajudar promover a imgem da nova empresa será a assessoria de comunicação online através da qual a emarket distribui releases e textos para sites de notícias, portais de conteúdo e redes sociais.

Google Imagens tem novo formato de publicidade

http://www.publicidadenaweb.com/

O Google apresentou um novo formato de publicidade no seu buscador de imagens. A novidade, anunciada pelo blog Digits, do Wall Street Journal, permitirá aos anunciantes incluírem fotos nos links patrocinados do Google Imagens.

O serviço foi batizado de Image Search Ads e, de acordo com o diretor Ben Ling – que responde pela publicidade nas buscas do Google -, a empresa poderá incluir imagens em anúncios contidos em outros produtos, inclusive no buscador principal.
Segundo Scott Morrison, que assina o post, a novidade é uma das maneiras encontradas pelo Google para aproveitar todas as possibilidades de lucrar com seus produtos. Assim como acontece com o buscador normal, sempre que um link for patrocinado, ele virá identificado e separado das buscas não pagas.

Twitter vai vender seguidores

fonte: http://www.publicidadenaweb.com/

Por mais que a ideia central do Twitter seja contar “o que está acontecendo”, de nada vai adiantar se você não tiver pessoas para quem contar isso. Mas a falta de seguidores pode deixar de ser um obstáculo no microblog, que passará a “vender followers”. Os usuários dispostos a pagar teriam suas páginas destacadas para ganhar exposição. E é essa exposição que geraria mais seguidores ao perfil. Nem mesmo o Twitter sabe ao certo se isso vai dar certo, mas já especula que o serviço poderia ser cobrado pela quantidade de seguidores adquiridos através dele.

Palavras-chave - um desafio SEO a ser vencido

TEXTO DO BLOG http://www.publicidade-na-web.com/2010/02/palavras-chave-um-desafio-seo-ser.html

Ola amigos, como os assuntos Palavras-chave e Meta Tags são muito extensos, resolvi dividir em 2 posts. Hoje vamos falar um pouco sobre palavras-chave, um assunto tão importante para quem deseja fazer um SEO de qualidade e ficar bem posicionado nos mecanismos de busca.
É através das palavras-chave que os mecanismos de busca retornam os sites quando alguem faz uma pesquisa. Basicamente os mecanimos tem todos os sites armazenados com suas respectivas palavras-chave e fazem uma busca nesses dados quando alguem faz uma pesquisa


Como os mecanismos identificam as palavras-chave em nossos textos?

Os mecanimos de busca possuem um sistema de inteligência artificial altamente capazes, e através dos Crawlers eles são capazes de rastrear todos os textos de seu site e isolar as palavras que tem maior relevância dentro do contexto de seu texto. Estas são as palavras-chave!



Densidade de palavras-chave

Os mecanismos de busca dão prioridade para os sites onde a densidade das palavras-chave é maior. Basicamente eles apuram a quantidade de vezes que uma palavra-chave aparece em seu texto. Tome cuidado, não insira palavras que não tenham sentido ou em locais que não aparecem no blog, isto fará com que os mecanismos de busca punam seu site/blog. Uma boa ferramenta para apurar a densidade das palavras-chave de seu blog é a Google Webmasters Tools, que falarei em breve neste blog.



Técnicas sobre onde colocar as palavras-chave

Existem algumas dicas sobre posicionamento das palavras-chave que ajudam o seu blog. As palavras-chave são muito importantes não só como quantidade, mas como qualidade também .As palavras-chave no título de página, nos cabeçalhos, no inicio do texto contam mais do que se ter muitas palavras-chave no corpo da página. A razão é que a URL (e especialmente o nome de domínio), nomes de arquivos e nomes de diretórios, título de páginas, e os cabeçalhos para as seções mais importantes que texto normal de conteúdo de uma página e, portanto por semelhança, se existem a mesma densidade de palavra-chave como seus concorrentes mas possui palavras-chave nas URLs certamente aumentará sua classificação de maneira significativa, especialmente com Yahoo!.

O Futebol Brasileiro precisa rever seus torcedores

O texto abaixo deve ser lido e refletido por todos que  gostam e  investem em futebol.  As duas ações ocorridas no final de ...