sábado, 27 de março de 2010

Mais de Pascoa Trangressora

este material foi encontrado no blog propaganda e marketing
http://ppgmkt.blogspot.com/2009/04/pascoa-transgressora.html
Essa está a maior viagem. É da TBWA para comemorar a Páscoa com um belo dia de folga. Certamente uma brincadeira com a "Morte" que não pôde conter Jesus de ressuscitar ao terceiro dia. A peça diz "Finalmente um domingo fora."


Uma disputa para ver qual celebridade aparece mais nas peças publicitárias de abril. Se tivéssemos uma mesa de aposta sem dúvida o coelhinho estaria com pelo menos 10 para1. "Quem vai ganhar mais anúncios de oportunidade em abril?" Criação da Fischer América+Fala.



E A PREOCUPAÇÃO COM O CORPO CONTINUA

Pascoa para mulheres O PECADO???

AnunciantesPublicada em: 17/03/2010 às 16:58 FONTE: WWW. PROPEMARKT
blique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=propmark&infoid=57803&sid=3&tpl=printerview

ALGUNS PREFEREM FALAR NA PASCOA DIRETAMENTE COM AS MULHERES. MESMO SABENDO QUE HOJE CHOCOLATE É O PIOR FRUTO PROIBIDO PARA EXPULSAR A MULHER DO PARAISO.
Amor aos Pedaços foca público feminino na Páscoa

A rede de doçarias Amor aos Pedaços aproveita a Páscoa, uma das mais rentáveis datas do ano em seu mercado, para lançar uma nova campanha. Com elaboração offline a cargo da Volume 4 e online nas mãos da Castwork, a comunicação publicitária é composta por anúncios dirigidos ao público feminino, além de forte presença na internet – sobretudo nas redes sociais.
Foram criados quatro anúncios diferentes, cada um com linguagem e identidade dirigida a distintos perfis femininos. “Escolhemos 12 revistas, três para cada um dos tipos de mulheres que gostaríamos de falar. Entre eles estão, por exemplo, a adolescente, a mãe e a executiva”, destaca Carmen Barillari, executiva de contas da Volume 4. As peças figuram nas páginas de Caras, Baby & Cia, Bárbara, Beauty, Chiques & Famosos, Donna, Mulher Executiva, Ouse, Uma, Uma Girl, Vitta e Zero.
Os anúncios ainda indicam diversos canais virtuais para que a cliente possa, além de conhecer mais sobre os produtos especialmente desenvolvidos para a data, participar de promoções especiais. “A marca terá grande presença na internet, por meio de seu site oficial e também do blog Loucos por Doce, lançado no final do ano. Quem acompanhar o Amor aos Pedaços pelo Twitter, Facebook ou Orkut será avisado de promoções pontuais, que premiarão os vencedores com produtos da rede”, completa Carmen.

Até pelo celular será mais fácil tirar alguma dúvida sobre algum dos ovos de Páscoa. Todas os anúncios apresentam um QR Code (código de barras bidimensional para celulares), que direciona o aparelho móvel ao site da marca instantaneamente.



por Karan Novas

PASCOA TRANSGRESSORA

NAVEGANDO PELOS BLOGS ENCONTREI ESTA PEROLA PUBLICADAS EM 2009 NO BLOG: http://ppgmkt.blogspot.com/2009/04/pascoa-transgressora.html
Páscoa Transgressora


Para sair um pouco do clima de comilança dos deliciosos chocolates, aí vão algumas peças com abordagem transgressora para a Páscoa.

Uma disputa para ver qual celebridade aparece mais nas peças publicitárias de abril. Se tivéssemos uma mesa de aposta sem dúvida o coelhinho estaria com pelo menos 10 para1. "Quem vai ganhar mais anúncios de oportunidade em abril?" Criação da Fischer América+Fala.

Campanhas promocionais de pascoa

PÁSCOA DA NESTLÉ TEM PROMOÇÃO E... MERCHANDISING
FONTE: http://www.portaldapropaganda.com/marketing/2009/03/0006
A Nestlé preparou 17 lançamentos para a páscoa deste ano, estendendo em 40% seu portfólio e ampliando sua linha com produtos que atendem diferentes públicos.

Sem filme publicitário e anúncios impressos, a companhia, que este ano abriu mais de 4 mil vagas temporárias para garantir suas produções de chocolate, contará com ações em pontos-de-venda e merchandising na RedeTV.

Sob o título título “Páscoa Chocolover”, a ação promocional foge um pouco a tradição dos ovos de chocolate com uma nova categoria de bolos de Páscoa das marcas Classic e Alpino.
Também entra em campo o lançamento de “Torce por você”, alinhada às ações e promoções ligadas ao futebol que vêm sendo realizadas pela empresa desde 2005. Torcedores do Corinthians, Palmeiras, Santos, Bahia e Vitória poderão ver o escudo do time de seus corações estampados nas embalagens dos ovos de 180 gramas, que em seu interior trazem um boneco estilo toy art e uma cartela de adesivos para personalizá-lo. A torcida do tricolor paulista sai em vantagem, podendo adquirir uma Lata Vintage de 400 gramas com bombons sortidos especialidades.
Os pais podem presentear os torcedores mirins com uma caixa de miniovos do time (120 gramas) que traz de brinde um jogo da memória. Ainda para as crianças, a Nestlé oferece cinco lançamentos entre os sete produtos da linha infantil. Para as meninas, a marca oferece embalagens com os personagens Moranguinho, Hannah Montana e Meninas SuperPoderosas. Já os meninos podem optar pelos ovos do Speed Racer, Spiderman e Batman. O Passatempo, produto que mistura chocolate com biscoito, também voltado ao público infantil, ganha novo tamanho (75 gramas) e formato.

Para os que têm restrição à açúcar e lactose, a marca traz as opções Nestlé Classic Diet (240 gramas), que traz o selo da Associação Nacional de Assistência ao Diabético (ANAD) e o Sollys (190 gramas), respectivamente.
Para presentes especiais, marca oferece os ovos Nestlé Classic, Alpino e Nestlé Classic Giaunduia nos modelos Premium, em embalagem para presente.

Os consumidores poderão escolher, ainda, entre o Classic Retrô, baldes de lata de 240 gramas em quatro diferentes versões de imagens de campanhas históricas da marca, o Alpino, nos tamanhos 20, 21 e 23 e o Alpino Tripla Camada, ovo de páscoa de 600 gramas com três camadas de chocolate Alpino, recheado de miniovos do mesmo sabor em caixa dourada com alça vermelha.
Aos que não querem largar suas predileções, a marca continua com os tradicionais Chokito, Sem Parar, Crunch, Galak, Diplomata, Prestígio, Charge, Sensação e Especialidades.
A empresa promoverá sorteios aos consumidores que comprarem R$ 35,00 em ovos de páscoa ou bolos de páscoa Nestlé para seis viagens com acompanhante para a Suíça, onde poderão visitar a fábrica de chocolates da companhia. A promoção ainda sorteia uma casa e mais de 200 ovos Nestlé de três quilos.
Para concorrer, é preciso enviar um SMS de seu celular para o número 70.000 com o código que aparecerá no cupom fiscal de suas compras. A promoção acontece até 18 de abril, com sorteios realizados semanalmente pela Caixa Econômica Federal.

Informações enviadas por assessoria de imprensa e postadas, sob adaptação, por Amanda Camasmie

Como gerar resultados na comunicação: Inovação das agências

Necessidades de Marketing Real Inovação De Agências

OCM Ex Denny Mark Chmiel prevê quatro idéias simples, mas eficazes, gerando resultados

por Mark Chmiel

Publicado em: 24 de março de 2010
Mark Chmiel

Recentemente, um executivo da agência de meios de comunicação apresentada no 4A e disse: "Falei com 23 dos nossos maiores clientes, e cada um deles me disse que eles acreditavam que os principais impulsionadores dos negócios e crescimento de participação de mercado viria de inovação no mercado."

De acordo com a Advertising Age, ele então delineadas cinco coisas que a indústria precisa de endereço "para realmente cumprir o potencial da nossa contribuição para a condução do negócio" para os clientes.
Aqui é a limitação: As cinco coisas que estavam na caixa de comunicações de marketing. Quando as agências e empresas de mídia começar a pensar fora da "sua" caixas? Quando eles vão começar a pensar grande "marketing" idéias, e não apenas soluções de comunicação? Eles representam alguns dos recursos mais poderosos para a inovação, ainda que se inscrever para a auto-limitação. Por quê?
O mix de marketing clássico consiste na 4Ps: produto, local, preço e promoção (PR, pessoal de vendas, promoção e publicitária). E, como se move o consumidor do mundo de 30-pontos da segunda marca de imersão total, o impacto sobre todos os elementos do mix de marketing é mais importante do que nunca. No entanto, na realidade, raramente usam a criatividade nossas agências "inigualável nestas áreas. Necessidades de inovação e comercialização real de suas agências.
Recentemente 24 / 7 Wall St., um investidor de capital próprio site, olhou para vários sistemas importantes para determinar o valor da marca. A análise sugere que as marcas de consumo topo E.U. são Amazônia, Avon, Blackberry, Ford, Google, McDonald's e Nike. Embora todos tenham muito forte "promoção" (veja definição acima), este sustenta seu mix de marketing total da marca é ainda mais forte: a acessibilidade, a distribuição, a variedade, conveniência, margem de lucro.
Fast-forward de Março, chamar a 4A para a inovação no marketing como as empresas-piloto. Se este é odesafio, como podemos aproveitar melhor a nossa criatividade das agências? Como eles podem ajudar a criar o bife, não apenas a chiar? Como podem as agências desencadeamento de toda sua criatividade "para a inovação, marketing, inovação, comunicação não apenas?

Serviço. Anos atrás, Walmart realizou uma pesquisa sugeriu que seus clientes gostariam de ter mais ajuda do produto e assistência - como a Home Depot, o especialista no avental laranja. Instintivamente, a aparente solução era adicionar pessoal - mas que seria também importante adicionar os custos trabalhistas elementares. Através de pesquisa e de reflexão estratégica adicional, eles descobriram que, se pudessem "própria" com o menor preço, os clientes que renunciar a ajuda. Isto conduz a "preços baixos sempre", os seus altamente eficaz, 19-year branding campanha, mas que foi fundada em um problema do produto / oportunidade.
Distribuição. Y & R, agência da marca Dr. Pepper's pela primeira vez e longo prazo, senti que era muito importante para entender a perspectiva do engarrafador no negócio. Para facilitar, eles realizadas anualmente, entrevistas em profundidade com executivos, todo o caminho para os controladores de rota.
Curiosamente, esta pesquisa revelou que a Dr Pepper foi uma reflexão tardia, principalmente para a Pepsi e Coca-Cola motoristas que também entregou o Dr. Pepper. Ele também revelou que os motoristas estavam faltando algum tipo de entretenimento em seus veículos. Conectando os dois fatos, o Dr. Pepper deu a cada um dos seus drivers Pepsi e Coca-Cola rádios Dr Pepper - muito satisfeito, os motoristas agora quase sempre "jogou sobre" alguns casos extra do Dr. Pepper, e porque é uma distribuição altamente orientada negócios , as vendas cresceram significativamente com muito pouco custo incremental.
Produto. Quando Donald Tyson assumiu o negócio de processamento de aves da família de seu pai em 1971, consistia em comprar pintos de agricultores locais, aumentando as aves, vestir-se como frangos inteiros e transportando-os para mercearias. Como Tyson olhou para crescer o negócio, a resposta não veio na publicidade ou maior consciência - que veio de um lema que alguém postou no mural da empresa em Springdale, Arizona: "Fazer mais com a galinha."
"Estávamos processamento frangos crus quando começamos", disse Tyson, Robert B. Tucker, consultor de marketing, em uma entrevista de 1998. "Então começamos a fazer rissóis de frango, que abriu toda uma nova área de negócio para nós porque as pessoas poderiam ter sandes de frango. Nós fizemos um novo mercado é o que nós fizemos. Então, naturalmente, nós evoluímos em fazer todo tipo de coisas. "

Margem e acessibilidade. Os eleitores da Califórnia aprovaram a Proposição 103 em 1988, a obrigatoriedade de auto-roll prémio de seguro-backs e introdução de outras reformas. Bobinagem de redução significativa na margem, uma empresa, Progressive, viu uma oportunidade. A pesquisa revelou que quanto mais cedo uma reivindicação foi liquidada, menor o custo, especialmente no contencioso significativamente reduzido. Progressive decidiu liquidar todos os créditos com os seus clientes no local, não importa quando o acidente acontece, 24 horas por dia, sete dias por semana. E como eles expandiu a distribuição, eles tinham uma vantagem de diferenciação poupança para passar para o consumidor. Além disso, a resolução no local, os escores de satisfação dos clientes melhorou dramaticamente.
Estes são quatro exemplos simples, porém eficaz de marketing "inovadoras" idéias, gerando resultados. Os comerciantes precisam verdadeira inovação de suas agências.
Primeiro, precisamos nos engajar com as nossas agências - é preciso estabelecer um clima de parceria bem-vindas, de abertura, de coleguismo e respeito. Precisamos criar ativamente o acesso a altos executivos e transversal departamentos funcionais. Nós precisamos de promover o intercâmbio franco de informação, preocupações e até mesmo medo. Temos de aceitar a mudança.
Em segundo lugar, nossas agências devem ser mais pró-ativa. Como David Ogilvy disse uma vez, conhecer o seu negócio do cliente melhor do que eles. Como muitos executivos de agência pode fechar nada a dizer que hoje em dia? OCM adoraria passar mais tempo analisando as tendências do setor, revendo suas CREST e dados da Nielsen, a visitar as suas lojas - mas eles simplesmente não têm tempo. Eles precisam de suas agências para ser igual e pró-parceiros em seus negócios.
Como um aparte, é de salientar que a maioria das agências não fornecem pensamento estratégico e de planejamento, porém, novamente, com a auto-impôs limites. Minha experiência constata que muitas vezes é aplicado à comunicação e branding, não o negócio global. Isso é um fornecedor, não um parceiro.
Finalmente, é preciso mudar o DNA de participação da nossa agência - não vamos limitar nossas expectativas apenas para a publicidade, ou os meios de comunicação, ou os elementos táticos. Convidá-los a libertar o seu impacto em nossos negócios criativo total. Não deixe que eles se contadores de tempo, incentivá-los a ajudar a construir o relógio.

Ideias de ruptura, inovação intrusiva, raciocínio inesperado: Este é o lugar onde as agências podem agregar valor muito mais. Destas, 23 grandes clientes que estão buscando a inovação no mercado, gostaria de saber exatamente quantos estão olhando para as suas agências para a ajuda. Ou é mesmo convidativo a sua participação. Marketing reais necessidades de inovação de suas agências.

SOBRE O AUTOR

Mark Chmiel Denny é gestor de marketing da ex-chefe. Ele está atualmente aconselhando private equity no espaço do restaurante. Ele pode ser contatado em LinkedIn.

ESTE TEXTO FOI UMA SUGESTÃO DA MINHA ALUNA CAROLINA VERDADE. OBRIGADA PELA DICA!!!!!

terça-feira, 23 de março de 2010

BOAS CAMPANHAS CONTRA ANOREXIA

VALE REPETIR AS BOAS CAMPANHAS CONTRA ANOREXIA
Bons exemplos: Governo alemão lança campanha contra anorexia e bulimia

janeiro 1, 2008 por Ana

O governo alemão lançou a campanha “A Vida Tem Peso” contra a anorexia e bulimia, apoiada por várias figuras públicas, para combater perturbações alimentares de jovens que vêem na magreza extrema o ideal de beleza.
Um quinto das crianças alemãs entre os 11 e os 17 anos, o que corrresponde a 1,7 milhões de adolescentes, sobretudo do sexo feminino, sofrem deste género de perturbações, o que a ministra da Saúde alemã, Ulla Schmidt, considerou “extremamente” preocupante”, em conferência de imprensa em Berlim.A mesma responsável adiantou ainda que 56 por cento dos jovens entre os 13 e os 14 anos quer ser mais magro e 63 por cento disse no mesmo inquérito, encomendado pelo Ministério da Saúde, que gostavam de ter melhor aspecto.
Para a ministra da Família e Juventude alemã, Ursula von der Leyen, “a anorexia é sobretudo feminina, e muito jovem”.
Não se trata apenas de aspirar a ideais de beleza e a perder calorias, mas de “perigos concretos”, porque em cada dez anoréxicos nove são do sexo feminino e uma em cada dez morre na sequência da doença, acrescentou von der Leyen.
As causas da anorexia são a recusa do próprio corpo durante a puberdade “e por isso a prevenção é decisiva”, afirmou a ministra da Ciência e Tecnologia alemã, Annete Schavan, que também apresentou a campanha.
“É preciso contrariar as imagens aliciantes e destruidoras de figuras públicas extremamente magras com exemplos mais positivos, em que a beleza e o equíbrio físico estejam em harmonia”, alertou a ministra.

Alice Schwarzer, editora da revista feminista Emma, promotora da campanha contra a anorexia, sublinhou ainda que este fenómeno “não é uma moda, é uma ameaça letal às mulheres e jovens”.
A conhecida activista dos direitos da mulher acrescentou que passar fome se tornou no “vício número um” do mundo ocidental, o que já levou os psiquiatras a falar de uma psicose de massas.
Alice Schwarzer pediu à comunicação social para deixar de “propagar imagens cruéis”, advertindo que “semagro não pode continuar a ser sinónimo de ser elegante”.
Por sua vez, a estilista alemã Jette Joop apelou ao mundo da moda para renunciar a modelos extremamente magras. A mesma estilista reconheceu que os vestidos “caem” melhor em pessoas magras do que em corpos normais, “mas coloca-se a questão de saber se os estilistas só conseguem criar figurinos para tais modelos”.
Jette Joop confessou ainda que nunca achou bonitas pessoas que são muito magras e disse “não conhecer nenhum homem que as ache particularmente atraentes”.
A campanha agora lançada pelo governo alemão contra a anorexia ou a bulimia contará com a participação de políticos, médicos, associações e também nomes do mundo da moda, e será dirigida sobretudo às escolas e clubes desportivos.

No entanto, as três ministras do governo federal sublinharam que “sobretudo os pais têm de saber detectar sinais alarmantes nos filhos o mais cedo possível”.

Fonte: Lusa/ A O Online

segunda-feira, 15 de março de 2010

DIA DO CONSUMIDOR




O dia 15 de março é o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor. E você sabe por que esse assunto é do seu interesse? Nós vamos explicar.



Todo ser humano é um consumidor. As pessoas comem, vestem-se, divertem-se; compram apartamentos, móveis, CDs, revistas, livros, eletrodomésticos e utilizam serviços telefônicos e bancários, entre muitas outras coisas. Resumindo, consumidor é toda pessoa física (indivíduo) ou jurídica (empresa, associação ou qualquer outra entidade) que adquire um produto ou serviço para uso próprio.



As empresas ou pessoas que produzem ou vendem produtos ou serviços são chamadas de fornecedores e tudo o que oferecem aos consumidores deve ser de qualidade, com um preço justo e que atenda àquilo a que se propõe, sem enganar o comprador. É um direito do consumidor, garantido pela Lei no 8.078, de 11/09/90, que criou o Código de Defesa do Consumidor.



O Código, que entrou em vigor em 1991, é uma lei de ordem pública que estabelece direitos e obrigações de consumidores e fornecedores, para evitar que os consumidores sofram qualquer tipo de prejuízo.

Mas para que todos consigam defender seus interesses é importante que cada um de nós contribua com o seu comportamento cuidadoso e vigilante. Recentemente, as denúncias dos consumidores sobre alguns supermercados que vendiam produtos que tinham um preço na prateleira e na verdade eram mais caros quando passavam pela leitura do código de barras fez com que autoridades determinassem a volta das etiquetas nos produtos. É dever do consumidor ter atitudes que façam com que os fornecedores o respeitem. Agindo dessa forma você estará exercendo seu papel de cidadão ao defender seus direitos e também estará contribuindo para melhorar o nível de vida de todos os brasileiros.

FONTE http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/consumidor/home.html

Dia do Consumidor é comemorado nesta segunda-feira



Publicação: 15/03/2010 11:12 Atualização: 15/03/2010 11:12

Dia Mundial do Consumidor, comemorado nesta segunda-feira (15/3), contará com uma programação para celebrar a data. Das 10h às 17h, o Instituto de Defesa do Consumidor (Procon/DF) e a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejus) estarão na plataforma inferior da Rodoviária do Plano Piloto, ao lado da Administração, para receber os consumidores.
Na oportunidade, serão distribuídos exemplares do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, folders e outros informativos sobre os direitos e deveres dos consumidores. A ação também terá a participação de outros órgãos, como a Delegacia do Consumidor.

Principais direitos garantidos pelo Código de Proteção e Defesa do Consumidor:


Proteção da vida e da saúde
Produtos e serviços perigosos ou nocivos que ofereçam riscos, como inseticidas e álcool, por exemplo, devem apresentar todas as informações necessárias sobre seu uso, composição, antídoto e toxidade.
Escolha de produtos e serviços
O consumidor é livre para decidir o que e onde comprar, valendo o mesmo para a contratação de serviços.

Informação
O consumidor tem direito à informação sobre quantidade, características, composição, preço e riscos que porventura o produto apresentar.

Proteção contra publicidade enganosa e abusiva

A publicidade é enganosa quando contém informações falsas sobre o produto ou serviço e é abusiva quando gera discriminação ou violência, induz a um comportamento prejudicial à saúde e à segurança, entre outras coisas. Tudo o que for anunciado deve ser cumprido.
 
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/03/15/cidades,i=179734/DIA+DO+CONSUMIDOR+E+COMEMORADO+NESTA+SEGUNDA+FEIRA.shtml
 

No dia do consumidor...pense no consumidro

segunda-feira, 15 de março de 2010


PRECONCEITO COM OS OBESOS!!!

NO DIA DO CONSUMIDOR , QUE TAL RELEMBRARMOS A IMPORTÂNCIA DOS OBESOS NA HORA DAS COMPRAS.

COM O TEXTO: Preconceito tamanho GAtitudes irônicas, maldosas e agressivas reforçam o sentimento de inferioridade das pessoas gordas. Discriminação vai do sutil ao escancarado

Publicado em 14/03/2010

POR Mauri König -

EM http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=982509&tit=Preconceito-tamanho-G





ainda na entrada da loja a vendedora pergunta: “É pra você?” Tudo certo, não fosse o traço de ironia no canto dos lábios diante da moça de manequim 46. A modelo plus size Andressa Costa de Oliveira, 25 anos, já passou por isso algumas vezes. A reação depende do humor na hora, diz ela, mas é impossível ficar indiferente ao preconceito estético. Gordinha desde sempre, An­­dressa nunca encarou seu corpo como um problema. Entretanto, nem todos conseguem superar a discriminação. Atitudes irônicas, maldosas e agressivas, sejam elas de amigos ou desconhecidos, reforçam o sentimento de inferioridade dos obesos.





Não bastassem as restrições físicas próprias da obesidade, os gordos ainda são vítimas de um sutil preconceito. Sutil porque nem sempre o outro se dá conta de que sua atitude revela discriminação. Um exemplo? Considerá-los lentos, preguiçosos e obcecados por comida. No entanto, há outras formas mais evidentes. Numa cultura midiática de culto ao belo – e, nesse caso, ser belo é ser magro –, o obeso está predestinado a olhares recriminatórios, a ser visto como inferior, a ter restrições na hora de se vestir, a ter apelidos depreciativos, a ser sexualmente desinteressante.

É IMPORTANTE SABER:

Discriminação que mais machuca vem de casa





O empresário José Eduardo do Carmo Costa foi ganhando de três a quatro quilos desde os 18 anos. Hoje, aos 51, pesa 175. Já passou por situações constrangedoras, como no dia em que um sujeito fez a maior cena no avião lotado e se recusou a viajar no banco ao seu lado, ou diante dos gracejos de crianças apontando o dedo e dizendo “olha, mãe, um homem gordo”. Ao obeso, cabe assimilar cada manifestação de preconceito. Com algumas, brinca-se, com outras, ignora-se. Mas para algumas, não há remédio. “A discriminação que mais machuca é a da família”, diz José Eduardo.





Os pais dele, que são magros, não aceitam o fato de os quatro filhos serem obesos. José Eduardo sente-se magoado, mas respeita a opinião deles, já idosos. Os pais sofreram no tempo da Segunda Guerra Mundial. Passaram até fome. Talvez por isso não quisessem ver a história repetida com os filhos, e assim os empanturravam. Tamanha preocupação acabou resultando num descompasso com a balança e, no caso de José Eduardo, a uma triste constatação acerca da percepção que os outros fazem de pessoas como ele. “Socialmente, ser gordo é um desvio”, diz.





“A gente é obrigado a levar na esportiva, tratar o preconceito com bom humor, mas que machuca, machuca”, desabafa. Ainda assim, procura se descontrair quando se depara com alguma atitude preconceituosa. “Ser gordo tem lá suas vantagens. Até já me convidaram para ser candidato a prefeito ou vereador em Campina Grande do Sul”, diz. E qual o porquê do convite? “Porque você não conhece ninguém, mas todo mundo te conhece. Com esse tamanho, não dá para passar despercebido”, brinca.





José Eduardo faz acompanhamento psicológico e nutricional há dois anos como forma de preparação para a cirurgia bariátrica. Só ainda não decidiu a data da operação para reduzir o estômago. Tem um pouco de medo. Ele reconhece que a opinião alheia tem muita influência. Quando fizer a cirurgia, será apenas 30% por necessidade própria e 70% por pressão dos outros. (MK)













1,5 bilhão serão obesos em 2015





Um bilhão e meio de pessoas sofrerão com a obesidade em 2015 se não mudarem o estilo de vida e hábitos alimentares pouco saudáveis, diz pesquisa da Organização Mundial da Saúde. Quatrocentos mil morrerão nos Estados Unidos devido a doenças coronárias em 2010, estagnando os efeitos dos avanços em medicina cardiovascular.





Metade das mortes previstas poderia ser evitada se as pessoas comessem de forma mais saudável e deixassem de fumar. Desde os anos 70, a taxa de morte por esse tipo de doença caiu pela metade graças a reduções no consumo de colesterol e de tabaco. Mas desde os anos 90 essas conquistas perderam força.





Consulta popular realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas revela que três entre 10 curitibanos já fizeram brincadeiras ou comentários maldosos sobre gordos (leia mais nesta página). Essa é só a faceta quixotesca do preconceito se comparada a outras formas mais agressivas. Semana passada, por exemplo, uma empresa da Lapa, na região metropolitana de Curitiba, foi condenada pela Justiça do Trabalho a pagar indenização de R$ 5 mil à dona de casa Daiana Fernandes por tê-la discriminado. Ela foi avisada que não seria contratada por ser obesa e isso traria problemas futuros para a empresa.













Dia a dia sofrido

O cotidiano dos obesos é todo de dificuldades, inclusive nos relacionamentos amorosos e na hora de procurar emprego. Algumas empresas, a exemplo da que recusou Daiana, evitam contratar funcionários com maior probabilidade de ter problemas de saúde, entre os quais hipertensão, diabetes, doenças cardíacas e colesterol. “Tenho recebido muitas queixas de pacientes com dificuldades em arrumar emprego, pois sabem que não têm as mesmas oportunidades de trabalho, em função da discriminação por estarem acima do peso”, diz a psicóloga Luciana Kotaka.

“As atividades diárias dos obesos são impregnadas de medo, por receio de virarem alvo de chacotas, causando constrangimento”, diz a psicóloga. O problema pode estar em coisas consideradas simples pelos demais, como passar por uma roleta, comprar roupas, dançar ou mesmo se abaixar para amarrar o sapato. Isso tudo pode ser motivo de grande insegurança ou gerador de ansiedade. “O obeso sabe que é observado em suas condutas cotidianas e, frequentemente, ouve comentários maldosos e piadinhas de colegas ou de estranhos que estão no mesmo ambiente”, observa Luciana.





“De forma geral, ouvem que são preguiçosos, sem força de vontade, o que acaba por levar a pessoa a um comportamento de engessamento, pois acaba como que acreditando que não tem força e determinação suficientes para fazer exercícios físicos, ou mesmo seguir um programa de reeducação alimentar, permanecendo estagnada e engordando cada vez mais”, diz Luciana. Segundo ela, as pessoas que um dia já foram magras, que já estiveram dentro dos padrões estabelecidos pela sociedade, são as que apresentam maiores sequelas, pois sentem a discriminação de forma mais acentuada.

As mulheres são mais suscetíveis, pois delas se cobra o estereótipo da mulher feminina, magra e bonita. “Nos desfiles, novelas, cinemas e publicidade, a mulher aparece sempre magra, fortalecendo esse ideal de beleza e promovendo a constante insatisfação”, diz ela. Esse “ideal” permeia o cotidiano. Andressa já se sentiu constrangida num shopping ao sentar-se na praça de alimentação para comer seu Big Mac. Ao seu lado, uma ma-grela a olhava como se dissesse “eu, que sou magra, estou comendo uma salada, e você, que é gorda, está comendo isso?”





Para a psicóloga, um exercício de alteridade, colocando-se no lugar do outro, não faria nenhum mal. “As pessoas ignoram a dificuldade que é carregar um peso maior do que se pode sustentar. Não sabemos lidar de forma adequada com os obesos, e isso fica muito claro para eles, pois a mídia prega, a todo momento, que felicidade e beleza são sinônimos de um corpo magro, abalando o psicológico dos gordinhos”, observa Luciana.

A psicóloga propõe pensarmos num mecanismo de retroalimentação, no qual a pessoa obesa já se sente diferente e inadequada na maioria das vezes e quando recebe mais críticas ou percebe que é excluída e estigmatizada, a comida se torna, mais uma vez, uma das únicas fontes de prazer. “A comida entra com a função de um antidepressivo ou mesmo como ansiolítico”, conclui.





Baixa autoestima

Muitos obesos vivem uma perigosa ambiguidade. Levam tudo na esportiva e em público até fazem gozação consigo mesmo como forma de superar o preconceito. Mas tem hora que não dá. No escuro do quarto, a máscara de pessoa feliz desaba. A autoestima vai ao chão porque, numa análise rasteira, imputa-se ao gordo uma culpa que não lhe cabe, tomando-o como uma pessoa sem força de vontade, vulnerável à gula e à preguiça. Em síntese, é uma pessoa que não emagrece porque não quer. E o preconceito estético provoca estragos na forma de se enxergar.





“A beleza é uma questão de imagem e autoimagem, não existe, portanto, o ‘mais que’ e sim o ‘diferente de’, pois cada um tem um aspecto da beleza que o torna único”, diz a psicóloga Luciana Kotaka. “Muitos se tornam introspectivos, como forma de proteção contra um mundo agressivo, podendo ficar em reclusão, evitando sair de casa, sem fazer amizade ou frequentar academia”, observa. Muitos tomam antidepressivos para conseguir lidar com a realidade da discriminação.

Tendência a ser obeso se define até os 2 anos

Pesquisa americana indica que a tendência à obesidade é definida antes dos dois anos de idade. O estudo publicado na revista médica Clinical Pediatrics descobriu que mais da metade dos entrevistados já estava acima do peso antes dos dois anos. Antes dos cinco, 90% já demonstravam sinais de obesidade. Um quarto deles já estava acima do peso aos cinco meses de idade.

As razões para o ganho de peso excessivo na infância e adolescência ainda não são conhecidas, mas pesquisadores dizem que alguns fatores que contribuem para isso são dieta inadequada, introdução de alimentos a bebês muito cedo e falta de exercício. As preferências alimentares já podem estar definidas antes dos dois anos de idade e pode ser difícil modificar os hábitos das crianças mais tard

Essa é uma das razões para que a atual geração de crianças tenha uma expectativa de vida menos elevada que a dos pais, segundo a Organização Mundial da Saúde. Doenças relacionadas à obesidade atingem cada vez mais jovens e crianças, que podem sofrer de hipertensão e alguns tipos de câncer. Quarenta e três milhões de crianças em idade pré-escolar sofrem de obesidade ou sobrepeso, condição que gera riscos para a saúde ao longo de toda a vida.



http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=982509&tit=Preconceito-tamanho-G

sábado, 6 de março de 2010

MARKETING ESPORTIVO EM ANO DE COPA DO MUNDO: A FERRAMENTA

VALE REFLETIR UM POUCO SOBRE MKT ESPORTIVO , EM ANO DE COPO DO MUNDO UMA FERRAMENTA ATIVADA!!! MAS QUE CADAVEZ MAIS UTILIZADA , EM SUBSTITUIÇÃO A MÍDIA TRADICIONAL. AFINAL TEXTO O CONTROLE REMOTO E MONITORAMOS OS COMERCIAIS DIARIAMENTE.
O TEXTO ABAIXO É DO SITE http://www.arenasports.com.br/mktesportivo.asp
Marketing Esportivo - Definições e ConceitosO Marketing Esportivo é uma ferramenta utilizada para comunicar-se com clientes, prospects, colaboradores e comunidade. Tem o esporte, como forma de contato com o target e, portanto, é ligado diretamente à emoção, à paixão.


Esse é o grande diferencial com relação às demais ferramentas de comunicação. Utilizado de forma precisa, o Marketing Esportivo agrega força à marca ou à empresa por meio do simbolismo com os valores do esporte, como superação, trabalho em equipe e liderança, inerentes também ao sucesso na vida corporativa e às características de cada corporação. Sendo assim, empresas de tecnologia buscam se associar ao automobilismo e empresas cujos produtos são de luxo, a esportes como tênis e golfe, por exemplo.
O marketing esportivo tem, como vantagem, o fato de impactar um consumidor relaxado, em meio ao programa e não nos intervalos. Dessa forma, a empresa que faz uso dessa estratégia de comunicação é percebida, não como uma anunciante, mas sim como uma parceira, que permite com que os campeonatos ou times patrocinados possam ter sucesso e continuidade. Mais do que isso, ainda há uma lealdade muito maior a empresas que detém esta imagem. Por exemplo, na Nascar, categoria do automobilismo americano, há uma lealdade de 72% aos patrocinadores. Ou seja, 72% dos fãs da categoria assumem comprar um produto de um patrocinador em detrimento a um não-patrocinador.
Além de ser uma forma de comunicação saudável, envolve sentimentos de uma grandeza insuperável que só o esporte pode oferecer. Adrenalina, alegria, conquista, vibração e emoção são alguns dos elementos que fazem da atividade um misto de aventura e poder. Não se pode esquecer o papel dos ídolos, que, nesse processo, são os verdadeiros porta-vozes do mercado, com suas mensagens traduzidas em forma de talentos esportivos.
Eventos como os Jogos Olímpicos, Copa do Mundo e Superbowl, que atraem bilhões de espectadores ao redor do mundo, são bons exemplos de como o esporte surge como uma excelente forma, diferenciada, de atingir objetivos de marketing propostos pelas empresas. Esporte produz entretenimento, produz paixão. Mas é uma indústria e deve ser administrada como um negócio.
Objetivos do marketing esportivo




•Fortalecimento da marca (produto ou empresa)

•Fortalecimento da imagem (produto ou empresa)

•Retorno de mídia espontânea

•Fator de agregação à marca

•Conquista de mercado

•Excelente ferramenta de comunicação

•Aumento do reconhecimento público

•Rejuvenescimento da imagem da empresa

•Exposição da marca na imprensa e em diferentes mídias

•Reforço da imagem corporativa

•Simpatia junto ao público e mídia

•Envolvimento da empresa com a comunidade
A Indústria do EsporteA INDÚSTRIA ESPORTIVA NO BRASIL E NO MUNDO


No mundo, a indústria do esporte movimenta algo em torno de US$ 1 trilhão.
cada gol, cesta ou raquetada, as caixas registradoras das empresas de marketing esportivo rodam numa velocidade impressionante.
Trata-se hoje de uma das mais lucrativas indústrias do planeta, que contribui com o nascimento de grandes companhias da noite para o dia. Números no Brasil (2002)
- A indústria esportiva no Brasil, movimenta em média R$ 31 bilhões por ano e vem crescendo a cada ano. Já ultrapassa os 3% do PIB brasileiro.
- Só os torcedores do Flamengo têm um poder de consumo maior do que a Venezuela e cerca de 65% da Argentina·

 Nos EUA, a indústria do esporte gera US$ 613 bilhões por ano, representando 6,7% do PIB (Dados de 2002). Em 1982 a industria americana de esporte era composta de apenas 10 investidores, hoje essa realidade é de 3,4 mil empresas.
- Os canais de televisão com programação esportiva nos Estados Unidos dobraram. Em 1997, eram 69. Hoje, são mais de 130; - Custo de um comercial na final do campeonato de futebol americano (SuperBowl) ultrapassa U$ 70 mil/segundo;
- Na Europa, os direitos de transmissão com esportes dobraram desde 1992: de US$ 1,47 bilhão para US$ 3,3 bilhões. Até 2008, a previsão é que dobre novamente, chegando a US$ 7,5 bilhões;

ENFIM UM POUCO DE SUOR, SAUDE E ESPORTE SEMPRE É BOM
http://www.arenasports.com.br/links.asp

sexta-feira, 5 de março de 2010

COMO RESGATAR AS MARCAS PENSANDO EM MKT

DEPOIS DE TANTAS NOTICIAS SOBRE CONAR E CERVEJA. QUE TAL PENSAR UM POUCO EM MARKETING E MARCAS?
FONTE:http://www.mundodomarketing.com.br/editorialmateria.php?hi=27&materia=13242
Como resgatar a marca usando o Marketing

O caminho é transformar a gestão da empresa com foco no branding e, sobretudo, no Marketing Holístico

Pegue papel e caneta que vamos dar 10 dicas rápidas e fáceis de usar, em qualquer ocasião, estratégias de Marketing simples, e ao mesmo tempo inovadoras, para sair de uma situação onde a marca da sua empresa está denegrida. Vamos lá? Não. Não vamos. Quando você ouvir este discurso, pegue o papel, a caneta e escreva um baita palavrão mandando o sujeito para bem longe da sua empresa.
Ok. Não precisa exagerar. As tais dicas podem até ser importantes para um começo e para uma reflexão que seja capaz de provocar uma grande mudança na gestão da empresa, pois é disso que você precisa, caso a marca esteja desacreditada pelos consumidores e potenciais clientes. Mudança urgente. Quando a companhia chega neste ponto, é preciso rever tudo. A começar pelo básico quatro Ps de Marketing. É necessário fazer uma análise profunda do produto, dos canais de distribuição, da promoção e até do preço.

Ao fazer um raio x completo, que também deve envolver pesquisa e estudos sobre o comportamento do consumidor, idealmente chamando pessoas de fora da empresa, que podem ser especialistas e consultorias em gestão, comportamento do consumidor e branding, você repensará tudo o que está fazendo. É importante se desfazer de todas as amarras anteriores e passar a olhar tudo de forma diferente. Só assim a sua marca fará algo de diferente. Só assim você poderá surpreender o seu consumidor.
As Dicas do Troiano

Mas vamos voltar às dicas. Jaime Troiano, especialista em Branding, mostrou recentemente 10 lições para não cair em armadilhas de Branding. São justamente os cuidados que as empresas devem ter na construção e manutenção de suas marcas. São elas: 1) Aparência e a essência, que devem caminhar juntas; 2) Marketing e os projetos de felicidade, onde as marcas preenchem os desejos dos consumidores; 3) O verdadeiro Brand Equity, é quando o valor da marca está sendo confirmado pelo mercado; 4) Um espaço difícil de conquistar, um estudo em que a marca é avaliada em termos de conhecimento pelo consumidor versus preferência; 5) Nome é só o começo, quando é preciso buscar o DNA da marca; 6) Marcas Fortes: Poder multiplicador, quando a marca mãe gera filhotes, com extensões de marca, 7) A marca das marcas, a identificação com o consumidor; 8) Arquitetura e puxadinhos, os estudos por trás do Branding, 9) Marcas e tapumes, quando elas se escondem dos consumidores; e 10) Anti-branding: o modo de usar, quando a empresa que não está engajada pelo menos em boa parte destes desafios.

Segundo Troiano, elas frequentemente reduzem a verba de Marketing, mudam constantemente de agências, alterando por completo a comunicação da marca quase que anualmente, investem o mínimo em pesquisa possível e olham apenas os seus próprios umbigos. Não buscam informações de mercado e nem olham as tendências. Sem contar com a concentração da gestão da marca em uma área específica ou apenas no Marketing, quando o conceito deve ser aplicado a toda a empresa.
Caso de sucesso SulAmérica

Esses são alguns caminhos a que as empresas devem prestar atenção para não cair. A grande questão é que tudo precisa estar alinhado dentro da empresa. A SulAmérica está desenvolvendo um amplo trabalho que busca transformar a cultura da empresa para que tenha a cultura do cliente. A empresa promove uma reestruturação completa na área de CRM. A mudança começou na estrutura interna da seguradora, até então divida por segmentos de negócios. A área de relacionamento com cliente passou a ser uma superintendência que se reporta diretamente a duas vice-presidências e se integrou aos departamentos de Campanhas, Canais, Pós-Venda, Endomarketing, Database e Análises, Treinamento e Processamento.
Entre os projetos realizados nesta transformação com foco no cliente está o treinamento de todos os stakeholders da empresa para atuar a partir desta filosofia. Desde o Call Center até os gerentes, todos foram treinados para buscar a lealdade do cliente e entender cada tipo de consumidor, passando pela capacitação de corretores para terem uma visão de gestão de clientes. Houve ainda a estruturação do database marketing, marketing intelligence, marketing digital e melhoria de processos internos, incluindo um específico para o tratamento de clientes VIPS, com ações de relacionamento e atendimento diferenciados. Agora, a segmentação é estatística com um book analítico de perfil do cliente e produtos específicos para cada tipo de consumidor.

Na área digital ocorreu a mudança completa dos portais da companhia com maior foco em cada target e utilizando plataformas de web 2.0. A estratégia para os portais deixou de focar exclusivamente na venda de produtos para dar atenção ao cliente, oferecendo serviços que o auxiliem no cotidiano. A meta é fidelizar e fazer novas vendas de outros produtos. Mais mudanças foram feitas. Os wellcomes kits dos seguros passaram a ser mais leves e ganharam ações de cross e up-sell.
Mesmo sabendo da dificuldade de desenvolver uma estratégia integrada como esta, o que a SulAmérica quer é que seus mais de cinco mil colaboradores e 25 mil prestadores estejam engajados na causa do cliente.
Marketing Holístico
Nada disso terá resultado, entretanto, se não houver um olhar de cima. Um planejamento que veja o todo da organização. Não adianta focar apenas em relacionamento ou em Branding, um de cada vez, isoladamente. É preciso olhar para o design, para a segmentação, para as métricas de retorno sobre o investimento, fazer pesquisa constantemente, dar atenção máxima ao ponto-de-venda caso seja varejo o seu negócio, inovar, ousar, prestar atenção na sustentabilidade e em uma comunicação integrada também focada em retorno sobre o investimento.
Para mudar a imagem da marca, é preciso ajustar o foco para que ele não fique restrito. Deve-se olhar o todo, sempre. Marketing é isso. É holístico. É tudo isso que falamos e mais um pouco. Ao mesmo tempo, agora. As empresas devem parar de pensar uma coisa separada da outra achando que ela resolve todos os problemas. É um grande desafio, sem dúvidas, mas está na hora de mudar a forma de fazer Marketing.

* Este texto foi publicado originalmente na revista Venda Mais e agora no Mundo do Marketing

quarta-feira, 3 de março de 2010

Mais sobre a Devassa

02/03/2010 - 20:03


Devassa põe tarja preta em loura para não sair do ar



"Isso acontece com empresas que não são ligadas à AmBev, experimentei dificuldades similares quando fiz a campanha da Nova Schin. Marca nova entrando no mercado do concorrente causa desconforto e fortes reações no Conar". A afirmação é de Átila Francucci, hoje na agência Young & Rubicam, mas que esteve à frente da criação da campanha Experimenta, feito para o lançamento da Nova Schin, marca do portfólio do Grupo Schincariol. Segundo Átila, é hipocrisia à atual reação do Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) de suspender por liminar o anúncio da Devassa.
Ao ser impedida de colocar o anúncio da cerveja no ar, o Grupo Schincariol, decidiu colocar uma tarja preta sobre a Pin-up estampada na tampa, símbolo da cerveja Devassa Bem Loura, que aparece também nos copos de cerveja e nas garrafas de cenas gravadas para o comercial original. Há uma boa dose de humor na peça, reconhece o publicitário Augusto Cruz, presidente da agência Mood, responsável pela campanha. "Mas também (há) a certeza de que não há nada de errado com o comercial anterior, que foi produzindo seguindo todas as normas do Conar para o segmento de bebidas."

A campanha protagonizada pela socialite americana Paris Hilton foi denunciada por consumidores por apelo à sensualidade, o que causou reações apaixonadas não só nas mídias sociais, como o microblog Twitter aqui e no exterior (há um movimento que se chama voltadevassa que já tingiu quatro mil tweets em menos de três horas até esta terça-feira à tarde para pedir o retorno da campanha). O assunto chamou a atenção de veículos especializados em propaganda dos EUA e do jornal New York Times.

A razão do espanto está no fato de o comercial ter sido lançado no carnaval, quando mulheres seminuas ocupam todas as mídias com destaque. Profissionais do meio publicitário que trabalham para outras marcas de cerveja concordam que não há nada de mais explícito na campanha além da sugestão embutida no nome da própria cerveja. "Quando vi o nome Devassa, uma marca que nasceu no Rio num clima descontraído, ser associado a Paris Hilton, que tem fama e comportamento condizente com o sentido da palavra, pensei: isso vai dar confusão. E deu. Há muitos brasis e o pessoal mais conservador não gosta desse tipo de associação", diz um deles que prefere o anonimato para não chatear seu cliente.

Cruz não concorda com essa interpretação. Para ele, a palavra devassa é muito usada. "Essa marca de cerveja existe há oito anos e nunca foi questionada por ter algum apelo sexual", diz ele.
A AmBev, dona das marcas Skol, Brahma e Antarctica, tem preferido não comentar o assunto.
No Conar, o relator da denúncia que pediu a suspensão do anúncio até o julgamento do conselho de Ética da entidade, sem ainda data marcada para acontecer, é o vice-presidente Edney Narchi. O diretor de marketing do Grupo Schincariol, Luis Claudio Taya, não nega que está gostando bastante da exposição positiva que a atual demanda com o Conar está obtendo na mídia. Não apresenta números, mas diz que duas redes de supermercados pediram mais estoque de Devassa. "A curiosidade nessas situações sempre atiça a curiosidade do consumidor."
Taya, assim como muitos publicitários ouvidos em torno dessa censura à Devassa, reconhecem que tanto o Conar, como anunciantes e agências vão ter que considerar a força das mídias sociais na hora desenvolver campanhas. "Paris Hilton é também um fenômeno da Internet", considera Cruz. "Ela fica o tempo todo conectada, é lida e seguida. A nova geração age e reage dessa forma. O sucesso dela aqui está ligado à Internet".
Vamos tocando a vida, sem beber durante o dia. E mais educação!!!!

SOMOS DEVASSOS OU BRAMEIROS ???

ATÉ QUE PONTO NOS IDENTIFICAMOS COM AS MENSAGENS PUBLICITÁRIAS?
QUAL É O LIMITE DE TOLERÂNCIA COM AS MENSAGENS QUE FALAM COM A NOSSA SOCIEDADE.

CORPOS SENSUAIS QUE EXPLORAM AS MULHERES SÃO SÃO TOLERADOS PELA SOCIEDADE... PORÉM HONES GUERREIROS MOTIVANDO AS BATALHAS NOS ESTÁDIOS SÃO PERMITIDOS E PATROCINAM NOSSO MAIOR ESPORTE BRETÃO....

ESTA SEMANA O ASSUNTO VOLTOU A TODA COM A CAMPANHA DA DEVASSA E EU APROVEITO PARA PUBLICAR MENSAGENS SOBRE O ASSUNTO.

1) Paris Hilton faz anúncio da cerveja Devassa

Socialite foi contratada pela Schin

Débora Thomé e Marili Ribeiro, RIO e SÃO PAULO

A nova marca de cerveja do portfólio do Grupo Schincariol, batizada de Devassa Bem Loura, recorreu a uma garota propaganda que - ainda que temporária, pois participará apenas do lançamento no carnaval no Rio -, tem atitude que combina com o nome do produto. A socialite e milionária americana Paris Hilton fez fama frequentando festas e protagonizando escândalos.

A Devassa Bem Loura vai disputar consumidores com as líderes do segmento, como Skol, Brahma, Itaipava e Bohemia. Fará isso nos mercados do Rio e de São Paulo, praças onde o principal rótulo da empresa, Nova Shin, não decola. O melhor desempenho da cervejaria tem sido no Nordeste, onde detém 35% de participação de mercado. O diretor de marketing da empresa, Luiz Claudio Taya, diz que não há programação para a nova marca ser distribuída lá tão cedo.

Para o lançamento da nova Devassa, que herda o nome da marca artesanal comprada pela Schincariol há três anos, estão sendo destinados R$ 100 milhões. Taya diz que a estratégia de marketing é agressiva e que outras louras serão convidadas a entrar nas campanhas da nova marca.

O mercado de cerveja cresceu o ano passado 5,3% em volume e 12% em faturamento. O presidente executivo e um dos herdeiros da companhia, Adriano Schincariol, reforçou que, por isso mesmo, serão feito investimentos de R$ 1 bilhão em 2010 destinados à expansão da capacidade produtiva e em propaganda.
Por ano, a Schincariol produz 4,5 bilhões de litros de cerveja. Nas contas da empresa, ela ocupa hoje 13% do mercado. A sua expansão será concentrada no Rio e em São Paulo. "O grupo está hoje saudável financeiramente e estamos atentos ao mercado para novas aquisições, mas não há nada novo, por enquanto", diz Schincariol.

2) São Paulo - O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) suspendeu a veiculação de parte da campanha da cerveja Devassa Bem Loura, da Schincariol, com a socialite americana Paris Hilton.
A medida liminar é parcial, logo nem todos os anúncios terão que deixar de ser exibidos, mas entre os que foram vetados estão o filme de 60 segundos, o principal da campanha publicitária, assim como algumas páginas do site da cervejaria.
SEXISTA

A decisão é uma resposta às denúncias de consumidores e da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, ligada à Presidência da República, que consideraram a campanha sexista e desrespeitosa.
(Com informações da Folha Online)

3)São Paulo, 1 mar (EFE).- O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) vetou nesta segunda-feira a veiculação de um comercial de cerveja com a atriz e milionária americana Paris Hilton por considerá-lo "sensual demais".
Os 60 segundos protagonizados por Hilton na propaganda da marca Devassa, do Grupo Schincariol, foram retirados do ar, da mesma forma que algumas fotos do site da cerveja, comunicou o organismo regulador.
A decisão foi tomada em resposta às múltiplas denúncias levadas ao organismo por consumidores e a pedido da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, que qualificou a campanha de "sexista e desrespeitosa".
O Grupo Schincariol divulgou um comunicado no qual indicou que recebeu as três notificações do órgão, mas reiterou que o comercial "não ofende, em nenhum aspecto, qualquer norma ou orientação emitida pelo Conar".
No entanto, a companhia "acata a decisão e já trabalha na defesa do caso".
As imagens provocativas e em roupas insinuantes de Hilton já foram vistas por 400 mil internautas em sites de vídeos como o "YouTube", segundo números divulgados pela empresa.

http://www.google.com/hostednews/epa/article/ALeqM5h3FT4oXwi9lcfinex5WPx-mi1n1w
DEIXO CLARO QUE NÃO É NENHUMA APOLOGIA AS CAMPANHAS DE CERVEJA.
PELO CONTRÁRIO TEMOS ESTIMULOS DEMAIS AO ÁLCOOL E POUCO DE  EDUCAÇÃO À SOCIEDADE.  MAS TEMOS 2 PESOS E 2 MEDIDAS... E OS GUERREIROS....
 
Aqui repito o texto de Ugo Georgetti - uma pérola sobre o assunto.
 Ugo Giorgetti critica filme da Brahma , felizmente, começam a aparecer mais protestos contra este que é o pior e mais irresponsável comercial dos últimos tempos
Guerreiros ou brameiros
Ugo Giorgetti
Não sei por que ando pensando muito num comercial da Brahma que andou, ou anda, pelas televisões.
De fato ele não me sai da cabeçAFiquei tão intrigado que recorri até ao site do Clube de Criação de S.Paulo, onde não só o encontrei na íntegra, como tive a surpresa de encontrar também declarações do diretor de marketing da Brahma que, por sua vez, vieram aumentar meu assombro.
Queria, logo de início, pedir licença ao diretor da empresa para refutar uma de suas declarações.
Diz ele: “Com a campanha não queremos impor nada a ninguém. Queremos apenas ser porta-vozes do povo brasileiro.”
Bem, meu porta-voz esse comercial não é, isso eu posso garantir.
E, espero, também não seja de boa parte do povo brasileiro.
Para quem não sabe, o comercial descreve a atitude ideal do torcedor brasileiro em relação à Copa do Mundo que se aproxima.
Consta de uma sucessão de imagens bélicas e melodramáticas, onde supostos torcedores carrancudos, gritam, choram e batem no peito.
Para deixar ainda mais claro a observadores menos atentos que o que se espera realmente são guerras e batalhas, mistura essas cenas com outras, fictícias, devidamente produzidas e filmadas, de um grande exército medieval em ação.
Se as imagens falam por si, o pior é o som.
Vozes jovens alucinadas urrando palavras de ordem num tom ameaçador, histérico, a lembrar manifestações das mais radicais e intolerantes agrupamentos que, infelizmente, existem no interior de qualquer sociedade.
Eu me permito transcrever algumas das frases vociferadas: “Eu queria que a seleção fosse para a Copa, como quem vai para uma batalha!” “Eu quero guerreiros!”, “Vamos para a guerra juntos! 180 milhões de guerreiros!” “Sou guerreiro!” No final do filme, num golpe de surrealismo que faria as delícias de Luis Buñuel, o locutor, contrariando o tom anterior de toda a mensagem, recomenda sabiamente: “Beba com moderação.”
O diretor de marketing da Brahma, no mesmo site do Clube de Criação continua: “A mensagem que queremos passar ao torcedor é que, além de ser a primeira marca brasileira a patrocinar oficialmente uma Copa do Mundo, o desejo da Brahma é despertar a atitude guerreira da seleção em todos os 190 milhões de brasileiros.”
Com todo o respeito que tenho pela Brahma, cuja publicidade acompanho, até por dever de ofício, há mais de quarenta anos, e que me pareceu sempre celebrar a alegria e a irreverência popular, essas declarações inspiram alguns comentários.
O que eu espero da seleção é que jogue bola.
Acho que o que nos derrotou em 2006 não foi a falta de guerreiros, mas foi o Zidane, que não era exatamente um guerreiro.
Quanto aos 190 milhões, espero que honrem nossa tradição de saber perder, como fizemos em 1950 em pleno Maracanã, ou como fizemos em 1982, encantando o mundo.
O resto é apenas apelar para o que há de pior na sociedade brasileira.
Que é o que faz esse equivocado comercial dessa grande empresa.
E de repente, a razão pela qual penso nele com tanta freqüência me aparece claramente: é que, de certo modo, o confundo com as cenas reais que aconteceram no estádio do Curitiba domingo passado.
Ao revê-las me ocorre uma pergunta: os torcedores que, ensandecidos, fizeram o que fizeram no Paraná seriam “guerreiros” ou “brameiros”?
Ou os dois?
Infelizmente não foi possível alertá-los para invadirem e quebrarem tudo “com moderação”.

CAROS PREFIRO ACREDITAR QUE DEVEMOS APROVEITAR O MOMENTO PARA DISCUTIR  ATÉ QUE PONTO SOMOS RESPONSÁVEIS PE3LOS NOVOS HÁBITOS DE CONSUMO EM RELAÇÃO A BEBIDA.... CERVEJA COMO ÁGUA.... E NÃO SOMENTE A SENSUALIDADE FEMININA EXPOSTA NA TV DESDE AS 8N HORAS DA MANHÃ, EM FILMES, APRESENTADORAS INFANTIS, ANÚNCIOS DE CINTAS, MODERADORES DE APETITE E AFINS.

O Futebol Brasileiro precisa rever seus torcedores

O texto abaixo deve ser lido e refletido por todos que  gostam e  investem em futebol.  As duas ações ocorridas no final de ...