domingo, 31 de julho de 2016

GRANDE SEU dINO,,, O MEU PAI... UM AMANTE DO FUTEBOL ARTE

Domingo sempre é um dia difícil pra mim ... O dia maior da solidão ... Das lembranças que tenho com o Marcelo (meu irmão ) e o seu Dino ..,
Meu pai .. O dia que mais Me lembra meu pai ... Aprendi com ele a caminhar por São Paulo .... Quando jovem aos sábados costumávamos tomar café no largo do arouche ... Comprar flores nas banquinhas do araçá ...Às vezes comíamos coxinha no Mario ( rua turiassu) ... Comprávamos tremoço no
Mercado da lapa ..já aos domingos passeávamos no masp, Ibirapuera , pátio do colégio , mercadão , principalmente depois que o Marcelo morreu ... Pois pra nós dois ficou muito difícil frequentarmos o palmeiras ... O clube ... Então levamos as crianças ( Meus sobrinhos) brincar no
Parque da água branca .... E ver os aviões no campo de Marte .....Íamos juntos Pacaembu e ao parque antártica .... Torcer pelo palmeiras e esquecer nossas tristezas ... Daí minha paixão pelo futebol ... Era nosso momento de darmos as mãos e se unir a um grupo paulistano ... Acreditar é torcer por algo ...💚💚⚽️⚽️⚽️
domingo era o nosso dia... Desde Meus quatro/ cinco anos ... Chegávamos do palmeiras .., da piscina ... E como ele sempre gostou de tomar sol ,,, ficávamos deitado no quintal ,,, ouvindo o jogo pelo radinho de pilha ... Mais tarde já com Meus 13/ 14 anos .., assistíamos juntos ao vt na bandeirantes .... Ele sempre foi um ótimo companheiro ... Ótimas histórias .... Um excelente escorpiano!! Adorava ouvir ele narrar suas lembranças de menino ... Histórias do futebol da Várzea da nossa barra funda ... O campo do Carlos Gomes ... De
Uma cidade que tinha só cavalos ... Meu pai aprendeu a nadar na ponte da casa verde ,!! No rio Tietê ... Fazia remo no floresta ( nome antigo do floresta ) E levada os cavalos do seu pai na Várzea da barra funda ... Local onde é hoje a federação paulista de futebol ...
Caminhar por São Paulo acalma a minha alma
Camila Milano Felerico 💚💚💚
Curtir
Comentar

QUE DUPLA...!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


FULVIO LUGLI ... ORGULHO DO MEU PRIMO


Instituto Geoc adicionou 2 novas fotos — com Fulvio Lugli Junior.
Paulo. A oportunidade só foi possível pela parceria do Igeoc com a Embratel, que permitiu a indicação de um representante para condução da tocha.
No revezamento, os participantes passam a chama de um condutor ao outro até que a pira seja acesa na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos 2016, no dia 05 de agosto no Rio de Janeiro. A tocha representa a paz, a união e a amizade.
"A emoção foi espetacular e toda a estrutura muito organizada. É uma satisfação que vou guardar para o resto da vida", Fulvio Lugli Junior.

VOTAÇÃO DOS MELHORES ATLETAS NO JUCA


Atlética de Comunicação Mackenzie adicionou 11 novas fotos — com Aline Clemente e outras 12 pessoas.
.:: Indicação Melhores Atletas JUCA 2016 ::.
Depois de conquistar o 15º, o TUBARÃO ainda tem títulos a alcançar. O JUCA de Ouro indicou 12 de nossos atletas para concorrer ao prêmio de melhor atleta da modalidade disputada.
Se liga quem são os indicados:
BASQUETE FEMININO
-Aline Clemente
BASQUETE MASCULINO
-Pietro Bigongiari
HANDEBOL FEMININO
-Gabriella Mendes
-Isabelle Medeiros
NATAÇÃO MASCULINA
-Matheus Sampaio
NATAÇÃO FEMININA
-Marília Passos
-Thais Augusto
RUGBY MASCULINO
-Gabriel Abmussi
TÊNIS DE CAMPO FEMININO
-Carla Forte
TÊNIS DE CAMPO MASCULINO
-Matheus Nodiri
TÊNIS DE MESA FEMININO
-Carla Forte
-Giorgia Fernandes
VÔLEI MASCULINO
-Giovane Augusto
O TUBARÃO não cansa de se orgulhar de seus atletas!
Nossa torcida está com vocês!

MAIS UMA VEZ OS JAPONESES DANDO UMA AULA DE CIDADANIA


Atletas japoneses ajudam na limpeza dos apartamentos na vila Olímpica no Rio de Janeiro



306129
COMPARTILHAR
A mídia internacional destaca o atraso nas obras Olímpicas e a falta de infraestrutura para receber os atletas que vão disputar as Olimpíadas no Rio de Janeiro.  O segundo maior evento esportivo a ser realizado no Brasil nos últimos anos, tem sido alvo de criticas dentro e fora do país, o motivo é o atraso na entrega das obras e mesmo as que já foram¨entregues¨precisam de reparos.australia Os primeiros a reclamarem das acomodações foram os australianos, que até ontem tinham deixado a Vila dos Atletas para se hospedarem em um hotel. Segundo eles, os custos estavam sendo arcados por conta deles. Na noite de quarta-feira (Brasil) eles retornaram a Vila Olímpica.

italiaOs italianos também adotaram essa medida de ¨pagar¨ por conta própria para agilizar a hospedagem doa atletas.
Mais uma vez os japoneses colocam a mão na massa e ajudam na limpezajapandos apartamentos e nos reparos simples dos apartamentos. As ações estão sendo realizadas diariamente até que os responsáveis (consiga concluir tudo) Por enquanto os atletas nipônicos vão se virando como dá e nas horas vagas dão uma forcinha na limpeza e nos reparos, a lista é grande!

japaO JN relatou que há buracos no gesso e fios soltos; janela sem vidro; banheiros com canos aparentes e até pendurados. Na sala, escorre água do teto, e, na garagem, lixo no lugar reservado para as delegações guardarem material.
FONTE: http://www.ipc.digital/atletas-japoneses-ajudam-na-limpeza-dos-apartamentos-na-vila-olimpica-no-rio-de-janeiro/
vilaaaa
A lista de reclamações não para de crescer. Só em dois prédios, que juntos têm 272 apartamentos, havia problemas em 57 deles. Apartamentos inteiros sem energia e sem lâmpadas. Chuveiro que não funciona e muitos vazamentos. Num dos prédios a recomendação dos técnicos é fazer a revisão da parte hidráulica de um andar inteiro.
O Comitê Olímpico Brasileiro disse que 25 dos 31 prédios já estão funcionando no sistema de hotelaria para atender os atletas, e garantiu que até quinta-feira (28) estará tudo pronto.
Até agora, a Vila Olímpica recebeu delegações de 129 países, com quase 2.400 pessoas instaladas, entre elas, 600 atletas.
 ttp://www.ipc.digital/atletas-japoneses-ajudam-na-limpeza-dos-apartamentos-na-vila-olimpica-no-rio-de-janeiro/

O fortalecimento de uma classe: o caso da greve do futebol argentino em 1948 TEXTO DE EDUARDO DE SOUZA GOMES

O fortalecimento de uma classe: o caso da greve do futebol argentino em 1948

Eduardo de Souza Gomes
Em 2013, nos deparamos com o surgimento de um movimento de atletas no futebol brasileiro, que idealizava melhorias para esse esporte no país. Trata-se do Bom Senso Futebol Clube [1]. Popularmente chamado apenas de “Bom Senso”, o movimento foi construído a partir da união de atletas de diversos clubes do Brasil. Entre suas principais reivindicações, podemos citar o ajuste do calendário anual do futebol nacional [2] e o Fair Play financeiro [3].
Algumas das manifestações do Bom Senso contra a atual organização do futebol brasileiro, foram realizadas ainda no Campeonato Brasileiro de 2013. Em diferentes rodadas, os atletas das equipes da Série A do Brasileirão ficaram sentados ou parados de braços cruzados no gramado por alguns segundos, para só depois iniciarem as partidas [4].
Atletas ligados ao movimento chegaram, inclusive, a cogitar a realização de uma greve, algo que não ocorreu, entre outros motivos, pelo fato do movimento não ser bem visto pelo Sindicato dos Atletas, que é o órgão que poderia organizar legalmente uma parada dos profissionais da área. Como afirma Alex, ex-jogador e um dos líderes do movimento Bom Senso F. C.
“Nossa grande briga foi a não participação do sindicato, porque ele sempre nos olhou como uma linha paralela, o que não é verdade. Sempre tentamos trabalhar junto com o sindicato. A única coisa que o jogador de futebol poderia fazer era uma greve, mas, para isso, precisamos do sindicato [5].”
Brasília - DF, 26/05/2014. Presidenta Dilma Rousseff recebe Atletas do Bom Senso Futebol Clube. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Brasília – DF, 26/05/2014. Presidenta Dilma Rousseff recebeu Atletas do Bom Senso Futebol Clube. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
Todavia, se a greve vier a ocorrer em algum momento, não será a primeira vez que se concretiza algo semelhante na história do futebol. E, neste texto, abordaremos um pouco de como se deu uma das maiores greves de futebolistas já registradas na América do Sul. Trata-se da greve de jogadores de futebol na Argentina, ocorrida em 1948.
O futebol argentino se profissionalizou oficialmente em 1931, apesar do amadorismo marrom que já existia anteriormente. Em um movimento marcado por manifestações e tensões em seu processo, onde os atletas buscavam maior autonomia no controle de seus passes, ocorreram paralisações no futebol do país que resultaram na formação do primeiro campeonato nacional profissional nesse mesmo ano.
Na década seguinte, o futebol argentino viveu um dos seus grandes auges na história. Marcado pela formação de grandes equipes no âmbito dos clubes, com destaque para “La Maquina” do River Plate, esse sucesso refletiu no selecionado nacional, que em dez anos (1937-1947) alcançou a conquista de cinco dos sete Campeonatos Sul-Americanos de seleções (atual Copa América) disputados no período. A seleção argentina era apontada como uma das grandes favoritas para a Copa do Mundo de 1950, que ocorreria no Brasil e seria a primeira edição da competição após o conflito da Segunda Guerra Mundial [6]. Jogadores como Di Stéfano, Pedernera, Labruna, entre outros, marcavam o cenário do futebol argentino nos anos 1940.
Linha de frente da equipe do River Plate na década de 1940, conhecida como La Maquina. Da direita para esquerda: Muñoz, Moreno, Pedernera, Labruna e Lostau. Foto: Clarín (reprodução).
Porém, esse cenário se modificaria em 1948. Desde 1944, os jogadores de futebol profissional no país já haviam criado um sindicato para representar a categoria, o FAA – Sindicato de Futebolistas Argentinos e Agremiados. A partir de então, esse sindicato passou a ser a maior voz dos atletas de futebol na Argentina e teve, como alguns de seus principais líderes, importantes nomes desse esporte no período, como o goleiro Fernando Bello do Independiente e o ídolo Adolfo Pedernera, que se tornaram presidente e vice-presidente do sindicato, respectivamente (DRUMOND, 2008, p. 71 e 72).
Em 1948, uma série de insatisfações em relação ao cenário do futebol argentino, fez com que boa parte dos atletas que atuavam no país profissionalmente optassem por entrar em greve. Os grevistas buscavam, entre outros motivos, a criação de um seguro de previsão social para os jogadores, o repasse de parte da renda dos jogos para os atletas e a criação de um salário mínimo (DRUMOND, 2008, p. 72). O movimento, que se iniciou em novembro de 1948 e se encerrou em maio de 1949, também lutava contra o piso salarial que o governo de Juan Perón buscou estabelecer nesse período.
O brasileiro Yeso Amalfi, jogador de futebol que no período da greve atuava pelo Boca Juniors, de Buenos Aires, destaca em sua autobiografia [7] que teria sido o desleixo de membros da AFA [8] e do governo de Juan Perón, ao não cumprirem as exigências da FAA, que teriam ocasionado a greve. Destaca ainda o jogador, que os atletas haviam iniciado a greve a partir do chamado Paro simbólico (AMALFI, 2009, p. 37), que consistia em todos, após o apito inicial dos jogos, ficarem um minuto em silêncio e sentados em campo como protesto, para só depois atuarem os 89 minutos restantes (algo muito próximo das manifestações organizadas pelo Bom Senso F. C. em 2013 no futebol brasileiro, citadas no início desse trabalho). Esse ato, analisado como uma forma de resistência contra a AFA e o regime de Perón, resultou na greve, que fez com que o campeonato argentino daquele ano se encerrasse com muitas equipes atuando com seus jogadores reservas ou das categorias de base.
Em sua autobiografia, intitulada Gracias, vieja! (2000), Alfredo Di Stéfano, um dos craques da equipe do River Plate de 1948, afirma que a greve foi também uma maneira de lutar por melhorias nas condições de trabalho dos atletas de equipes pequenas. Destaca ainda, que muitas equipes menores contratavam jogadores e, posteriormente, não honravam seus compromissos financeiros e profissionais. Com a ausência de pagamentos, muitos desses jogadores teriam que buscar outras formas de renda para manter o sustento familiar, o que não era aceitável em um país onde o futebol já era profissional desde 1931.
Como principal consequência imediata, a greve gerou o enfraquecimento do campeonato nacional daquele ano. Além do fato de várias equipes terem concluído a competição atuando com jogadores das categorias de base ou amadores, tendo em vista que os atletas principais haviam aderido ao movimento grevista, o Racing, um dos favoritos ao título, optou por não atuar nas rodadas finais [9]. Por fim, o Independiente acabou sendo o campeão, em uma edição da competição em que o título em si havia sido ofuscado pela grande organização e mobilização dos atletas em questão.
Em maio do ano seguinte, a greve se encerrou e os jogadores alcançaram boa parte das reivindicações desejadas no ano anterior. Todavia, algumas medidas contestadas pelos atletas, como a efetivação de um teto salarial, foram mantidas. Nesse cenário, já havia se tornado tarde demais para a resolução de todos os problemas que o processo ocasionou ao futebol argentino.
Como boa parte dos atletas estavam sem atuar pelo campeonato nacional e sem poder buscar uma transferência, já que a Lei do Passe [10] não permitia uma transferência legal para outro clube, os jogadores não poderiam ir atuar em times de outras importantes federações espalhadas pela América Latina e Europa. Porém, foi nesse momento que um país vizinho apareceu como opção para os atletas argentinos: a Colômbia.
Paralelamente ao processo de greve do futebol argentino, se fortalecia em terras colombianas uma liga de futebol profissional autônoma e que, a partir de março de 1949, não se encontrava filiada às federações internacionais do futebol, como a FIFA e a Conmebol. Com isso, os clubes colombianos passaram a investir em altos salários para a contratação de diversos atletas estrangeiros que pudessem fortalecer seu campeonato profissional, sem, entretanto, se preocuparem com o pagamento de seus passes aos clubes de origem. Se iniciava assim o período El Dorado do futebol colombiano. Já abordamos essa temática em outros trabalhos mais específicos sobre o futebol na Colômbia [11], assim como foi recentemente explicitado no blog História(s) do Sport, a partir do texto assinado por David Quitián [12].
Com esse contexto, marcado pela formação da liga profissional colombiana e a greve dos atletas argentinos, ocorreu o casamento perfeito entre os dois lados. Muitos argentinos já atuavam no futebol colombiano, mas é a partir de 1949 que ocorreu um aumento considerável do êxodo de atletas portenhos para o país. O primeiro nome de impacto foi o de Pedernera, seguido de outros atletas de destaque, como Di Stéfano, Nestor Rossi, Rial, entre outros grandes jogadores. Com uma base de atletas argentinos, a equipe do Millonarios, da capital Bogotá, formou um grande esquadrão e venceu quatro dos cinco campeonatos colombianos disputados entre 1949 e 1953 (GOMES, 2014, p. 89).
eduardo-3
Equipe do Millonarios campeã colombiana em 1951, já com os atletas argentinos que migraram para o país após a greve de 1948. Foto: Reprodução.
Com a saída de seus principais jogadores, somada a outros problemas estruturais internos, a Argentina acabou não disputando a Copa de 1950, em que era apontada como uma das principais favoritas. Só voltaria a disputar novamente um mundial em 1958, na Suécia. Assim, podemos perceber que a greve trouxe consequências positivas, relacionadas as lutas e aos direitos trabalhistas conquistados pelos atletas, mas também negativas, como o êxodo dos grandes jogadores do país no período e a ausência do selecionado nacional das principais competições mundiais posteriores. Que os erros e acertos do caso argentino em 1948, sirvam de exemplo para o movimento do Bom Senso Futebol Clube buscar o melhor caminho para o futebol brasileiro na atualidade.
Referência Bibliográficas
AMALFI, Yeso. Yeso Amalfi: o futebolista brasileiro que conquistou o mundo. São Paulo: Editora CLA, 2009.
DI STÉFANO, Alfredo. Gracias, vieja: las memorias del mayor mito del fútbol. Madrid: Aguilar, 2000.
DRUMOND, Maurício. Nações em jogo: esporte e propaganda política em Vargas e Perón. Rio de Janeiro: Apicuri, 2008.
GOMES, Eduardo de Souza. El Dorado: os efeitos do profissionalismo no futebol colombiano (1948-1951). Rio de Janeiro: Multifoco, 2014.
________________________________________
[1] Maiores informações sobre o movimento Bom Senso Futebol Clube, ver o site http://www.bomsensofc.org.br
[2] A proposta de adequação do calendário passa, entre outros fatores, pela diminuição do número de partidas para as equipes consideradas de ponta; pelo aumento do número de jogos e campeonatos para as equipes menores, para assim evitar o alto número de desempregos gerados após o término dos campeonatos estaduais; e a não realização de partidas em datas FIFA, de forma que evite a “concorrência” da Seleção Brasileira com os clubes nacionais. Maiores informações, verhttp://www.bomsensofc.org.br/calendrio/
[3] De acordo com a proposta do Bom Senso F. C., “O Fair Play Financeiro é um sistema de controle das finanças que obriga os clubes a gastarem apenas o que arrecadam. O objetivo é simples e visa garantir a sustentabilidade da instituição esportiva e o desenvolvimento saudável do mercado”.
Maiores informações, ver http://www.bomsensofc.org.br/fair-play-financeiro/
[5] Entrevista publicada no site http://trivela.uol.com.br/exclusivo-alex-e-a-hora-de-tomar-a-cbf-de-assalto/, em 04 de novembro de 2015.
[6] A última Copa do Mundo antes da Segunda Grande Guerra Mundial (1939-1945) ocorreu em 1938 na França, tendo sido a Itália a campeã da competição.
[7] AMALFI, Yeso. Yeso Amalfi: o futebolista brasileiro que conquistou o mundo. São Paulo: Editora CLA, 2009.
[8] Asociatión de Fútbol de Argentina.
[10] Lei que determinava a transferência de um jogador para outro clube somente se esse tivesse o valor de seu passe pago a seu clube de origem.

PARABÉNS E BOA SORTE QUERIDO AMIGO HENRIQUE GUIMARÃES

Henrique Guimaraes adicionou 2 novas fotos.
Boa sorte seleção olímpica da Korea.

O Futebol Brasileiro precisa rever seus torcedores

O texto abaixo deve ser lido e refletido por todos que  gostam e  investem em futebol.  As duas ações ocorridas no final de ...